James Sirius Potter - Desde o Começo! escrita por Littlered7


Capítulo 8
O Acidente!


Notas iniciais do capítulo

GENTE COMENTEMMMM, PLEASEEEEEE, VAMOS LÁ TODAS AS PESSOAS QUE ACOMPANHAM E LEREM ESSE CAP QUERO QUE COMENTEM, ME DIGAM SUA OPNIÃO PQ ELA É IMPORTANTE PARA MIM!!!!!!!



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Eles jantaram em meio de palhaçadas e brincadeiras, nunca mais de cinco minutos sem uma babaquice, da mesa dos professores muitos os encaravam como se fosse as pessoas mais fofas do mundo.

– Bem eu estou morrendo de sono eu vou dormir ok? Boa Noite! – Alice anunciou antes de sair da mesa. James correu para alcança-la.

– Espera eu te acompanho. – Ele se ofereceu para ir com ela até a cova das cobras com ela, tinha medo que alguém a machucasse, antes ele sabia que seu irmão estava lá se algo acontecesse, mas desde que ele se formara James não gosta que Alice vá para lá sozinha, muitos são maus, ela é a exceção à regra.

– Mas pensei que não gostasse de lá. – A menina colocou as cartas na mesa, ela não gostava de enrolar, era direta e curta, muitas vezes chegava a ser grossa magoando os outros, mesmo sem perceber, por isso James gostava de chama-la de “grossa fofa”.

– Nossa, eu querendo ser um cavalheiro e você acaba comigo, obrigado viu. – Ela riu dando um soco de leve em seu braço.

– Você me entendeu, mas eu acho que sei por que você sempre me acompanha até o dormitório. – Ele levantou uma das sobrancelhas como se não soubesse do que ela estava falando, com isso ela revirou os olhos e sorriu. – Você tem medo que eu me machuquem, sabia que antes tinha meu irmão para me defender e agora não tenho mais, porém eu até acho fofo você querendo me proteger. – Disse a bagunçar os rebeldes cabelos de James.

– Eu morreria se algo acontecesse com você. – Ele a abraçou de lado e assim eles foram até a entrada, apenas inalando a mistura de seus perfumes, inalando aquela combinação perfeita de cheiros.

– Obrigada por se preocupar comigo, mas fique tranquilo nada vai acontecer. – Dando-lhe um beijo estalado na bochecha e desejando-lhe boa noite, ela desapareceu atrás da entrada de seu Salão e James sabendo que pelo menos ela entrou no Salão, sã e salva voltou para o dormitório feliz.

Deitou-se e adormeceu lentamente agarrado em seu ursinho, que não sabendo o motivo tinha o cheiro do leve, porém doce do perfume de Alice, e naquela hora ele entendeu, seu novo Corvus poderia ser Alice, e talvez ele queira, sempre acreditou que a melhor coisa do mundo é se casar com seu melhor amigo (a).

Pela manhã acordou mais cedo que todos, se trocou e desceu para o Salão Principal, mas ao sair do Salão Comunal viu Alice sentada em um dos degraus o esperando com um sorriso mais largo que seu próprio rosto, James conhecia aquele rosto, aquilo significava passeio a Hogsmead.

Alice por algum motivo maluco amava Hogsmead, dizia que se mudaria para o vilarejo quando crescesse só para poder ver o sol nascer na casa dos gritos e se pôr nas altas montanhas, James via seu olhar brilhar cada vez que ela dizia isso, ele queria de algum jeito estar com ela quando isso acontecesse, queria ver aquele brilho multiplicar quando isso finalmente acontecesse.

– Passeio a Hogsmead? – Ela perguntou sapeca. – Eu, você, Domi, Fred, Louis, Bernardo, Dana e Valentina, a turma de sempre, eu chamei seus primos mais novos, mas eles marcaram de ir juntos.

– Deixe-me adivinhar Albus, Lilly, Hugo, Scorpius, Afrodite, Rose, Roxy e Zabine? – Ela assentiu isso era óbvio, assim como eles tinham sua turma seus primos mais novos também tinham a deles.

– Então sábado – amanhã – às oito horas quero você aqui já me esperando vamos tomar café e às oito e meia vamos para Hogsmead. – Ele assentiu e entrelaçando os braços foram para o Salão tomar café e o dia ocorreu naturalmente, tarefas, professores bravos pelos alunos não terem feito as tarefas enfim mais um dia normal em Hogwarts.

– No dia Seguinte –

Às oito da manhã James e Fred estavam no pé da entrada do Salão da Grifinória esperando por Dana e Alice, eles já estavam cansados de tanto esperar.

– Merlin, qual é a dificuldade se vestir e vir para cá? – Perguntou Fred retoricamente, quando duas sombras apareceram atrás deles, com um pouco de raiva.

– Frederick você não deveria falar assim porque afinal olha para a gente, estamos lindas, valeu o tempo da demora, não? – Perguntou Dana quando ambas chegaram.

