Once In a Lifetime escrita por selinakyles


Capítulo 19
Please, don't leave me.


Notas iniciais do capítulo

Alou meus seresumaninhos lindos!
Depois da tempestade vem um pouco de calmaria.

Agradecimento especial a minha beta (sim, tô chique, tenho beta agora). Obrigada menina Kida! Eu e todas as leitoras de OIAL agradecemos, mwa!

Bem, pela primeira vez o capítulo está revisado. Por isso, apenas divirtam-se!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/595278/chapter/19

Chapter nineteen –


Octavia e Clarke se afastaram de Raven abruptamente quando a porta do banheiro feminino se abriu, revelando a figura masculina. A blusa xadrez vermelha, os jeans rasgados e as botinas de combate tão familiares.

Kyle Wick estava em sua frente, e por um breve instante, Raven jurou que estava alucinando.

“Olá Reyes. Já fez alguém chorar hoje?” Os olhos castanhos se suavizaram ao observar mais atentamente o estado deplorável em que ela se encontrava.

Clarke franziu o cenho, vacilando os olhos claros entre os dois sem entender o que exatamente estava acontecendo.

“Desculpe, esse é o banheiro das mulheres...” A Griffin se manifestou, sentindo a mão gélida de Raven sobre seu ombro em seguida, interceptando-a.

“Está tudo bem, Clarke. Eu o conheço.” Os olhos escuros da Reyes as olharam significativamente, daquela mesma forma que fazia quando elas conversavam por contato ocular. Uma coisa que adquiriram com o tempo, com o laço tão forte e duradouro que tinham.

Clarke demonstrou sua confusão por mais alguns instantes antes de Octavia manear a saída com a cabeça, puxando seu antebraço ao arrastá-la porta afora.

O tão surrado coração de Raven parecia pular uma batida sempre que ela encarava diretamente aqueles olhos. Os mesmos que costumavam encará-la tão complacentes, contemplando-a como se ela estivesse segurando o sol. Os mesmos que agora a encaravam tão inexpressivos, vazios.

Ela pôde notar pelas olheiras arroxeadas que ele também não estava em seus melhores momentos, o que por um instante a consolou. Ele não poderia tê-la esquecido, não é mesmo? Ele não poderia superar o que eles tiveram, já que nem mesmo ela conseguia.

Era isso, ela não conseguia e nem sabia se um dia seria capaz de deixa-lo para trás. Havia mergulhado tão fundo sem sequer notar, e nada era melhor exemplo do que aqueles três testes sobre aquela pia. Aquilo era a prova do quão fundo ela havia entrado naquelas águas.

“Eu pensei que você tivesse sido bem claro. O que faz aqui?” O timbre abatido denunciava, assim como os restos de maquiagem por seu rosto, que ela estava chorando apenas alguns instantes antes que ele entrasse.

O coração de Wick se apertou, a urgência em abraça-la lhe assolou como um maldito tsunami. Ela parecia tão frágil, tão vulnerável, tão diferente do que ele estava acostumado. Aquela mulher em sua frente era apenas um rascunho da qual ele estava habituado, aquela que fazia seu coração bater tão enlouquecido em seu peito.

“Eu imaginei que você tivesse sentido minha falta.” Ele virou o trinco da porta e então se acercou, o som de suas botinas em contato com o chão ecoando por todo o banheiro. Raven revirou os olhos, muito impaciente para lidar com suas piadinhas. “Você me diz, Reyes.”

Raven umedeceu os lábios, notando pela sua voz que ele havia deixado o sarcasmo de lado.

“Eu não tenho nada o que dizer, Kyle. Vá embora.”

O cenho do loiro se franziu, ele estava acostumado com aquilo. Conhecendo aquela mulher como ele conhecia, já era de se esperar que aquilo não seria nenhum conto de fadas. Raven o maltrataria, o mandaria embora, e depois clamaria por ele em mais uma noite de bebedeira. O ciclo era vicioso, talvez por isso ele tenha desejado não mais fazer parte disso.

