Até o julgamento escrita por Paola_B_B


Capítulo 21
Capítulo. 20 - O julgamento


Notas iniciais do capítulo

Olá gente! Sim, eu sei que estou super atrasada da data que disse que postaria. Sinto muito por isso. Estive ocupadíssima com a faculdade, para quem não sabe eu faço Licenciatura Matemática então vocês podem ter uma ideia do quão louca eu sou. Enfim... Trago hoje o último capítulo. Ultimo mesmo D: Espero que gostem!



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Capítulo 20. O julgamento

PDV Edward Cullen

Eu sentia cada parte do meu corpo doer, mas recusei-me a seguir qualquer outro caminho que não fosse à cadeira na qual eu tinha que me sentar para dar o meu testemunho. Bem, exceto quando o juiz gritou para que os advogados se aproximassem e então de repente eu estava sendo arrastado por uma pequena advogada em direção a uma sala privada do juiz.

— O que diabos está acontecendo? Porque o senhor Cullen se apresenta ao júri neste estado?

— Isso é obviamente uma jogada muito indecorosa da acusação! Tudo para impressionar o júri!

— Você está maluca Kate?! Eu nunca inventaria um disparate desses! Ao contrário de você eu sigo as regras!

Apoiei-me em uma estante, pois eu começava a sentir minhas pernas fraquejarem. As duas mulheres estavam prestes a se engalfinhar quando o juiz as mandou calar a boca e se voltou para mim.

— Senhor Cullen, pode explicar o porquê do seu estado?

— Bem... Nos últimos meses eu estive no programa de proteção a testemunhas. Nós estivemos fugindo desde o momento em que saí da delegacia após fazer o reconhecimento. Depois de duas semanas sem conseguir um lugar seguro nós finalmente encontramos um lugar para ficar. Minha protetora, a agente Swan, achou mais prudente que viéssemos no último momento para a cidade para que eu pudesse estar presente no julgamento. Porém quando descemos do avião a loucura começou...

E foi loucura mesmo. O som dos tiros enquanto corríamos para o carro e então os cheiros de couro misturado com o de pneus queimados ainda estavam vívidos em minha mente. E então veio o acidente.

Eu havia sido lançado para fora do carro. Quando abri meus olhos tudo era um grande borrão, aos poucos fui reconhecendo o asfalto embaixo da minha cara. Forçando um pouco mais avistei ao longe o SUV de ponta cabeça, com os vidros quebrados e com diversos amassados. Mas o que realmente me apavorou foi avistar os cabelos mogno da agente balançando com o vento.

Ela estava presa pelo cinto de segurança. Mas de onde eu estava eu não conseguia ver se ela estava bem ou não.

Não sei de onde tirei forças para me erguer e andar até lá, mas eu consegui.

— Bella! – chamei tentando abrir a porta sem êxito. – Bella acorda! – chamei mais uma vez me enfiando pela janela quebrada.

Senti as pontas do vidro rasgando minha pele, mas ignorei a dor. Toquei o rosto ensanguentado de minha protetora e senti minha garganta fechar com o choro prestes a explodir por entre meus lábios.

— Bella? – lamentei com um sussurro esganiçado.

Ao longe eu começava a escutar vozes se aproximando e carros acelerando. O perigo ainda não tinha acabado, mas eu simplesmente não conseguia me mexer. Eu queria tirá-la daquela posição. Queria segurá-la em meus braços.

Engolindo a bola em minha garganta me forcei tentar soltá-la do cinto. Tomei cuidado para manter seu corpo sustentado para que ela não caísse como uma fruta podre. Porém Bella estava presa. O cinto não soltava e o choro não estava mais reprimido. Eu mal conseguia enxergar um palmo a frente do meu rosto. Meu corpo escolheu aquele momento para sentir ainda mais dores e eu me via cativo em um pesadelo.

— Sabe? – uma voz masculina soou as minhas costas, ao me virar notei que era um dos homens que estava no aeroporto. – Não é nada pessoal, mas você realmente deveria ter se mantido na sua.

Eu paralisei olhando diretamente para a arma apontada em minha direção e então um alto estampido soou. Meus ouvidos apitavam enquanto eu via o suposto agente federal cair ao chão.

