Namoro falso? Será? escrita por Maah Santos


Capítulo 32
Mirante das estrelas


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente!!
Por sorte consegui terminar esse capitulo, não tava conseguindo terminar
Mas ai vai mais um (minha frase mais conhecida já kkkkkk)
Boa leitura :D



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– O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?! – o diretor fala

– Diretor, olha o que fizeram com a gente! – fala Cashmere e Glimmer com rosto de choro

– Quem fez isso? – pergunta o diretor

– Não sabemos! – fala Glimmer e os três saem do refeitório, provavelmente indo falar que foi a gente

Eu não aguento e começo a rir de novo. Já até perdi meu sono.

– Esse vídeo vai pro youtube! – fala Clo

– E a vingança está só começando – fala Jo – Lembra, Kat?

– Lembrar do que? – eu pergunto, confusa

– Da vingança – Jo fala. Nossa, é mesmo, eu havia esquecido

– Eu tinha esquecido – confesso

– Com isso você não precisa se preocupar – fala Jo – Eu te garanto que ela está sendo feita

– Me lembre de nunca me meter com vocês – fala Delly pra Jo e Clo

– Que isso, nós somos da paz – fala Clo

– Só que não – fala Marvel

– Mas e se elas dedurarem vocês? – fala Gale

– Elas não tem provas – fala Jo fando de ombros

– E vocês tem que ver o que a gente fez nos carros delas!! – fala Clo

– O que vocês fizeram? – pergunta Mad

– Essa eu tive uma participação, não se esqueçam – fala Cato

– Furamos os pneus dos carros e colocamos aromatizante dentro – fala Jo

– Aromatizante? – pergunta Tresh

– Sim. Aromatizante de gambá – fala Clo e começamos a rir

– Não se esqueçam que a gente escondeu as roupas delas – fala Fox

– Elas vão sair peladas? – pergunto, arregalando os olhos

– Isso não seria tão ruim assim – fala Finn e Clo da um tapa bem forte nele

– Respeite a Annie! – fala Clo e a Annie fica corada

– Ele não é meu namorado, Clove – fala Annie

– Mas você queria que fosse – fala Cato e todos nós rimos enquanto Finn e Annie fazem cosplay de tomate

Ficamos conversando e rindo até que me lembro do galpão.

– Clo!! Você não me falou do galpão!! – falo

– Ah é... a gente abriu as portas – fala Clo

– E?? – pergunto, curiosa

– E aquilo é um paraiso! – fala Clo – Tem uma cozinha e a geladeira não está vazia, tem uma sala de estar, uma sala de cinema, tem uma sala que tem computadores, tem uma sala de jogos, tem uma sala com algumas coisas de academia, tem uma com uns negócios de videogame, tem uma com um monte de spray e tinta, tem um monte de coisas legais!

– Mas então isso significa que está ocupado – Peeta fala

– Mas nós não encontramos ninguém – fala Jo

– Com certeza está ocupado – eu falo

– Mas agora é nosso – fala Cato

Quando eu ia falar alguma coisa, o sinal toca e nós voltamos pra sala. Todos na sala estão comentando sobre o que aconteceu com a Glimmer e a Cashmere. Pena que a Enobaria não estava junto...

– Amor, amanhã a noite vai ter um jantar lá em casa com a dona das empresas Trinkets e eu queria que você fosse – fala Peeta enquanto o professor não chega – Tipo uma comemoração pelo Josh e tals

– Não sei, Peet... esse é um jantar em família - falo

– Meu pai falou que eu podia te chamar – ele fala – Por favor...

– Ta bom, ta bom - falo sabendo que ele ganharia no final e ele comemora

Então ele me dá um selinho, que acaba virando um beijo, até que nos separamos com um pirraguear de alguém.

– Senhorita Everdeen e senhor Mellark, será que podem parar com essa agarração toda ai e me deixar dar a minha aula? A não ser que queriam dar uma volta na diretoria – fala o professor e eu viro pra frente, corada enquanto todo mundo olha. Jo e Gale nos mandaram olhares maliciosos.

Só que ai tem uma hora em que uma inspetora chama a Clove e a Johanna pra sala do diretor. Fico preocupada, mas vinte minutos depois as duas voltam com um olhar triunfante de: sambei na cara das inimigas. Tenho que perguntar o que aconteceu.

As aulas se passam bem devagar e na ultima eu não aguentava mais. Glimmer e Cashmere não voltaram pra mais nenhuma aula. Também...

