Povoando Suas Páginas escrita por Daniela Mota


Capítulo 10
Capítulo 9 - Dia D, D se foder


Notas iniciais do capítulo

2 meses de PSP.
Tá bem complicado. Mas agradeço pela força. Gratidão imensa pela Giu, que insistiu em recomendar a história, mesmo o Nyah aparentemente não querendo. E escreveu uma recomendação grande sim, e bonita. (Não sei porque essa pessoa não muda pra humanas), e pela Sammy, que devorou a história, comentou, e me deixou uma recomendação linda, tudo no mesmo dia. Quase não acreditei.
Não sei se o capítulo teria saído sem esses incentivos, porque fiquei meio frustrada com o retorno do último. Vocês são poucos, mas são tão valiosos quanto se fossem muitos. Porém, minha inspiração é do tipo: "Quero escrever", e ela: "Escrever? Pra quem? Ninguém leu esse ainda. Vai ver nem gostaram. Vai escrever outro pra que?" Psicopata ela? Talvez. Enfim... Vamos lá?
Boa leitura!



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Melanie PDV

Com um sorriso no rosto, saí da suíte imperial. Uma prova de que o imperador, Arthur, O Grande não era de nada. Nas costas, não carregava nenhum pesar. Na mente, não carregava nenhum “Deveria ter feito aquilo”. E no corpo, não me sentia suja por ter deixado que o álcool me tirasse a única dignidade que ainda tinha, com quem, apesar de ser o homem mais atraente que já conheci, era também o mais feio. Todos já acham clichê essa coisa de ser feio por dentro, todos que não provam a voltagem desse choque de discordância. Eu provei, e reagi e agi de maneira que nem sabia que podia. Ainda estava me acostumando com esse Eu pós-choque recém descoberto. Mas eu estava muito, muito feliz com ele. Meus olhos passearam pelo corredor vermelho, como se estivessem explorando o ambiente pela primeira vez. Meus passos eram lentos. O chão, debaixo de mim, não emitia nenhum barulho ao serem tocados pelas minhas sapatilhas 35. Eu sentia, pela primeira vez, que fiz o que o Laurete pediu. As coisas não estavam mais sempre iguais. Eu tentei. Eu falhei. Mas ao invés de apenas declarar isso, e admitir que sou uma azarada feat fracassada, eu continuava tentando. Meu dia D? Talvez. O dia em que minha decisão foi entre me levantar e ir embora, ou fazer o Arthur sentir mais do que amor por si mesmo.

Balancei a cabeça, voltando ao foco, quando vi o elevador parado no andar. Corri até ele em automático. Eu sempre achei que corria desengonçadamente, mas nunca conseguia ensaiar corridas. Entrei de lado, por pouco da porta fechar. Respirei fundo, considerando que escapara por pouco de ficar presa, e ficar compacta como nos desenhos animados, porque das três pessoas que estavam nele, ninguém segurou a porta pra mim. Tudo bem, isso não era obrigação deles. Cumprimentei-os da mesma maneira, enquanto sorria um sorriso sem graça, como se nada houvesse acontecido, e olhava pro nada. Duas pessoas me responderam em automático. Como o elevador era muito grande, tentei sair dali para ficar escondida no fundo, mas não consegui. Revirei os olhos e tentei de novo. Alguma coisa me puxava.

Calma, demônio, eu só estava perto do Dobrev, eu não sou como ele.

“Oh, droga!”, pensei, quando vi que meu vestido estava preso. Puxá-lo era agir de maneira burra, porque eu poderia ficar pelada na frente deles. Não que eles parecessem ligar. Estavam encarando a tela dos seus celulares como se fossem a coisa mais preciosa do mundo. Geralmente olhávamos assim para pessoas que amamos. Ignorei isso, e dei um sorriso sorrateiro.

–Podem apertar o botão do próximo andar? Bem, eu não vou descer nele, mas poderia. Ou alguém pode, né? Quem sabe. Ajudar o próximo é sempre bom. – eu disse, e quase estapeei a minha própria cara. Fui mais ignorada que uma mosca. Que ótimo, tínhamos Dobrev’s no elevador?