— Você também Black. – meu coração acelerou como nunca ao ouvir Bella as minhas costas. – Você deveria ter se mantido na sua.

Virei-me lentamente para encontrá-la ainda pendurada de ponta cabeça e o braço esticado bem ao lado da minha cabeça. Isso explica o zunido em meu ouvido.

— Você está viva. – sussurrei aos prantos.

— Sim, estou. E você está atrasado. Então se recomponha e me tire daqui.

Em qualquer outra situação eu ficaria de coração partido por suas palavras. Tão mulherzinha Edward! Mas como ela estava certa eu me concentrei em tirá-la do banco do carro. Não, eu não parei de chorar. Dê-me uma trégua, eu acabo de passar por uma experiência traumatizante!

— Cuidado! – reclamou ela com mau humor quando ela caiu de maneira desajeitada.

Grunhi em resposta deixando a emoção de lado e dando lugar a irritação. Ela não tinha sido a única a sofrer um acidente de carro.

Mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa braços nos puxaram para fora do carro e tudo a nossa volta tornou-se uma confusão ainda maior.

— Droga McCarty! Eu falei que ia dar merda! – Bella rugia meio curvada e meio apontando o dedo em riste para um agente que eu posso jurar que tem pelo menos dois metros de altura.

— Do que você está reclamando Swan?! Seu garoto está a salvo e ainda acabamos com o maldito esquema do traidor do Black, que o diabo o receba bem. Todos os agentes corruptos já estão com a ida garantida para a prisão.

— Eu não vou entrar na sua discussão McCarty! Eu realmente não sei como Rosálie te aguenta.

— Como diabos você sabe disso?!

O cara estava corando ou o acidente mexeu com a minha visão?

Isabella não deu nenhuma resposta, apenas virou-se e caminhou até mim.

— Você precisa de um médico.

— Você também Bella. Mas eu ainda não testemunhei. Se Aro não for para a cadeia de nada adiantará eu estar cheio de band-aids se dali poucas horas estarei no necrotério.

— McCarty! – gritou sem tirar os olhos de mim.

O gigante aproximou-se despreocupadamente.

— Precisamos de uma carona.

— Para o hospital?

— Não. Para o tribunal.

Bem, se eu achava Isabella Swan uma motorista completamente desequilibrada é porque eu ainda não conhecia o agente tagarela e motocopata, motorista psicopata se você não entendeu a mistura, ou psychodriver se você gosta de inglês... Enfim, nos próximos 12 minutos e quarenta e três segundos, sim eu contei, Emmett McCarty não parou de acelerar. Com as sirenes ligadas ele conduzia o carro desviando de qualquer obstáculo a frente. E como se eu já não estivesse enlouquecendo pelo medo eu ainda pude saber de toda a sua vida amorosa com a loira mecânica.

Minha protetora também não ajuda com todo o seu silêncio mortífero. O agente não parecia se importar com a falta de diálogo e simplesmente seguiu seu monólogo.

— Então ela disse... – curva acentuada para a direita. – Baby, eu preciso que você entenda o meu lado... – curva acentuada para a esquerda. – Então eu fiz o melhor encontro romântico de... – buzinas enquanto furávamos um sinal vermelho em um cruzamento movimentado. – Toda a sua vida. Então eu a levei no... – o carro finalmente parou em frente ao tribunal.

Acho que nunca saí de dentro de um carro com tanta agilidade. E para a minha surpresa Bella saltou ao meu lado resmungando um agradecimento a Deus. Mas acho que ela estava mais irritada pela falação do gogo boy do que pela direção perigosa.

Subimos as escadas o mais rápido que os nossos ferimentos permitiram. Eu ainda me impressionava pela disposição da agente mesmo claramente ferida. O corte em sua cabeça parecia ter parado de sangrar, mas ela estava coberta por vermelho e tenho certeza que tinha muitos mais ferimentos do que demonstra.  

Ela segurou minha mão e me arrastou até uma sala e me empurrou para dentro. Havia um oficial parado em frente à outra porta.

— Você é Edward Cullen?

— Sim...

— Entre, já chamaram seu nome algumas vezes.

