My Secret Past | Dramione escrita por Isabelle Munhoz


Capítulo 3
Capítulo 3 - It's too late


Notas iniciais do capítulo

Olá gente,
Eu tinha que escrever esse cap. enquanto ainda estiver animada com essa fanfic vão ter os caps. rapidamente então aproveitem.
Boa leitura :3



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Eu via enquanto meus amigos comiam animadamente durante o almoço no final da manhã. Depois daquela aula quase catastrófica de poções tivemos mais três aulas intercalando Lufa-Lufa, Corvinal e novamente Lufa-Lufa.

– Finalmente a Minerva fez algo certo. – Ron fala comemorando. – Primeiro dia de aula do ano e não temos aula a tarde.

Sorri.

– Que vocês vão gastar com quadribol. – reclamo. – Não tinha algo mais construtivo para fazer não?

O sorriso de Gina, Harry e Ron aumentaram.

– E você vai fazer o que? – meu namorado perguntou passando a mão na minha perna por debaixo da mesa.

– Ler.

– E ler é muito melhor que quadribol, certo Mione? – Harry pergunta.

Dei de ombros como se dissesse que sim.

Todos riam e logo eu voltei a minha atenção para os alunos que corriam para suas aulas a tarde me sentindo grata por poder ficar relaxando durante o resto do dia sem ninguém para me encher o saco. Olhei para Gina que me encarava e mastigava rapidamente para poder engolir e finalmente falar.

– Mione. – chamou-me. – Eu fiquei pensando uma coisa as últimas aulas mas esqueci de comentar com você. – agora Ron e Harry também esperavam a ruiva continuar. – Como diabos Malfoy sabia sobre sua alergia a anchovas?

Senti um frio no estomago mas tentando demonstrar confiança dei de ombros.

– Sei lá. – respondi. – Deve ter lido em algum lugar, você viu como fizeram quase uma biografia nossa há alguns meses.

Quando Draco Malfoy estava na conversa eu sabia mentir melhor até que George Weasley. Depois de mais de seis meses me relacionando com o Sonserino sem que ninguém sequer desconfiasse percebi que estava ótima nisso.

Ron franziu a testa.

– Não me lembro de nenhum que falasse sobre isso. – ele disse. – E olha que eu li tudo. – revirei os olhos sorrindo. – Nem eu não sabia.

– Como não sabia Ronald? – perguntei. – Eu te falei isso no sexto ano.

O ruivo fez uma careta como se estivesse pensando mas apenas negou com a cabeça.

– Tem certeza que me falou...?

– Sim, eu tenho. – falei já irritada.

Realmente, esse garoto ainda me deixaria maluca. Como um inimigo guardou em sua mente minha alergia mas justo o meu namorado nem se lembra que quase me matou?

– Ron pare de ser tão obtuso! – eu disse. – Realmente você esquecer coisas importantes como essa me irrita.

– Não precisa exagerar, Mione... – ele disse olhando para o lado que um garoto nos olhava.

– Não estou exagerando. – respondi já me preparando para me levantar. - Eu estou indo, quando saírem da quadra me procurem.

Não esperei ninguém falar nada apenas levantei e sai até que bem irritada do salão comunal rumando para fora do castelo. Os corredores estavam bem menos movimentados do que estava meia hora antes já que Grifinória era a única casa sem aula o resto do dia.

Assim que coloquei os pés fora do castelo senti a brisa do inverno bater em mim e agradeci por não estar nevando. Andei até o lago negro onde vi uma arvore perto e fui-me sentar na sua sombra. Mexi na minha bolsa achando o livro que sempre carregava comigo para ler enquanto não tinha nada para fazer.

Abri meu velho exemplar de As crônicas de Nárnia com todos os livros, indo direto para o conto do príncipe Caspian que sempre fora o que eu gostei mais. Olhei para a visão a minha frente do lago e sorri lembrando de todas as vezes que eu viera até aquele mesmo local esquecer um pouco de tudo.