Continuei tentando puxar discretamente. Só que o meu ser discreto não é o mesmo das outras pessoas. Puxei, e puxei de novo. Uma hora tinha que sair. O Samuel, que me ajudou a sair do quarto me mandando o cartão reserva e um café para mim, e que agora me esperava no térreo, não poderia me ver nessa situação. Afinal, eu era uma Campbell. E Campbell’s não ficam presas em elevadores. Foi então que a porta se abriu, e soltou-me de uma vez. Lutei para não tropeçar nas minhas próprias pernas, e acabei esbarrando num homem com traços japoneses que ficou mais preocupado em não derrubar o seu IPhone. Pigarrei, vendo a pessoa que pediu o elevador apenas revirar os olhos para a cena, e entrar. Ri discretamente da minha lerdeza. E perguntei-me em que gaveta aquelas pessoas haviam escondido o humor.

Enfim cheguei ao térreo, e o primeiro que vi foi o Samuel. Estava elegante na sua roupa social. Os seus cabelos pretos penteados para trás, e sua barba bem feita só não chamava mais atenção que suas sobrancelhas grossas, que só não eram mais viris que seus olhos escuros profundos. Sorri, enquanto saia do elevador, encarando as portas que pareciam dizer “Ha-ha, quer se foder de novo?”.

–Olá, senhorita. – ele disse, cordialmente.

–Olá, senhor. – falei, lhe entregando o cartão, e ele o pegou.

–Teve uma boa estadia, apesar dos pesares? – assenti – Gostaria de me desculpar. Realmente achei que ele ia embora depois do que eu disse no telefone. – ele disse, parecia estar sendo bem sincero. – Estou acostumado a lidar com clientes como ele. Não me assustam.

–O hotel é incrível, e o conduz como ninguém. Eu gostaria de agradecer, e muito, por ter me acolhido aqui, mesmo só conhecendo a figura do meu pai. Sua consideração foi enorme. – sorri – Ele também não me assusta. Mas, só uma dúvida, tem bons advogados?

–Os melhores. – ele riu.

Entrei no meu carro, após me despedir de Samuel, e de esperar, mesmo querendo ir buscar o meu carro, o manobrista o trazer. Eu não queria aquele luxo, nem havia pago a diária pra isso, mas o Samuel insistiu em me tratar com a mesma cortesia que trata seus melhores clientes, até o último momento. Agradeci, pela ézima vez, e dei a partida, abrindo a janela lateral para provar da brisa fria. Estava na hora de voltar para a minha realidade.

Observava as estradas, todas tão planejadas. Eu tinha a mania de olhar o ambiente, imaginando as casas sendo colocadas nele, uma a uma, como num jogo de tabuleiro. As faixas amarelas da estrada sendo pinceladas. Era uma visão espacial que não tinha há tempos, que só mantinha ao estar concentrada. Foi aí que me dei conta, que os ares frios não me traziam a frieza pelo qual fui submetida. Minha mente não se concentrava mais apenas nele. Os meus fios de cabelo dançavam na brisa fria, como se não estivessem presos. Num meio de uma metáfora, me encontrei. Foi então que um carro invadiu a pista em velocidade alta, e pisou com gosto no freio para não colidir no meu carro. Na mesma hora, uma buzina aguda me assustou, ela era impaciente e desesperada. O carrão vermelho que estava à minha frente, intimidava a qualquer um. E poderia humilhar também, visto que eu não lembrava marca de automóveis, mas aquela era sem dúvida milionária. Podia ser normal em Capeside? Quem sabe. Mas aquele carro, ah... Eu conhecia aquele carro. Semelhante ao do... Oh meu Deus. Sei que podia não ser ele, mas mesmo assim fechei o vidro em automático.