– A expressão leis de Newton designa as três leis que possibilitam e constituem a base primária para compreensão dos comportamentos estático e dinâmico dos corpos materiais, em escalas quer celeste quer terrestre – o professor falava lentamente e todo mundo já estava ficando com sono

Por fim, bateu o sinal e o povo todo saiu correndo, praticamente. Eu saio da sala com o Peeta e vamos pra frente da escola com o resto do povo numa roda, com Peeta me abraçando por trás.

– Clo e Jo, o que aconteceu quando vocês foram pra diretoria? – pergunto

– Eram a Glimmer e a Cashdela insinuando que era a gente que estava por trás da armadilha – fala Jo

– Mas como nós somos manjadas nos paranauês, eu falei um monte de coisa lá e o diretor falou que ia investigar melhor – fala Clo – E mais uma coisa: lembra que eu disse que escondemos as roupas delas?

– Elas estavam peladas? – pergunta Marvel

– Não! – fala Clo – Só que elas estavam com uma roupa não muito comum...

– Qual? – Peeta pergunta

– Vejam agora – Jo fala e aponta pra duas... freiras?

– São duas freiras – fala Annie

– Não são não – fala Clo e quando olhamos melhor, eram a Cashdela e a Glimmer com roupas, digamos... não muito apresentáveis... tipo... camisetas e bermudas rasgadas com um chinelo furreca.

Elas vão e entram no carro e tentam liga-lo, mas o carro não sai do lugar, por causa dos pneus furados. Elas saem tossindo por causa do cheiro de gambá e ficam lá, gritando umas com as outras.

Nós ficamos rindo até que Prim aparece e fica vendo a cena, confusa.

– Kat? – ela pergunta me vendo rir igual uma retardada

– Oi, Prim – falo me recuperando e todo mundo olha pra ver minha irmã

– Nossa... você é muito fofa! – fala Mad

– Finalmente apresentou sua irmã – fala Clo

Elas falam um pouco com Prim, que gostou bastante delas e depois nos despedimos. Peeta me acompanha até a minha moto e antes de irmos embora.

– Tchal, amor – ele fala e me da um beijo rápido – Você quer sair hoje a tarde antes do ensaio?

– Não sei se vai dar – falo – Hoje eu vou no hospital

– Você quer que eu vá com você? – ele pergunta, preocupado

– Não precisa... – eu falo

– Eu vou com você – ele fala – A gente faz alguma coisa depois do ensaio?

– Ok então – falo e subo na moto, sendo seguida pro Prim

– Tchal Peeta – Prim fala

– Tchal Prim

– Tchal Peet – eu falo antes de dar partida e vou pra casa

Chego em casa, almoço com Prim, nos arrumamos e logo em seguida ligo pro Peeta falando que já vou pro hospital.

Vamos pro hospital e já vamos direto pro quarto em que minha mãe está. Quando entramos, vemos dois enfermeiros e o médico no quarto, fazendo anotações.

– Oi, doutor. Houve alguma melhora? – pergunto

– Oi, Katniss. Houve sim! Houve uma melhora significativa e prevemos que ela pode sair do coma amanhã – fala o médico e nós duas comemoramos – Mas ela ficará em observação por mais dois dias

– Ok – falo animada

– Bem, nós vamos sair, mas qualquer coisa, eu estarei na minha sala – o médico fala e sai junto com os enfermeiros

Prim e eu começamos a conversar, animadas com a possibilidade da minha mãe acordar amanhã.

Peeta chega um tempo depois e também comemora com a noticia.

Ficamos praticamente a tarde toda no hospital e quando dá cinco e meia, vamos embora. Eu levo a Prim pra casa com a moto, pego meu baixo e vou de carro com o Peeta pra casa do Gale.

Chegamos na casa dele e quem atende é a Johanna. Nós vamos pra garagem e começamos o ensaio. Tocamos desperate e depois what ive overcome, cinco vezes de cada.

– Gente, acho que por hoje já deu – fala Gale

– Boa, por hoje tá ótimo – fala Jo – Eu to cansada. Hoje a lanchonete tava lotada

Nós arrumamos os equipamentos e guardamos os instrumentos no estojo.

– E ai, gente. Alguém quer ir fazer alguma coisa? – pergunta Jo

– Bem... Katniss e eu vamos sair, mas se vocês quiserem ir junto... – fala Peeta

– Não... se antes do namoro oficial vocês já eram um grude, agora então... – fala Jo

– Como sabe que estamos namorando oficialmente? – pergunto. Eu não contei pra ela

– Só de olhar pra vocês – fala Jo – Sem contar que até na sala vocês se beijaram, meu Deus...