Voltei para a minha leitura esquecendo totalmente do resto do mundo mudando esporadicamente de posição devido ao sol que descia pelo céu e quase me cegava.

– Granger nunca será a Granger se não tiver um livro na mão. – ouvi uma voz e levantei meu olhar.

– O que esta fazendo aqui, Malfoy?

Sorri.

– Queria saber se estava ainda viva claro. – respondeu brincalhão e desviou o olhar encarando a água em sua frente.

– Estou bem. – respondi e abaixei o olhar nervosa voltando a encarar o livro novamente. – Agora pode ir embora.

– Sabe que não é dona do castelo, certo? Eu posso ficar onde eu quiser.

Revirei os olhos e com uma agilidade impressionante me levantei.

– Então eu já estou indo.

Estava prestes a sair quando sinto a mão gélida de Draco segurar meu braço.

– O que você quer? – perguntei puxando meu braço de volta.

– Precisamos conversar, Hermione. – ele respondeu e seus olhos brilharam.

– Não precisamos não. – respondi. – Eu não tenho nada para falar.

– Mas eu tenho. – Draco falou alto. Olhei ao redor e graças a Merlin não havia ninguém perto para nos ver. – Você pode não querer falar comigo mas... Eu nunca pensei que diria isso, mas Granger, precisamos falar sobre nós.

A vontade de rir veio subitamente e não a controlei.

– Adoro ver que te divirto. – ele disse bravo.

– Nós? – ignorei-o. – Não existe nós Malfoy.

– Mas já existiu.

Olhei ao redor procurando alguém que pudesse nos ouvir.

– Não sei do que você...

– Não minta. – ele falou mais alto do que o necessário. – Eu sei que houve um nós Granger, eu estava lá se lembra? Quando nos beijamos pela primeira vez, quando você teve sua primeira vez comigo, eu ainda me lembro de tudo mesmo que você tente esquecer.

Maldito Draco Malfoy!

Eu balancei a cabeça tentando espantar as memórias que estavam vindo para a minha mente, eu não precisava lembrar que todas as lembranças boas que um dia eu tive com ele foram manchadas com sua traição.

– Como você se atreve. – falo com todo o desprezo do mundo. – Como se atreve a me fazer lembrar de tudo que você me fez passar, Draco? Sabe como eu fiquei depois que você...

– Eu sei. – ele me calou. – Eu só...Desculpa, okay? Na época eu realmente achei que indo embora era a melhor solução... Hermione, você tem que saber que também foi horrível para mim.

And I'm hearing what you say

But I just can't make a sound

You tell me that you're sorry

Didn't think I'd turn around, and say

– Não me importo. – respondi. – Eu nem entendo por que estamos tendo essa conversa? Se alguém nos ver...

– Qual é o problema? – Draco questionou. – Já percebi que não comentou com nenhum dos seus amigos sobre nós, mas e daí? Se como você diz já faz muito tempo e esqueceu tudo qual é o problema dos seus amiguinhos saberem que você já dormiu comigo?

Um desespero passou por mim. No fundo eu sabia que se Ron descobrisse que eu já fiquei com Malfoy e nunca comentei nada, ele iria me odiar pelo resto da vida, e eu não sei mais como viver sem seu apoio.

– Ninguém precisa saber de uma aventura que tivemos antes.

Malfoy estava com raiva, com muita raiva e eu conseguia ver por sua expressão.

– Aventura? Ah sim, você não quer que eles saibam que você era completamente apaixonada por mim, na verdade eu desconfio que ainda me ama.

– Esta sendo muito convencido, Malfoy. – respondi tentando manter a fachada mais calma que eu conseguiria. – Eu não posso dizer que antes eu sentia algo por você mas... Agora? Eu sou apaixonada pelo Ron, quando vai entender isso?

That it's too late to apologize, it's too late

I said it's too late to apologize

It's too late

– Você esta mentindo para mim e pior ainda pra você mesma.

Revirei os olhos.