E assim eu fiz. E agora estou aqui na sala do juiz, com ele me olhando de uma maneira não muito legal. Eu posso ter me enrolado um pouco com os detalhes da história, mas mantive meus sentimentos por minha protetora guardadinhos em minha boca. Eu estava orgulhoso da minha língua!

— Bem senhor Cullen... O senhor tem certeza que tem condições de continuar? Podemos remarcar seu testemunho e...

— Com todo o respeito senhor, acho que não aguento mais um dia nessa expectativa. Eu posso não saber o que diabos farei da minha vida após tudo isso acabar, mas eu não posso mais viver sem saber se terei que correr a qualquer momento.

— Eu compreendo. Mas não sou irresponsável. O tribunal entrará em recesso pelos próximos quinze minutos enquanto um médico o examina.

PDV Agente Swan

Eu precisava sentar. Eu realmente precisava sentar. Praticamente me arrastei até a entrada a porta dupla do tribunal e após mostrar meu distintivo para o oficial entrei. Os bancos estavam cheios com jornalistas e curiosos. Avistei Rosálie e o detetive Whitlock sentados no centro esquerdo. Alice estava sentada em seu lugar de promotora, sua postura parecia relaxada, mas seu pé inquieto dizia o contrário. Contudo não me dirigi a nenhum de meus amigos. Caminhei até ficar na primeira fileira, meus olhos caíram em Aro. Ele não estava me olhando e sim para sua advogada.

O mafioso tinha seus olhos injetados demonstrando o verdadeiro psicopata que era. Ele não falava nada, mas a advogada estava trêmula.

Trinquei meus dentes. Algo me dizia que as coisas sairiam do controle e sairiam de maneira rápida.

Um burburinho iniciou-se devido ao meu estado ensanguentado. Ignorando toda a atenção eu arrumei um lugar bem atrás do Volturi que continuava a fuzilar sua defensora.

Alguns minutos se passaram antes do Juiz entrar junto do júri e Edward ser chamado para o seu depoimento. Meus olhos captaram o movimento da advogada que de repente sentiu vontade de colocar sua bolsa no chão bem ao alcance de seu cliente. Nem um pouco suspeito!

— A acusação, por favor. – chamou o juiz e Alice levantou-se com calma.

— Senhor Cullen, o senhor poderia narrar o que viu no dia dez de março?

— Eu estava andando pela rua quando presenciei um assassinato.

— Foi o assassinato do senhor Laurent Romanov? – Brandon mostrou a foto de Laurent.

— Sim.

— Poderia contar exatamente tudo o que viu?

— Eu tinha acabado de sair de casa para esfriar a cabeça. Então eu olhei para um beco e lá estava aquele homem. – apontou para Aro. – com uma arma encostada na testa deste que a doutora acabou de mostrar na foto.

— Que conste nos autos que a testemunha apontou para o acusado.

— Laurent estava preso por dois outros homens e em seguida ele – apontou novamente para o Volturi. – Atirou. – as mãos de Edward tremiam enquanto ele empurrava nervosamente seus cabelos para trás. – Então eu corri direto para a polícia.

— Obrigada senhor Cullen, isso é tudo. – Brandon retornou para o seu lugar enquanto a advogada de defesa se adiantava como uma felina até meu protegido.

Com o canto do olho observei Aro abaixar-se levemente até abrir a bolsa de sua advogada e puxar algo de dentro. Infelizmente não consegui ver o que era, pois a cadeira tapava a minha visão.

— O senhor acaba de dizer que saiu de casa para esfriar a cabeça. Poderia nos dizer por qual motivo?

Edward ficou adoravelmente vermelho e um tanto irritado.

— Eu queria esfriar minha cabeça, pois eu tinha acabado de pegar meu melhor amigo e chefe com a minha noiva na cama. – ouve uma pequena exclamação penosa entre as pessoas.

Quem nunca levou um chifre que atire a primeira pedra.

— Então o senhor estava claramente transtornado?

— Bem, sim.

— Eu diria até que fora de si... Então poderia muito bem ter inventado tudo isso para que a sua dor de homem duplamente traído fosse embora.

O que?! Essa advogada estava mesmo falando sério?