Mas como Kyle seria capaz de ficar longe dela quando isso lhe deixava tão miserável? O que diabos aquela mulher havia feito com ele? O que era aquele feitiço tão poderoso que ela lançou sobre seu coração?

“Oh, eu conheço muito bem essa frase, Raven. Não vai funcionar mais, não perca suas energias tentando.” Ele se aproximava conforme ela se afastava. “Eu não vou embora, e muito menos vou deixar que você vá.”

“Você está soando como um maldito psicopata. Consegue ouvir a si mesmo?” As íris escuras de Raven já não eram tão capazes de enxergar o homem a sua frente, as lágrimas embaçavam sua visão, deixando-a zonza.

“Que seja! Então eu sou um maldito psicopata. Eu conheço você Raven Reyes, mais do que você imagina, e eu sei que você está se sabotando e me colocando no fogo cruzado que é essa sua cabecinha conturbada.”

Raven riu, amargo. As gotículas caindo teimosas, salgadas.

“Eu não sei que maldito feitiço você colocou em mim, mas...” Wick balançou a cabeça tentando se livrar da avalanche de pensamentos que transbordavam sua mente, só então pousando os olhos amendoados sobre os objetos em cima da pia.

Suas sobrancelhas se franziram, olhando diretamente para o pânico que tomou conta das feições da Reyes antes de voltar sua atenção para os testes de gravidez.

Três. Três testes. Não um ou dois. Mas três. E todos positivos.

“Mas que...”

“Não são meus.” Ela se apressou, cortando-o. “São da Octavia. Descobrimos hoje, não é maravilhoso?”

Wick lhe lançou um olhar enviesado, meneando a cabeça negativamente ao notar que ela não era sequer capaz de contar uma mentira convincente. Ele a conhecia tão bem que até mesmo suas mentiras ele conseguia decifrar, a urgência em sua voz e o pânico em suas feições lhe denunciaram.

E pela primeira vez naquele dia, ele riu. E pela primeira vez em tempos, ele sabia exatamente o que fazer.

“Kyle...”

“Não, Raven. Não comece. Você não vai mentir na minha cara e me deixar de fora disso. Tudo, tudo o que eu sempre pedi de você foi honestidade. Não só comigo, mas consigo mesma. Olhe pra você, já se olhou no espelho hoje? Já viu o que as suas mentiras estão te causando?”

A morena cerrou os olhos, o peito doendo como se aquelas palavras lhe perfurassem como facas.

“Você diz que seu destino é ficar sozinha, que é assim que você funciona. Isso não é um maldito jogo, Raven! Estamos falando de vidas aqui. Pare de mentir pra si mesma, pare de achar que todo o peso do mundo tem que ficar somente sobre os seus ombros. Pare de mentir! Você não está sozinha!”

O tom alterado do loiro fez com que um soluço escapasse pelos lábios da morena.

“Kyle...” Ela clamou, sôfrega. 

Nem mesmo a mágoa em seu peito foi capaz de contê-lo, antes que pudesse pensar racionalmente, suas mãos já seguravam o rosto dela com a mesma delicadeza que sempre faziam.

“Não. De forma alguma. Nem ao menos diga. Eu não vou a lugar nenhum sem você.”

Ele encostou sua testa na dela, limpando os resquícios de lágrimas com seus polegares ao acariciar as maçãs de seu rosto.

“O que eu ia dizer é...” Ela umedeceu seus lábios, o coração parecia ter se libertado do plástico-bolha em que esteve envolvido todo esse tempo. “Por favor, não me deixe.”

Os lábios de Wick se alargaram antes de se encontrarem com os dela, o gesto expressando todo o carinho e amor que inundavam seu ser. O corpo tomado por aquele sentimento incrível que ele só era capaz de sentir com ela.

Ter Raven em seus braços novamente depois de toda aquela tempestade entre os dois era ainda mais reconfortante do que a primeira vez.

Ele jamais permitiria que ela saísse dali de qualquer forma.


***


O relógio já marcava dez e meia da noite quando Octavia e Lincoln decidiram que era hora de partir para o aeroporto. O voo noturno não soava seguro para nenhum dos dois, mas ainda assim, não havia nada que os impedissem de seguir para sua tão esperada lua de mel. Nem mesmo o mais besta dos medos.