A vontade de dar um soco em sua cara que nem no meu terceiro ano mas seria uma prova que estávamos próximos então tentei me controlar.

– Se é nisso que quer acreditar. – eu disse. – Apenas me deixe em paz.

I loved you with a fire red

Now it's turning blue

Dessa vez eu me virei e ele não me interrompeu. Sai pisando duro em direção a entrada do castelo quando parei com tudo e vi Gina me encarando surpresa mais longe. Ela havia visto a cena com Malfoy?

– O que estava falando com Malfoy? – ela perguntou assim que cheguei mais perto.

Será que ela não havia ouvido mesmo a nossa conversa? Normalmente eu diria que não já que estava numa distancia razoável mas Draco estava bem alterado e acabara falando muito alto. Será que Gina apenas estava fingindo não saber para ver se eu mentiria?

Balancei a cabeça.

Para de desconfiar da sua melhor amiga, Hermione.

– Irritar-me. – respondi dando de ombros. – Sabe como Malfoy é um babaca.

Ela assentiu.

– Vi que acabou ficando com Zabini em poções. – mudei de assunto. – Esta sendo tão horrível como comigo e Malfoy?

A ruiva soltou um riso.

– Nem um pouco. – respondeu e a olhei chocada. – Zabini é uma pessoa muito legal na verdade, ri boa parte da aula com ele. Não se esqueça também como é bonito.

– E você não se esqueça que tem namorado. – brinquei.

– Céus, nunca, amo Harry. – respondeu com um sorriso bobo nos lábios. – Mas admito que tinha um pré julgamento sobre Blásio que se provou falso, iriam ser amigos se dessem a chance.

– Não quero me envolver com Sonserinos. – falei. – Alias, já terminaram o jogo?

– Sim, o Ron ficou o tempo todo distraído achando que você iria ficar muito bravo com ele. – Ginny disse gesticulando com as mãos. – Até me mandou aqui para fazer você perdoá-lo.

Dei um sorriso bobo.

– Não estou realmente brava. – eu disse. – Mas vamos ser sinceros, ele deveria lembrar dessas coisas, imagina que ele esqueça de novo e um dia me mate dando-me pra comer algo que sou alérgica.

Ela riu.

– Seria a cara do meu irmão. – falou assentindo. – Mas vai, Mione, é o Roniquito que estamos falando, não vai existir ninguém que seja mais louco por você do que ele.

Sim, Ron me amava e eu o amava muito.

– É... Sim, esta certa.

Gina respirou aliviada.

– Que bom. – disse. – Então eu tenho um recado pra você. – e piscou tentando soar inocentemente.

– O que foi?

– Ron te espera na sala precisa.

Parei de andar e encarei-a.

– Serio?

– Sim. – afirmou assentindo. – Disse que fazia tempo que não tinham um momento a sós.

Rony quando queria conseguia ser um bom namorado.

– Esta esperando o que? – perguntou quando me viu parada. – Vá logo.

Agradeci e subi as escadas correndo até o andar onde fica a sala de espera. Assim que cheguei no corredor vi o ruivo que eu amava encostado na parede parecendo muito inquieto.

– Esperando alguém? – perguntei quando cheguei mais perto dando-o um susto.

Ron abriu um grande sorriso.

– Ah sim, a minha namorada. – respondeu. – Mas acho que posso me virar bem com você.

Mordi o lábio.

– Acho que sua namorada não vai gostar de saber que esta com outra. – brinquei.

O ruivo deu de ombros.

– Ela não precisa saber.

Sorri o encorajando.

Logo uma porta atrás dele se materializou e entramos na sala precisa que estava toda enfeitada e uma linda cama de casal no canto da sala.

– O que esta pensando em fazer? – perguntei.

Ron chegou mais perto com um sorriso sacana nos lábios.

– Tenho algo em mente.

– Por que eu acho que não é algo bom?

– Tenho as melhores da intenções.

Não precisávamos falar mais nada.