— Ah é claro! Para fugir da minha dor de corno eu inventaria um assassinato cometido por um mafioso, porque lidar com a possibilidade de ser morto é muito mais tranquilo do que lidar com um coração partido! – ironizou meu protegido. – É verdade que eu estava extremamente chateado. Mas para a sua informação doutora meus sentimentos para a minha ex-noiva não eram doentios ou autodestrutivos. Eu não sou suicida!

— Então você concorda que seria muito melhor se você ficasse em silêncio ou admitisse que acusar meu cliente foi um engano.

O garoto franziu sua testa ao notar o tom levemente ameaçador da advogada. Ele olhou para Aro e estremeceu em seguida me avistou. Ergui o canto de minha boca em um sorriso encorajador. Ele então se voltou para Alice que estava quicando de raiva em sua mesa.

— Você realmente acaba de ameaçar a minha testemunha, Kate?

— Eu não vou retirar o que eu disse. Eu vi Aro Volturi assassinar Laurent Romanov a sangue frio. Eu passei os últimos meses me escondendo de diversos assassinos tentando acabar com a minha vida antes do meu depoimento. Inclusive a última tentativa foi antes de chegar ao tribunal. E eu estou aqui. Tudo o que eu e minha protetora passamos para que eu continuasse vivo até hoje não será em vão.

— SEU MERDA! – gritou Aro levantando-se a apontando uma arma para Edward.

A gritaria iniciou-se entre os que assistiam o julgamento. Meu protegido estava paralisado com seus olhos arregalados. Kate deu um passo para o lado para sair da mira de seu cliente. O Juiz corajosamente jogou-se no chão assim como os membros do júri.

Já eu estava em pé atrás de Aro com a minha própria arma encostada na cabeça do mafioso.

— Largue. – disse simplesmente.

Observei o detetive Whitlock caminhar até a frente do tribunal também com sua arma empunhada.

— Largue Volturi. Você só está piorando as coisas para o seu lado.

— Edward! Se abaixe! – gritei para o meu protegido que continuava paralisado.

E quando ele fez o movimento o Volturi atacou.

O tiro de Aro acertou o encosto da cadeira de Edward enquanto o meu tiro e de Jasper derrubaram o mafioso para sempre.

Abaixei minha arma e rapidamente pulei a cerca seguindo direto para a advogada de defesa.

— Vire-se, você está presa. – passei a algema em seus pulsos e a levei até o detetive que começou a ler seus direitos.

Retornei para encontrar com Edward, mas ele não parecia estar em seu lugar. Estranhando me pendurei na cerca e o encontrei encolhido no chão. Não pude evitar o sorriso.

— Edward? – ele continuou encolhido com os braços cobrindo sua cabeça. – Edward?! Já acabou. Você pode sair daí. Aro Volturi está morto. Ninguém mais vai lhe fazer mal.

Ele ergueu sua cabeça lentamente.

— Jura? – quase ri de seu tom infantil.

— Juro.

— Obrigado Jesus!

— Ok, você agradece a Deus depois, agora se levante. Quero que você vá ao hospital tirar uma chapa da sua cabeça. Eu não entendo porque você não colocou o sinto de segurança!

— Talvez eu estivesse um pouquinho assustado com você no volante! – retrucou com sua adorável irritação. – Porque você está sorrindo? Isso é tão injusto!

— Não é injusto Edward. Finalmente acabou. Você está livre. Agora você realmente pode pensar em seu futuro.

Edward levantou-se estranhamente quieto.

— Vamos para o hospital agora? Acho que você também precisa tirar uma chapa.

Assenti sem compreender a tristeza em seus olhos.

[...]

O caminho inteiro eu fui em silêncio. Rosálie e Emmett não calavam a boca e Edward falava com seus pais pelo telefone celular. Meu, agora, ex-protegido contava tudo o que tinha acontecido e porque não podia entrar em contato e finalmente que tudo havia acabado e em breve os veria em Londres.

Senti um aperto em meu coração. Então ele planejava ir para Londres...

PDV Edward

— Aqui está Edward.

— Obrigado Alice.