Ora... Mas a rua estreita que me encontrava era de mão única. Fiquei confusa, e continuei tentando avançar. Pelo vidro fumê, vi o rosto do Dobrev, visivelmente irritado, querendo avançar também. Ele buzinava sem parar, querendo passar. Mas que droga! Ele que vá para outra estrada. Buzinei de volta. Em alguns segundos, já estávamos por fazer uma sinfonia buzinal, que estava castigando severamente os meus tímpanos, mas que mesmo assim não queria parar. Afinal, quem ele pensava que era? Que seu ego dê a ré e ele vá embora. Porque o mundo não é uma fábrica de desejos, e me sentia no papel de explica-lo isso. Mesmo ele não sabendo que era eu quem estava no carro, porque não se dava o trabalho de olhar para as pessoas.

Discretamente, o observei passar a mão no cabelo, prestes a arranca-los. Se pudesse, tenho certeza que passaria por cima. Sorte do dia: O Dobrev não tem uma 4x4. Era incrível o quanto esse homem era estressado. Diminuí o intervalo entre as buzinas só pra provocar. Francamente, já estava sendo entediante aquilo tudo. Mas não parei. Não até ele entender que ele que estava errado. Esperava que ele saísse do carro e viesse me intimidar, como se fosse o presidente do mundo. Quando visse que era eu, tentaria me empurrar um remédio pela garganta, que foi fabricado para caso de estupro – sendo que nem transamos – porque a chance de gravidez o abominava. O que ele não sabia, era que não transamos, e só não transamos porque eu não quis. Minha lerdice persistente proporcional à dose de bebida, me fez nem perceber todas as suas tentativas. Como uma criança flagrando seus pais pela primeira vez, e eles responderem que estavam brincando de cabana, e a criança pedir pra brincar também. Essa era eu bêbada. Bem, e o que o Arthur buzinante faria depois disso? Bem, descarregaria suas tensões numa prostituta, e continuaria vivendo como uma criança, num mundo feito de brinquedos. Por isso, eu não poderia parar. Foi então que o que eu não esperava, aconteceu. Um reflexo da pressa, da raiva, e da vontade de preservar uma coisa que lhe parecia preciosa aconteceu. Ele deu a ré, em alta velocidade, mas, ao contrário do que eu pensei, ele não foi embora. Ele realmente ia passar por cima. Fechei meus olhos, e apurando a minha audição, ouvi o seu carro acelerar em minha direção. E então, uma freada brusca. Eu sabia que ele não o faria. O seu carro vale muito. Abri meus olhos, a tempo de ver o carro dar a ré, fazendo uma manobra um tanto perigosa, indo embora.

E depois, a louca era eu.

xxx

Melanie Laurence Campbell! – me assustei, ouvindo o berro enquanto me preocupava em fechar a porta. Encarei minha mãe, vendo-a de braços cruzados, apoiada na parede da entrada. Seu rosto estava carrancudo, e mesmo com toda aquela maquiagem bem feita, não era algo bonito de se ver. Eu, nada disse, apenas adentrei a sala, e vi meu pai no sofá, com o jornal em mãos, mas os seus olhos claros, semelhantes ao meu, focados em mim. Eles pareciam bravos. Mas o que que eu fiz?

–Boa tarde. – ousei dizer. Me arrependi na mesma hora, quando a sua expressão endureceu-se ainda mais.

–COMO PODE SER TÃO IRRESPONSÁVEL? – meu pai deu início ao que parecia ser um monólogo, e prontamente cruzei meus braços. Me contem uma novidade. Eu só queria descansar, e me vinham com isso. O que me mantinha ali, supostamente aceitando ouvir aquilo, era o fato de que eu merecia. – COMO PODE SAIR DA CIDADE SEM DINHEIRO O SUFICIENTE PARA SE MANTER? SEM PREVISÃO PRA VOLTAR? VOCÊ SABE QUANTAS COISAS PODERIAM TER ACONTECIDO?

–Mas não aconteceram. Eu estou bem. – forcei para falar. Foi então que minha mãe tomou a frente.