Ron me beijou no começo sendo lento e calmo mas algo dentro de nós dois se acendeu. O ruivo passava as mãos em minhas pernas e logo me pegou no colo sem descolar nossas bocas indo me prender contra a parede.

Meu coração se acelerava enquanto Ron tirava a minha blusa e eu a dele. Ainda no seu colo Ron andou e me jogou na cama e subindo em cima de mim em seguida. Seus lábios saíram dos meus e começaram a descer por meu pescoço chegando na alça do sutiã. Com uma agilidade que eu já havia visto em meu namorado Rony tirou a minha calça e em seguida a sua deixando-nos apenas de roupas intimas.

Subindo seus lábios novamente até meu rosto, já começando a ficar ofegante Ron sussurrou:

– Eu te amo tanto, Mione.

Sorri.

– Também te am... – Rony não deixou que eu terminasse e beijou-me novamente.

E enquanto continuávamos nossas trocas de caricias por um momento acabei lembrando de quando eu estava aqui também mas no lugar do ruivo a minha frente tinha um loiro.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Dois anos e meio atrás ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Já estava na hora do jantar e eu sabia que tinha que voltar para o salão comunal mas como agora Ron e eu não estávamos nos falando eu não queria fazer com que Harry tivesse que escolher com quem sentaria então apenas eu não voltava na maioria das noites.

E como sempre estava na biblioteca começando a estudar para as provas que viriam em algumas semanas.

– Eu estava lá sentado na mesa da minha casa quando olho para a Grifinória e vejo o Potter de vela para o cenoura e a escandalosa. – ouço uma voz vindo do final do corredor. – Ai pensei, onde será que esta a Granger? E logo a resposta já estava na minha cabeça. A biblioteca claro, ela não tem vida.

Revirei os olhos.

– Esta me perseguindo Malfoy? – perguntei tentando não olhar para ele.

Fazia uma semana mais ou menos que tivemos nossa primeira conversa civilizada aqui mesmo na biblioteca e desde então não conversamos novamente mas as vezes pego-o olhando em minha direção mas sempre que me vê olhando logo disfarça.

Hermione, o cara é um idiota tremendo desde que entrou no castelo por causa do seu sangue. Eu tentava me convencer disso diversas vezes mas sabe quando simplesmente eu sabia disso, tinha conhecimento mas em momentos como agora que eu via uma certa inocência em seus olhos eu não conseguia associar as duas pessoas.

– Por que eu estaria perseguindo justo você? – ele perguntou encostado em uma das prateleiras.

Segurei o livro na minha mão contra meu peito.

– Sei lá. – respondi sorrindo. – Já me disseram que eu sou muito apaixonante.

Ele deu uma risada arrogante.

– Quem? O santo Potter?

– Também... Krum, claro não podemos nos esquecer.

Draco revirou os olhos.

– Krum era um babaca.

– Olha quem fala. – respondi.

O loiro levanta as mãos e aponta para seu rosto.

– Eu posso ser babaca. – respondeu. – E admita, sou o babaca mais bonito que você viu.

E foi a minha vez de revirar os olhos.

– O que esta fazendo aqui Malfoy? – perguntei. – Não deveria ter uma garota pra comer ou “amigos” pra atormentar. – fiz as aspas no ar.

– Estou pensando em ficar longe de Pansy, o sexo com ela nem é tão bom para eu agüentar os chiliques que ela da normalmente. – respondeu. – Além que meus amigos são tudo burros, e eu adoraria uma ajuda naquele trabalho de poções que Slughorn passou.

Olhei para ele pensando estar falando com outra pessoa.

– Agora não tem mais Snape para te dar cobertura em tudo né?

– Slughorn é um babaca. – Draco falou. – Olha para Potter como se ele fosse o próprio Merlin.

Sorri.

– Tem pessoas que chamam isso que você esta sentindo de inveja, Malfoy.

– Por que eu teria inveja dele? – o loiro perguntou. – Uma testa rachada, sem pais, e parece que toda hora alguém tenta matar ele.