– Verdade. Não vamos ficar de vela não – fala Gale

– Quem disse que precisam ficar de vela? – pergunto olhando os dois sugestivamente e eles fazem cara de nojo enquanto Peeta e eu rimos

– Com ele? Não – fala Johanna apontando Gale

– Digo o mesmo, Jojo – fala Gale

– Não me chame assim – fala Jo

– Ok... Jojo – fala Gale rindo

– Nós já vamos – Peeta fala colocando o estojo com a guitarra nas costas enquanto eu faço o mesmo com o baixo – Tchal gente

– Tchal Jo, tchal Gale – eu falo

– Tchal – fala Gale

– Juizo ein! – grita Jo enquanto saímos

Colocamos os instrumentos no porta malas e entramos no carro.

– E ai? Pra onde vamos? – pergunta Peeta

– Hum... que tal a gente ir no mirante das estrelas? – pergunto

– Ok... a gente só passa em algum lugar pra comprar alguma coisa pra comer antes – Peeta fala

Ele dirige pra um burguer king e passa no drive thru. Compramos os lanches e vamos pro mirante. Peeta para o carro e subimos até o ultimo andar do mirante.

– A vista daqui é muito linda – eu falo olhando as estrelas

– É... só não é mais linda que você – ele fala

– Peeta – falo sorrindo lhe dando um selinho

Começamos a comer os lanches até que tem uma hora em que Peeta olha pra mim e diz:

– Aqui está sujo

– Aonde? – pergunto

– Deixa que eu limpo – ele fala e me beija

– Peeta... – falo rindo quando nos separamos, mas eu o beijo de novo logo em seguida

Estavamos nos beijando quando o telefone dele toca, fazendo a gente se separar. Eu tomo um pouco do milk – shake enquanto ele fala no telefone. Ele fala alguma coisa e desliga após uns cinquentas segundos e olha pra mim parecendo confuso.

– O que foi? - pergunto

– Era a minha mãe – ele fala

– O que ela queria? – pergunto. Curiosa? Eu? Não, imagina (ironia modo on)

– Não sei... – ele fala - Ela tem me ligado muito ultimamente, mas só pergunta se eu to bem e onde eu to. Estranho, né?

– Sei lá... as vezes só está preocupada com você – eu falo

– Não... ela nunca fez isso – fala Peeta – Mas deixa pra lá...

Então continuamos a comer, depois que comemos, jogamos as embalagens fora e ficamos vendo as estrelas e trocando alguns beijos.

Mas quando dá onze horas, decido que o melhor será eu ir pra casa, já que a Prim está sozinha e tem aula amanhã.

– Peet, acho melhor já irmos embora... amanhã tem aula e a Prim tá sozinha em casa – eu falo quando ele estava beijando meu pescoço

– Mas já? – ele pergunta

– Já são onze horas – eu falo

– Ok então, é melhor a gente voltar – ele concorda e descemos do mirante e vamos pro carro novamente

Durante o caminho até minha casa, nós fomos conversando sobre o tal jantar de amanhã.

– Então você vai? – pergunta Peeta parando em frente a minha casa

– Sim... será as oito né? – pergunto

– Sim – ele confirma

– Então acho que dá pra mim ir – falo – É que amanhã eu nem vou pra escola, já vou direto pro hospital, por que acho que minha mãe acordará amanhã

– É mesmo! Eu vou ir com você! Se não se incomodar... – fala Peeta

– Claro que não, né Peeta – falo - Mas você vai perder aula...

– Digamos que não estou tão triste com isso – ele fala e nós rimos

– Bem, então te vejo amanhã, tchal – falo me inclinando e beijando-o

– Tchal, Kat – Peeta fala – Eu te amo

– Eu também te amo Peeta – falo o beijando mais uma vez e então eu saio do carro, pego meu contrabaixo e entro em casa.

Encontro Prim em seu quarto conversando com o Dylan pelo Skype.

– Oi Prim – falo e em seguida falo com o Dylan – Oi, Dylan

– Oi Katniss – Dylan fala – E bem... tchal Prim, beijo

– Tchal Dylan, outro – Prim fala e fecha o not – Oi, Kat. Como foi o ensaio? Demorou hoje ein...