–EU NÃO ACREDITO QUE NOS DEIXOU TÃO PREOCUPADOS ASSIM. E QUE SE ARRISCARIA MESMO QUE NÓS NÃO PERMITÍSSIMOS. NOSSA OPINIÃO SOBRE A SUA VIDA NUNCA IMPORTOU, NÃO É? VOCÊ TEM 19 ANOS, E ALÉM DE NÃO SAIR DO COLÉGIO E NÃO TER PERSPECTIVA DE FUTURO, NÃO TEM A MINÍMA CONDIÇÃO DE SE CUIDAR. VOCÊ SABE O QUANTO ISSO NOS DOI? – minha mãe disse, a raiva lhe roubando o bom senso. Eu sabia de tudo aquilo que disseram, mas ter esse tipo de apoio, esse tipo de cobrança, e esse tipo de visão, logo de quem mais deveria me amar...

–Desculpa. – foi tudo o que consegui dizer. Os meus olhos sem foco, as mãos entrelaçadas.

–DESCULPA. – ela repetiu, rindo ironicamente – AH, CLARO. ASSIM COMO SE DESCULPAVA NOS ANOS QUE PERDEU NO ENSINO MÉDIO, VIVENDO NO MUNDO DA LUA. MELANIE, A VIDA ESTÁ NA SUA FRENTE, E VOCÊ A IGNORA. ACHA QUE VAI NOS TER PARA SEMPRE?

–Não. Eu estou tentando mudar isso. – eu disse, em seco.

–Tentando? Quando? Aos 5 anos de idade, eu já ajudava em casa. Aos 14 anos, eu já trabalhava. Aos 19, estava no quarto semestre da faculdade, e você nem saiu do ensino médio, não tem perspectiva de ensino superior, e nem um emprego. Melanie, se quer fazer o que bem entende, na hora que quer, consiga primeiro sua independência. Somos seus pais, não seus criados. Não somos obrigados a continuar te amamentando, diante da sua preguiça de viver. – meu pai disse, firme. Me encarou por um tempo, e então começou a olhar o jornal que tinha em mãos.

–Sinta-se na obrigação de mudar as suas atitudes. Se não ter a filha que sempre nós desejamos nos deixa frustrados, não te ver tentando mudar isso, nos faz ainda mais. Você está de castigo. Esqueça sua mesada. – ela disse, a voz mais calma, mas ainda firme.

–Quando eu for a filha que sempre desejaram, estarei longe demais para que percebam. – eu disse, num fio de voz. E subi as escadas, antes que respondessem qualquer coisa.

Deitei na minha cama, fechando os olhos o mais forte que consegui. Perdi a conta de quanto tempo fiquei assim. Não chorei. Apenas tentei digerir porque a vida estava sendo assim, e me obrigando a ficar de pé no momento seguinte. Meus pais fizeram com que eu despejasse minha suada motivação no ralo.

Meu telefone tocou umas duas vezes, e eu ignorei até que parasse. Mas aí ele tocou uma terceira, e me arrastei, vendo o nome “Cece” no visor. Então resolvi atender. Em silêncio, esperei que dissesse algo.

–Oi... Mel? – ela questionou.

–Oi, Joice. – falei.

–O que aconteceu? Você está bem? – ela perguntou, instantaneamente preocupada. Só aí notei que havia a chamado pelo nome.

–Eu estou bem. – menti.

–O que ele te fez?

–Nada.

–Por que está assim, Mel? Quer que eu vá até aí? Eu preciso saber o que está acontecendo. Eu vou mata-lo.

–Calma. – minha voz soou sofrida.

–Sabe, eu... acredito em vida após amorte.

WHAT? Revirei os olhos.

–Não sei porque disse isso, mas acho que devemos ter algo para acreditar, senão nossa vida não faz sentido. Mas não várias vidas. Não acredito que estou no estado humana, e nem que um dia, do jeito fracassado que sou, vou alcançar o nirvana.

–É vida após amor! Você acredita?

–Ahn? Joice, não estou assim por causa do Dobrev!