Bellamy bateu levemente na porta, ouvindo-a aprovar sua entrada. Os olhos negros tão opacos encaravam sua irmã já trocada em seus jeans claros e blusa branca simples, o peso em seu peito apenas aumentando ao lembrar que aquilo era um adeus. Um dos breves, mas um adeus.

E ele era péssimo nisso.

“A recepção vai durar a noite inteira pelo que vejo, os Omaha sabem mesmo como aproveitar uma boa festa.” Ela afirmou, colocando o passaporte dentro de sua bolsa, e então se virando para fita-lo. “Você está com a mesma cara que faz quando está prestes a fazer uma besteira.”

Bellamy passou os dedos sobre os fios negros de seu cabelo, bagunçando-os. Octavia era capaz de notar claramente o quanto ele se sentia perdido.

Ela suspirou, sentando-se na beirada da grande cama de casal e batendo no colchão para que ele se sentasse ao seu lado.

“Você se decidiu, não é?” A falta de emoção em sua voz fez com que Bellamy levantasse os olhos castanhos para aquele rosto. “Eu imaginava que essa seria a sua resposta.”

“Eu nunca estive tão perdido em toda a minha vida, O.” O tom desolado de sua voz fez com que Octavia o puxasse para seu colo, consolando-o ao acariciar as curvas negras de seus cabelos. “Eu preciso me encontrar, preciso lembrar quem eu sou. Porque agora, tudo o que eu consigo pensar é que eu não sou ninguém sem você.”

“Você é Bellamy Blake. Um dos melhores detetives no Departamento de Polícia de Chicago. Um irmão incrível e um amigo zeloso. Um verdadeiro nerd quando se trata de Mitologia e História Grega e Romana. Um verdadeiro bêbado nas horas vagas, mas um homem responsável e fiel em suas horas sóbrias. Você não precisa ser lembrado de nada disso, isso é você!”

“Não é, O. Isso é como você me vê.” Ele soltou um riso débil, levantando sua cabeça para olhá-la e envolvendo as mãos delicadas nas suas. “Hoje eu tive algumas revelações, tem algo confuso dentro de mim. É como se fosse um imenso ponto de interrogação que eu não consigo desvendar sozinho. Eu preciso me achar, preciso lembrar quem eu era antes de fazer minha responsabilidade virar meu motivo de vida. Eu preciso...”

“Voltar para casa da mamãe.” Ela o interrompeu.

“Voltar para nossa casa, sim.”

“Bell, mamãe não está mais lá. Faz anos desde a última vez que pisamos naquela casa.” A leve confusão em sua voz era perceptível. “Para quê você quer reviver tudo aquilo?”

“Tudo aquilo é nossa casa, O. Foi o que ela nos deixou, é o nosso passado. Nós crescemos ali, aquela casa nos moldou em cada pedaço dela. Ainda tem os riscos das nossas medidas conforme crescíamos marcados nos batentes da porta da cozinha. As coisas dela ainda estão lá. Está tudo lá!”

“Você acha que revirando as coisas da mamãe você vai se sentir melhor?” O cenho da Blake se franziu, tentando procurar o nexo nas atitudes do irmão.

Ela sabia que não encontraria. Ela previu que em algum momento ele surtaria.  O que ela não imaginava era que ele se sentiria confuso daquela forma, talvez um porre ou alguma atitude impensada que a faria perder as estribeiras. Não isto, não o vazio que Octavia via nos olhos escuros sempre tão acolhedores de Bellamy.

Entretanto, ele tinha que fazer o que tinha que fazer. Quem era ela para tentar compreender seus motivos? Sua única atitude deveria ser apoiá-lo, e se ele queria mergulhar no passado, quem era ela para impedi-lo?

“Sim, eu vou me sentir melhor. E caso não aconteça, não tem problema. Alguma paz eu vou encontrar, eu tenho certeza.” A determinação em suas feições fez com que Octavia suspirasse novamente, apertando ainda mais aquelas mãos fortes nas suas.