– Na verdade eu sai com o Peeta – falo e ela dá um sorrisinho malicioso

– Hum... agora entendi o motivo de ter um chupão enorme no seu pescoço – ela fala e eu me desespero

– O que? Aonde? – pergunto já tentando achar um espelho e ela começa a rir

– É mentira, Kat – ela fala e eu taco um travesseiro nela

– Sua vaca - falo e ela ri ainda mais

– Mas e ai? Como foi? – ela pergunta

– O encontro? Foi ótimo – eu falo – Fomos ao mirante das estrelas

– Mirante das estrelas? Lá é bem romântico, né? Eu tava pensando em ir com o... – ela ia falar, mas tampa a boca, não completando a frase

– Ir com quem, Prim? – pergunto com um sorrisinho malicioso

– Com ninguém – ela se apressa em dizer

– E será que esse ninguém se chama Dylan? – pergunto enquanto ela fica corada

– Nada a ver, Kat – ela fala gaguejando – Agora, olha já são onze e meia, vamos dormir por que temos que ir pro hospital amanhã

– Ok, Prim – falo, vencida me levantando da cama dela – Boa noite

– Boa noite – ela fala e eu saio do quarto dela e indo pro meu

Pego minha roupa, vou pro banheiro, tomo meu banho e volto pro meu quarto.

Deito na minha cama até que sinto meu celular vibrar, indicando uma nova mensagem:

Boa noite, meu amor

P

Sorrio e respondo quase no mesmo instante

Pra você também

Te amo

K

Alguns segundos depois ele responde:

Também te amo

P

Ficamos trocando mais algumas mensagens, mas depois me despeço e coloco o celular no criado mudo e fico deitada, esperando dormir. Só que esse, deitada esperando dormir, é tipo a hora da filosofia. Então, pensamentos invadem a minha mente, pensamentos como: de onde eu surgi? Por que existo? Por que a vizinha da amiga da farmacêutica se chama Tibustina?

Com esses pensamentos SUPER normais (sqn) adormeço.

Acordo ouvindo meu despertador com um barulho muito irritante. Me obrigo a me levantar e vou direto pro chuveiro.

Me troco e desço pra tomar café. Coloco cereal e leite na tigela com preguiça de fazer um café mais decente.

Prim desce logo depois, já pronta pra irmos pro hospital. Ela também pega o cereal, põe na tigela e se senta comigo. Tomamos o café juntas, conversando e logo depois saímos, rumo ao hospital. Nós duas estamos muito animadas, minha mãe pode acordar hoje!

Entramos no hospital e vamos direto pro quarto dela. Ficamos conversando e a quase todo momento nós olhávamos pra minha mãe.

Passam-se duas horas. Agora já são oito e meia e nada. Calma, Katniss, Calma. É hoje.

Quando dá nove horas, a porta da sala se abre e o Peeta entra. Ele vem até mim e me abraça.

– Desculpa por só ter chegado agora – ele fala me dando um selinho logo em seguida – Mas e ai? Até agora nada?

– Nada. Mas o médico disse que ela acordaria a tarde, então... – falo dando de ombros

– Eu vou na cafeteria, é que eu ainda não tomei café. Vocês querem alguma coisa? – Peeta pergunta

– Pão de queijo – falo

– Croissant de frango – fala Prim

– Ok – Peeta fala e sai

Uns dez minutos depois ele volta, com uma sacolinha pendurada no braço, segurando um caputtino com a mão esquerda e mais dois caputtinos em um porta copos na direita. Ele põe tudo na mesinha do quarto e tira da sacola dois pacotes com o meu pão de queijo e o croissant da Prim.

– Vamos comer, gente? – ele pergunta e nós nos levantamos e começamos a comer.

E assim passamos a manhã e praticamente a tarde toda no hospital. Já estava perdendo as esperanças da minha mãe acordar quando vejo ela se mecher um pouco.

Nós três nos aproximamos da cama dela, esperançosos e esperamos ver alguma reação.

– Prim? – ela balbucia olhando pra minha irmã e logo depois olha pra mim e pra Peeta, que está me abraçando por trás – Katniss? Peeta?

– Ainda bem que você acordou! – exclamo e Prim e eu a abraçamos. De repente, parece que toda a angustia que estive carregando por essas semanas se esvairou.

– Sentimos tanto a sua falta! – fala Prim ainda abraçada nela

– Eu vou chamar o médico! – Peeta anuncia indo atrás do médico

Ficamos conversando por um bom tempo, só parando quando o médico foi checar, pra ver como ela estava. Ele disse:

– Tudo ótimo. Ela só precisará ficar em observação até sábado. E é bom durante esses dias ela já tomar insulina...