Suspirei.

– Sim. – eu disse meio deprimida. – Sabe ter toda hora alguém tentando te matar não é nem um pouco fácil. – Eu falei. – Nem sei por que estou falando com você agora, seu pai foi um dos que quase nos mataram ano passado.

Vi-o ficar mais branco do que o normal.

– Meu pai tentou matar, não eu. – respondeu.

– Mas pelo que eu lembrava até semana passada você adoraria nos ver mortos também. – comentei.

Ele deu de ombros.

– Eu preciso de ajuda com uma coisa e sei que só você pode me ajudar sem fazer um milhão de perguntas. – Draco respondeu. – E você Granger? Por qual motivo estaria falando com o grande vilão que é Draco Malfoy?

Dei um mini sorriso.

– Por que sou muito curiosa, e quero saber onde ele quer chegar.

– Isso é um sim para a ajuda? – ele perguntou dando um sorriso arrogante.

– Isso é um talvez. – respondi. – Mas ninguém pode sequer pensar que eu estou falando com você Malfoy, se quer a minha ajuda pra estudar tem que me prometer isso.

Agora eu poderia provar para Harry que Draco Malfoy não tem nada haver com os comensais. Desde que voltamos para Hogwarts meu melhor amigo colocou essa idéia na cabeça então já esta na hora de eu tirar isso dele.

– Claro, Granger. – ele disse. – Para onde iria a minha reputação se me vissem falando com uma sangue ruim?

– Primeira regra: não me chame assim.

Ele revirou os olhos.

– Desculpa, velhos hábitos nunca morrem. – falou.

– Mas esses tem que morrer. – avisei. – Mas o que você esta querendo saber?

– Sobre a primeira guerra bruxa quando você sabe quem ascendeu pela primeira vez. – foi direto.

Minha boca deve ter se aberto em um “o” já que eu não esperava mesmo isso. Poções... Feitiços... Qualquer coisa menos isso.

– Por que?

– Meu pai foi preso por que estava ajudando aquele maluco, acho realmente que o melhor que posso fazer é saber tudo sobre o inimigo, certo?

Assenti.

– É uma atitude inteligente, Malfoy. – admirei.

– Não esperava isso de mim,certo?

– Eu nunca espero nada de você. – vi algo em seu rosto mudar mas não soube dizer por que. – Mas seja mais especifico, tem algo que quer saber exatamente agora?

Ele assentiu e saiu andando pelos corredores da biblioteca. Tomei cuidado para ver se não havia ninguém me seguindo e quando tive certeza o segui. Andamos um pouco até o loiro finalmente parar e abrir um grande livro empoeirado e começar a folhear suas paginas.

– Isso. – apontou para uma foto.

Peguei o livro de sua mão curiosa e comecei a ler já lembrando quando estudamos esse inicio em História da Magia.

– O que são? – me perguntou curioso.

– Por que quer saber o que são armários semidouros? – perguntei um pouco confusa, aquilo não serviria para nada.

– Pareceu algo muito útil de proteção.

– Se sente ameaçado? – olhei em seus olhos.

– Não vai conseguir descobrir todos os meus segredos, Granger. – falou meio na defensiva. – Por mais que tente.

Ai estava o Malfoy que eu conhecia.

– E alias, vai me explicar ou não?

– Armários semidouros eram usados para fugas durante o primeiro ataque de Voldemort. – expliquei. – As pessoas entravam em um deles e iriam parar em outro lugar que também tem um desses armários.

Malfoy me olhava bem interessado.

– Era algo como aparatar?

– Não sei direito, precisaria estudar mais para dar uma explicação detalhada. – eu disse.

Malfoy deu um sorriso sinistro.

– Então, Granger, quando nos veremos novamente?


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
E também eu queria saber o que vocês tão achando sobre esse jeito de narrativa que estou colocando nessa fic, um pedaço no presente e outro no passado?
Review?
Recomendação?