“Tudo bem, Bell. Se é isso o que quer, se é esse o tipo de conclusão que precisa para seguir em frente ou ao menos se sentir melhor, faça.” 

Os olhos de Bellamy a encaravam docemente, e logo seus lábios pousavam pelos fios escuros do cabelo de sua irmã. Inalando-os pela última vez.

“Me ligue quando precisar, não importa a hora. Eu tenho que ir, estou ficando atrasada.” Ela olhou para o relógio na cabeceira, se levantando. “ Por favor, fique bem. E não importa o que você decidir, estarei contigo.”

“Disso nunca tive dúvidas.”

Octavia sorriu, os dentes tão brancos, as covinhas em suas bochechas.

Bellamy a abraçou forte antes de pegar suas malas e ajudá-la a descê-las pela grande escada.


***


Lembre-se sempre, Clarke... É fácil manter as pessoas longe, difícil é mantê-las por perto.

As palavras de Octavia ecoavam por sua cabeça como um maldito mantra enquanto ao longe ela observava a morena se despedir de Raven e ser apresentada a Wick na grande porta do salão. Ela se sentou em uma das mesas, o ar que esteve prendendo em seus pulmões escapando ruidosamente por seus lábios.

Os olhos azuis se levantaram para encarar a mulher a sua frente, olhando-a com seu semblante calmo. Ela parecia bastante controlada segurando as mãos em frente ao corpo como uma criança.

Clarke quis sorrir, de verdade, entretanto não foi capaz.

“Posso me sentar?” A voz de Lexa soou mansa, exalando uma tranquilidade que a fez sentir inveja. “Ou você vai fugir novamente?”

“Eu não estava...”

“Tudo bem, Clarke.” Ela a cortou. “Eu sei como você detesta esse tipo de conversa. Não é um pecado querer evita-las.”

“Lexa...” A loira começou, a mão quente da Omaha lhe interrompeu novamente.

“Não, me deixe falar. Apenas escute dessa vez, ok?” Clarke ponderou por alguns instantes, encarando-a diretamente em suas esmeraldas. “Eu sei que não deveria ter feito aquilo, eu sei que aquele beijo não deveria ter acontecido. Mas é o que acontece e é o que sempre vai acontecer quando eu estiver perto de você. Porque é assim que as coisas são, sempre foram assim, Clarke.”

“Costumavam ser assim quando eu era uma adolescente de dezesseis anos, Lexa. Desinibida e inconsequente.”

“Não Clarke, para mim sempre foram assim. Eu nunca fui capaz de te esquecer, nem mesmo por um segundo.”

A sinceridade expressada naqueles olhos fez o estômago de Clarke revirar, porém estava longe de ser uma reação positiva. Remorso estava lhe corroendo como soda caustica. Lexa estava sendo sincera, e aquele era o momento para demonstrar que ela também era capaz de ser honesta não só com a mulher em sua frente, mas consigo mesma.

“Eu sinto muito, sinto tanto. Eu poderia simplesmente ter uma vida feliz ao seu lado, e eu gostaria de verdade que isso fosse possível.” A Griffin direcionou os olhos claros para o outro lado do salão novamente, aqueles mesmos olhos castanhos lhe encararam inexpressivos ao assistir a cena. “Mas não é possível. Eu não consigo mais mentir para mim mesma, acho que cheguei no meu limite. A verdade é que...”

Ela hesitou, voltando sua atenção para a mulher a sua frente. A suavidade em seu rosto tirava um pouco o peso em seus ombros.

“Meu coração sequer é meu já faz algum tempo. Eu não posso te dar algo que não é mais meu, não posso correspondê-la da forma que você verdadeiramente merece. Você merece mais, Lexa. Merece alguém que te complete tanto quanto Octavia e Lincoln se completam. Que seja capaz de te amar, te dar uma família e um motivo para sorrir.”

Sua mão apertou a dela, seus azuis em momento algum deixando os tão belos olhos esverdeados. Dentro de si a verdade se alastrava, trazendo a paz que ela tanto procurava. Não havia mais dor, medo, apreensão. Havia apenas uma ânsia sem igual pela verdade, por ele.