Nesse ultimo trecho, Prim engasgou, o trecho não passou despercebido por ela, mas felizmente, ela não comenta nada.

– Amor, eu vou precisar ir pro jantar – Peeta fala quando dá sete horas

– É... Peeta... – eu gaguejo. É que eu quero ficar com a minha mãe

– Tudo bem, pode ficar – ele fala, sorrindo e me dá um selinho em seguida – Tchau amor, tchau Prim e tchau dona Clara. Desculpa eu sair agora, mas minha mãe tá me esperando – ele fala a ultima parte, sem graça

– Que isso, meu jovem – minha mãe fala sorrindo - Eu que agradeço por ter ficado aqui com elas

Então ele se despede dela com um abraço, prometendo que virá amanhã comigo.

Eu saio da sala e falo:

– Desculpa, Peeta – peço, por não ir ao jantar

– Calma, eu entendo – Peeta fala sorrindo – Sei que quer passar o maior tempo o possível com ela

– Obrigada Peeta – falo o abraçando e em seguida lhe dou um beijo rápido

– Tchau, meu amor - ele se despede

– Tchau, Peeta – falo e ele vai embora

Entro na sala novamente e Prim me pergunta:

– Kat, você não ia sair agora a noite? – pergunta

– Ia pra um jantar na casa do Peeta – falo

– E por que não vai mais? – minha mãe pergunta

– Por que eu quero ficar aqui com a senhora – eu falo

– Não, senhora. Você não disse a ele que iria? – minha mãe pergunta e eu afirmo com a cabeça – Então você vai

– Mas mãe – eu começo, mas ela me corta:

– Vai lá, menina. Ele já não ficou o dia todo aqui com você? Aposto que ficará muito feliz quando você chegar. E eu preciso mesmo conversar com a Prim – ela fala. Acho que chegou a hora de dizer que ela está com diabetes e tals... apesar da Prim já saber, eu acho.

– Tudo bem, mas depois do jantar eu venho pra cá. Qualquer coisa é só vocês me ligarem – falo dando um longo abraço nela e em seguida em Prim

Me despeço delas e vou pra casa correndo. Tomo um banho e troco de roupa e faço uma maquiagem leve, saindo de casa logo depois. Minha mãe vai ficar brava, mas eu peguei o corolla dela. Sei que não tenho carta pra carro, mas ir de moto com salto não ia dar muito certo...

Dirijo até a casa do Peeta, com medo de algum policial me pegar, mas por sorte, ninguém me para.

O porteito estranha o carro, mas me deixa entrar. Paro o carro na garagem e entro na casa.

Peeta estava sentado no sofá, provavelmente, alguém já avisou pra ele que eu cheguei.

– Pensei que não viria – Peeta fala vindo até mim e me dando um selinho - Você tá linda – ele fala me avaliando. Estou com uma camisa azul royal de seda, um blaser preto, calça de couro e salto preto. Noto que isso me deixou um pouco maior que ele, já que somos do mesmo tamanho

– Você também não está nada mal – eu falo o vendo com uma calça preta, sapato social e um suéter por cima da camisa

– Vamos? Eu acho que eles já chegaram – Peeta fala

– Ainda não foi pra sala de jantar? – pergunto

– Não... eu só desci agora, quando me disseram que você tinha vindo – ele fala

– Ah ta – eu falo e caminhamos pra sala de jantar com ele com seu braço em volta da minha cintura

Entramos na sala de jantar e vejo Vivian, senhor Mellark e uma mulher com uma voz irritante conversando animadamente. Essa deve ser a Effie Trinket. Ao lado dela, um homem está de cabeça baixa, com uma garrafa de vinho na mão. Esse deve ser o marido dela.

– Esse é meu filho do meio, Peeta e sua namorada, Katniss – Sr. Mellark apresenta enquanto nos sentamos. Peeta puxou a cadeira pra mim me sentar e isso foi tão... fofo.

– Oh, queridinhos, vocês ficam muito lindos juntos – fala Effie – Eu sou Effie e esse é meu marido...

Quando ela ia completar a frase, o cara levanta a cabeça, me fazendo olhar o seu rosto. Um rosto que eu conheço muito bem.

– Você?! – exclamo


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Notas finais do capítulo

Então??
Quem será??
Espero que tenham gostado, comentem e recomendem (não irei ficar nem um pouco triste se eu abri o meu perfil e ver uma recomendação, de modo algum rsrs)
Se alguém tiver alguma sugestão, por favor, mande por mensagem ou por comentário
Até o próximo
Bjssss



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