–Hm, Dobrev... Não é mais Tutuzinho? O que aconteceu então?

–Meus pais...

–O que fizeram?

–É uma longa história.

–Quer vim aqui pra casa? Aproveitamos para conversar. Traga um pouco das suas coisas, esse ambiente não está te fazendo bem. Não quero que volte à sua época Matheusiana.

(...)

Desta vez, cheguei na casa da Cece tocando a campainha. Segurava a minha mochila da escola, com algumas roupas aleatórias dentro. Meus pais não ligaram ao me verem sair.

Enfim, a porta se abriu. Ela me encarou de cima a baixo, como se procurasse algum machucado.

Durante aquele dia, contei-lhe tudo o que passei. Ela se mantinha boquiaberta, como se desacreditasse em minhas atitudes. Eu não a julgaria, também custava a acreditar. Xingou o Dobrev de todos os nomes possíveis. E pareceu ter pena de mim, quando contei sobre os meus pais. Eu entendia, eles tinham sido cruéis. Quando acabei, ela me deu um abraço apertado. A Cece não era do tipo carinhosa, mas as vezes que demonstrava carinho por mim, eram inesquecíveis. Meus olhos se encheram de lágrimas, quando notei que agora, por perto, só tinha a ela. E ela estava ali, comigo. A única coisa que me restou.

Quando chegou a noite, fui tomar um banho, refletindo sobre a vida enquanto observava as gotas correrem pelo meu corpo. Quando saí do banheiro, Cece veio correndo com o celular, aparentemente aflita. Nem tive tempo de perguntar o que era, porque ela praticamente o soterrou no meu ouvido.

–MELZINHA? – Laurete praticamente berrou no meu ouvido.

–Laurete.

–MEU DEUS, GAROTA! – ele falou, alto, parecia em êxtase. E eu achando que ele havia ligado por intermédio da Cece, para me consolar – TÔ BEGE, TÔ ROXO, TÔ VIOLÉT! TÔ TUDO, SÓ NÃO TÔ ACREDITANDO.

–No que? – perguntei, duvidando que seu êxtase estivesse relacionado ao meu dia.

–TÁ EMPÉ? ENTÃO SENTA! DEIXA EU SIMPLIFICAR PRA VOCÊ! ESTAVA EU, NO MEU BLOG, POSTANDO UMA MAQUIAGEM BAPHO. LOGO APÓS, FUI VISITAR OS SEGUIDORES. SÃO, EM PARTE, SITES DE FOFOCA QUE EU ADORO. E SABE O QUE EU VI LÁ? UMA POSTAGEM: “NOVA NAMORADA DO ARTHUR DOBREV?” – revirei os olhos, quase falando para o Laurete o quanto isso era impossível. Eu não conseguiria imaginar, nem em um milhão de anos, o Dobrev tendo algo sério com uma mulher. – E EMBAIXO? A SUA FOTO! MELANIE, É VOCÊ! COM VESTIDO BRANCO, CABELO DESLEIXADO, SAINDO DO QUARTO DE HOTEL. PROCUREI E ACHEI A FOTO ESPALHADA EM VÁRIOS SITES. MEU JESUS CRISTINHO, QUANDO EU DISSE PRA DEIXAREM PROVAR O SEU MEL, EU TAVA BRINCANDO.

“FODEU!” – foi tudo o que consegui pensar.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Geeeeente! O Laurete virou camaleão com essa notícia. Imaginavam que ia dar nisso? Alguém prevê a reação do Dobrev? Será que ele vai querer explodir o mundo, ou apenas vai arrancar todos os fios de cabelo até ficar careca? Questionável.
Esse foi um capítulo de transição. Acontecimentos rápidos. Talvez tenham estranhado isso. Ou não. Quem sabe.
Bem, gostaria de pedir uma coisa... Quem gosta realmente da história pode fazer um esforcinho pra mim e comentar? Ela depende disso, de verdade. Recomende a alguém, se preferir. Conto com vocês.
Beijo.



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