“Você vai ser capaz de enxergar isso um dia. Vai ver que o que tem aqui, o que há entre a gente pode ser algo a ser construído. Não nos falta conexão, e eu sei que você sente. Eu sei que você também sabe.” A súplica tomou conta de seu timbre ameno, o cenho se franziu ao demonstrar sua frustração. “Venha comigo para a Austrália. Eles têm ótimos programas para residência médica, também será uma ótima oportunidade para deixar tudo isso no seu passado, começar uma nova vida.”

A loira a olhava ainda sem saber realmente quais as palavras certas a se dizer. Se Lexa tivesse feito aquela oferta ontem, em meio a toda a sua angústia e desespero, talvez ela sequer tivesse hesitado. Seu passado era seu calcanhar de Aquiles, deixa-lo para traz seria uma ótima tentativa para essa situação insuportável de apenas existir.

Porém, não era hora de fugir. Ela se recusava a fugir. Por tanto tempo ela evitou tudo aquilo, evitou a verdade. Foi incapaz de viver, de se permitir. Por que raios ela fugiria? As coisas nunca estiveram tão claras para ela como estavam agora.

E uma vida ao lado de Lexa Omaha, por mais tentadora que fosse a oferta, não era o que seu coração pedia. Não era por ela que ele clamava, batendo desenfreado em seu peito a cada minuto que passava longe dele.

“Eu não vou fugir disso. Já passou da hora de eu criar coragem e enfrentar meus demônios.” Clarke suspirou, desvencilhando sua mão da dela vagarosamente. “E eu tenho que fazê-lo sozinha. Eu tenho que aprender a deixar meus problemas no passado, olhar para frente, colocar minha felicidade como prioridade. Obrigada Lexa, pela sinceridade, pela proposta, pela imagem incrível de um futuro maravilhoso ao seu lado.”

Sua cadeira se arrastou, e logo ela estava de pé. Com sua mão direita ela segurou os saltos que a pouco estavam em seus pés, os olhos seguindo a silhueta máscula que andava como um raio em direção à mansão. 

“Eu preciso fazer isso sozinha, preciso enfrentar meus próprios medos. Ser feliz. E eu te desejo o mesmo. Com alguém que compreenda que amor não é fraqueza, mas sim tudo pelo que se vale lutar.”

Clarke sorriu gentilmente, aquele gesto se refletindo também em seu olhar.

Não havia mais nada para impedi-la de lutar pelo seu amor.

Nada jamais a afastaria dele novamente.

E foi com esse pensamento que ela seguiu seu caminho por onde o viu passar pela última vez.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É aquele ditado né Lexa, a gente tem que segurar a marimba! Muahahaha.

Meus padawans lindos, eu sei que não era exatamente o tipo de emoção que vocês esperavam, mas foi um capítulo extremamente necessário. Ainda mais para colocar um nó dessa história Clexa e na teimosia da Raven (pelo menos por enquanto). Entretanto, outras pontas se abrem... O que raios Bellamy vai fazer na casa da mãe? Hmmm. Será que Clarke vai conseguir alcançá-lo? E o Finn ein? Este rapaz sumiu faz alguns capítulos, será que vai dar as caras? Tudo isso nos próximos capítulos de Once In a Lifetime! Hahahahaha. Não acham que eu vou entregar o ouro assim né?

Agora tenho duas notícias para vocês: uma muito ruim e uma boa. A boa é que amanhã é minha última prova na faculdade. Férias, monamus. Férias! A ruim... bom, a ruim é que meu notebook quebrou. Sim, quebrou. O bichinho tá querendo aposentadoria, cinco anos de serviço, mas eu como uma boa pobretona estou sem condições de comprar um novo. Então, talvez isso atrase bastante as atualizações daqui pra frente. O que posso prometer é que darei meu melhor para aparecer mais frequentemente. Sinto muito! Estou chorosa com vocês e por vocês :(

E então? O que me dizem, uh? Comentários? Dicas? Sugestões? Xingos? TEORIAS??? Essa última são minha favoritas!!!!

Beijinhos no coração! Que a Força esteja com vocês.