Ela sorriu e saltitou para fora da sala. Olhei fixamente para o envelope em minhas mãos. Bem, não era como se eu não tivesse pensado nisso antes. Eu apenas tive a certeza agora que tudo acabou. Talvez no próximo ano eu já estaria preparado o suficiente para entrar em ação.

Cristo Edward! Você soa como um menininho fã de algum super herói! E eu não estava prestes a ter poderes ou algo do tipo. Eu estava mudando o rumo da minha profissão, apenas isso.

— Você ficou me esperando? – a voz da agente me chamou a atenção.

Todo o sangue havia sumido e agora ela vestia roupas limpas e tinha bandagens por todo o corpo.

— Como foi o exame?

— O médico disse que está tudo bem. Só preciso sossegar um pouco. E quanto a você?

— Basicamente a mesma coisa.

Ficamos ali, parados, nos olhando. Era como tivéssemos nos esquecido de como agir um com o outro.

Suspirei e dei uma batidinha na cadeira ao meu lado.

— Vem aqui. – chamei suavemente.

Nós realmente precisávamos conversar.

— O que tem no envelope?

— Porque você não olha? – ela retirou o formulário de dentro e observou por alguns segundos.

— Você tem certeza?

— Acho que não tem como eu voltar para o meu antigo emprego.

— Você não está fazendo isso apenas para tentar ficar próximo a mim, está?

Sorri.

— Não se ache tão importante. – ela ergueu uma de suas sobrancelhas. – Eu sei que será muito difícil trabalhar diretamente com você, mas Bella, eu realmente gostei de atrapalhar todos os planos do Volturi. Eu pude acessar a quantidade de drogas que entraria no país e você não tem ideia de como me senti bem quando estraguei os planos dos traficantes. Não foi apenas Aro que eu prejudiquei, mas muitos outros bandidos. Acho que o conhecimento que tenho pode ser muito melhor aplicado nisso.

— O treinamento para analista do FBI não é fácil. – avisou, mas havia um pequeno sorriso orgulhoso em seus lábios.

— Acho que serei capaz de lidar com ele.

Ela sorriu mais abertamente de uma maneira quase doce. Sua mão direita foi para o meu rosto.

— Sim você será.

Engoli com dificuldade ao sentir as lágrimas se aproximando. Jesus Edward! Aja como homem! Antes que qualquer coisa escapasse de meus olhos a puxei para os meus lábios.

— Bella? – murmurei em sua boca.

— Hum?

— Nós faremos isso dar certo, não faremos?

Ela afastou-se apenas para me olhar diretamente nos olhos.

— Nós faremos dar certo, Edward.

E novamente nossas bocas se chocaram, mas desta vez com a promessa de um futuro sem prazo de validade. Nós ficaríamos juntos mesmo após o julgamento.

 

Fim.

 


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Notas finais do capítulo

E hoje chegamos ao fim de mais uma fanfiction! Eu realmente espero que vocês tenham se divertido a lendo tanto quanto eu me diverti a escrevendo. Esta fic não terá epílogo, este é realmente o fim dela. Inicialmente eu havia pensado em algo como uma passagem de tempo para o epílogo, mas não consigo pensar em algo mais do que uns dois parágrafos. Então é melhor acabar por aqui mesmo do que postar algo meio bosta para vocês.

A partir de agora darei um tempo do mundo das fanfics, não porque eu quero ou porque perdi a vontade de escrever, mas porque meu tempo encurtou de uma maneira que eu não esperava. Ainda tenho muitos projetos em mente e pretendo colocá-los em prática. Eu não quero iniciar uma postagem e então ter que esperar semanas para postar um novo capítulo como aconteceu nessa fic. Não são apenas vocês que não gostam desta demora, eu também odeio. Porém infelizmente eu não ganho dinheiro para escrever e preciso prover minha vida através de outros trabalhos.

Então eu me despeço de vocês por aqui. Agradeço de coração pela companhia e por todos os comentários e incentivos. E para quem ainda quiser me acompanhar estarei presente no grupo do Facebook https://www.facebook.com/groups/479210868793110/ basta pedir para entrar que eu aceito vocês por lá. Assim poderão saber dos meus próximos projetos e de quando voltarei a ativa.

Beijos gente e obrigada por tudo.



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