– Claro que sim, Fred é um cabeçudo não liga para ele. – James defendeu as meninas, e quando ele fazia isso o primo tinha raiva, dizia que ele queimava seu filme.

Quando entraram no Salão se juntaram a Louis, Bernardo, Dominique e Valentina na mesa da Corvinal, os oito tomaram café por lá mesmo, e às oito e quarenta da manhã já estavam dentro de uma das carruagens fechadas que os levaria até o vilarejo, era um dia normal de outono, a estrada realmente estava esburacada.

Dentro na carruagem se sentaram em pares; Louis e Valentina nos últimos bancos; Fred e Dominique logo à frente; Bernardo e Dana logo em seguida, sobrando assim James e Alice nos primeiros bancos, no lado direito onde as meninas se sentaram havia um tipo de ferro pontudo acho que era para se segurarem. A viagem ocorreu tranquila, eles brincando, se beijando e se divertindo até que...

Até que a carruagem perdeu o controle em um buraco fundo fazendo que o transporte virasse para a direita, e todos lá dentro desmaiaram por conta do impacto, por sorte a carruagem atrás viu o acidente e lançou faíscas vermelhas no céu e logo os professores correram para socorrê-los.

Os oito foram para a Ala Hospitalar, todos desacordados, bem quase todos, Valentina havia sofrido um impacto maior e não resistira, falecera antes mesmo de chegarem ao Castelo mesmo com todos os feitiços que os professores lançavam-lhe, Dana, Louis e Alice infelizmente entraram em coma, coisa que não foi difícil descobrir após uma semana. James, Fred, Dominique e Bernardo tinham sido os únicos que acordaram sofrendo apenas alguns arranhões por conta da queda.

Os quatro estavam tão abalados, mas principalmente Dominique e Bernardo ambos tinham perdido uma amiga muito querida, e eles temiam por Louis que quando acordasse teria que encarar a terrível noticia que a namorada morrera.

Seus pais vieram visita-los todos os dias, trazendo-lhes um pouco de felicidade, porém tudo o que eles queriam era que seus amigos acordassem e que Valentina Smith não tivesse morrido, um mês depois do acidente James, Fred, Domi e Bernardo foram liberados da Ala.

Porém sem nenhum sinal de que Alice, Dana e Louis acordariam, o colégio estava triste e de luto, não poderiam esperar mais para fazer o funeral de Valentina, Louis poderia nunca acordar e a menina merecia um adeus digno.

James não aguentava mais não ter sua parceira de Poções, de Herbologia, sua parceira de tudo, não aguentava não ter mais uma amiga todo dia lhe enchendo a paciência, não aguentava mais tomar café, almoçar e jantar sem sua presença, estava cansado de não ter que acompanha-la até a cova das cobras, tudo que ele queria era sua guardiã de volta.

Três meses se passaram e apenas Louis acordou, foi muito difícil para todos, mas principalmente para Louis, ele realmente amava a namorada, era a sua melhor amiga, sua companheira, sua Valentina. Ela era para Louis o que Alice era para James, e então ele pode entender um pouco a dor do primo.

Ele se mataria se Alice morresse, ele tinha esperança de que aquilo não ia acontecer, ficava horas na biblioteca procurando, pesquisando e tentando achar alguma informação que a fizesse acordar, mas estar em coma é praticamente como morrer era estar entre a vida e o outro lado, por esse motivo não existiam feitiços para fazê-la acordar mais rápido, isso seria como ressuscitá-la.

Tudo o que ele queria e desejava era que Alice acordasse, Dana também, mas Alice era a sua melhor amiga, ele via Dominique e Fred mais juntos que nunca, também via Louis mais solitário que nunca, e ele não queria terminar como o primo, ele sabia que todos estavam o ajudando, mas também sabia que perder sua melhor amiga não é fácil.

James a visitava todos os dias, e todas as noites, entrava escondido enquanto a enfermeira estava no décimo quinto sonho em seu quarto, sentava entre as macas de Dana e Alice e segurava a mão de ambas, lhe passando carinho e confiança, em meio de suas milhares de pesquisas e leituras, havia descoberto que pessoas em coma podem ouvir, entender e sentir a presença de tudo e de todos.

Muitos médicos, bruxos e trouxas, comprovavam que estimular o cérebro da vitima acelerava o processo da recuperação, e naquela hora ele estava disposto a tudo, algumas vezes achava que ia ficar louco, paranoico e desabilitado sem ela, precisa que ela voltasse para dizer-lhe o que fazer.

Depois de conversar com ambas ele se virava para Alice segura suas mãos mais fortes, pedia e implorava para que ela acordasse, dizia o quão mal Louis estava sem Valentina, dizia que não queria ficar igual o primo, contava-lhe todo o seu dia, seu medo de perdê-la e suas pesquisas em meados da noite procurando algo que a ajudasse.

Ele pode jurar que em uma das noites viu seus lábios se transformarem em um meio sorriso, e naquele dia ele teve mais esperança que nunca, ele sentiu que a castanha o entendia, que podia o ouvir e responder – mentalmente – a ele.


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Notas finais do capítulo

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