Limoeiro escrita por Dyryet


Capítulo 97
Primeiras impressões ---- Monica.


Notas iniciais do capítulo

(Calma. Por hr so os 5 vao narra mesmo. Mas to vendo como por a Denise e o Xaveco tbm. Deixa eu me organizar que esta complicado ver se esta tudo bunitinho e n ta confuso ok? Desculpa a qm le LIMOEIRO por eu ter deletado o cap coração dividido e o transformado em FB dentro do cros over. Achei q tinha coisas que seria uteis para qem n le ambas entender melhor.)



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Eu tinha mesmo mil e uma coisa na minha cabeça e não dormi.

                                                            Vamos listar?

Acompanha comigo ai:

1- Tinha o fato de o lugar que eu sonhei voltar por anos ter se tornado um inferno com gangues horríveis e isso era o menos ruim.

É falei bem errado agora, mas eu to nervosa aqui.

Perdoa vai.

2- Com isso tudo e o combinado que fizemos quando nos separamos muitos amigos meus voltaram, mas também teve aqueles que nunca se foram. Descobrir o que cada amigo meu passou nestes anos foi desesperador por que eu não podia voltar no tempo e os ajudar.

3- Ai eu tive a brilhante idéia de voltar no tempo.

Pra isso eu fiz o Titi que não tinha se contaminado ate agora se contaminar e ainda ter um poder X pra nos ajudar.

Ele sofreu horrores... E no fim ainda fizemos um estrago no espaço tempo...

4- Não posso esquecer o pedido de namoro do Dc... Claro que não. Ele praticamente me disse que vai morrer e quer passar seus últimos dias comigo...         E o Cebolinha vem e também resolve querer algo...

E eu fico como?

5- Ainda tinha que lidar com a minha família.

Claro.

Eles não me abandonaram e sumiram.

Eles sabiam tudo o que eu estava fazendo e se preocupavam comigo.

Se eu pudesse mudar algo que fiz...             O que eu mudaria?            Eu não sei. Não mesmo.

=~^~ ºº~^~=

                                       Eu tinha mil coisas na cabeça para falar a “ele”.

Mas a realidade é que eu apenas queria evitar que ele enlouquecesse e se tornasse um inimigo tão perigoso e invencível.

Olhei naqueles olhos azuis tão claros e travei, tentando imaginar o que poderia ter ocorrido com ele; e neste meio tempo o sorriso dele se desfez e ele se virou e fez um sinal para o seguir, nos entreolhamos e o seguimos meio temerosos por que aquele menininho não tinha nada de meigo.

                                                                                                                                       Nico Demo
Quem apelida uma criança assim? E por que?

—--- Nos nunca nos vimos. Por que iriam querer vir ate mim? ---- questiona enquanto caminhava; e eu não conseguia parar de pensar nele mais velho e do terror que ele era.

                                                                                                    Sua voz calma me dava agonia.

Mas estávamos ali para impedir aquilo tudo.

Me concentrei em lembrar do que o Dc mais velho me contou.

Com a explosão da fabrica algumas casas ruíram criando uma cratera por causa de uma falha que existia no bairro Pitangueiras e varias casas foram engolidas pela terra.
                                                                           E este apartamento onde ele morava, foi junto.

O irmão dele ficou preso nas ferragens ate morrer de fome, e ele apenas pode ver isso acontecer sem conseguir ajudar o irmão que estava longe de mais ate para o entregar algo... qualquer coisa para comer ou beber.
Só de me lembrar já me dava agonia.

Não conseguia imaginar a dor que ele passou.                   Realmente é de enlouquecer uma pessoa.

Ficar preso por anos debaixo da cidade, vivendo com o que caia lá.... Junto de outras pessoas igualmente insanas, ao ponto de as devorar para poder viver.              Fazer bonequinhos com seus corpos, para sentir um pouco de companhia.
Não conseguia imaginar.

O que é ficar preso junto do contagio.

E pior... Ver meu irmão a poucos metros pedindo ajuda e nunca receber. Nunca ser resgatado. Mentir para ele que a ajuda estava chegando e o ver morrer esperando por isso.                   Assustado e com muita dor.

                                                                                      Eu quase entendia seu ódio do mundo.

Mas desta vez não tínhamos de tirar somente ele de lá, mas sim todos que estavam sobre a ruptura que iria ruir com a explosão da fabrica. Um buraco sendo cavoucado dia apos dia com a água que desce das chuvas e cavouca a terra sobre o asfalto sem que podemos ver nada.
Mas como?

Como iríamos fazer tantas pessoas se mudarem? Como iríamos provar o perigo?

Estava sob nossos pés, abaixo do grosso asfalto.                                                          Invisível...

Eu sabia que o Cebolinha com aquela cabecinha dele já tinha um plano só pelo olhar dele. Aqueles olhos verdes brilhavam de um jeito diferente quando ele tinha um plano.
Mas o problema ali era que não conseguíamos confiar nele.                                                        Afinal...

                                                           Ele matou nossos amigos!

~~ºº~~

Nos preparamos e atravessamos a porta que aparecia no meio do ar.

A esta altura tudo já era normal pra mim.                                   Não, não era! Eu tava surtando e muito!

A primeira coisa que fiz foi procurar a mim mesma e dar uma boa olhada.

E “eu” estava ali parada e isso foi bem assustador.

Me olhava com uma cara tão assustada quanto eu acho que estava olhando ela. Usava uma roupa linda e estava bem arrumada e maquiada. Acho que se arrumou toda pra nos receber. Todos devem ter feito isso. E eu estava como? Toda maltrapilha...
Meu cabelo tava uma bosta... todo destruído. Nem lembro quando foi a ultima vez que o cortei, e hidratar então? Vix... Pelo menos eu conseguia o lavar... mas com que produtos... nem eram bons. Era um milagre conseguir isso.

Minhas roupas então... Ai. Senti tanta vergonha vendo ela tão linda assim. Mas pelo menos eu sabia que podia ficar assim...

Mas parei mesmo de respirar quando olhei pro Cebolinha. Mas eu tinha que dizer algo, tava todos me olhando. ---- O-ola. Espero que nos demos bem. (risada sem graça) ---- cara foi assustador. Eu e ela alem de falarmos ao mesmo tempo, gaguejamos igual e ainda fizemos os mesmos gestos fizicos.

—--- Só eu to achando que isso vai ser assustador? ---- os dois Cascões falaram ao mesmo tempo e os demais riram.

Com isso o “climão” se foi e cada um foi falar com sigo mesmo primeiro e os demais de lá vieram tudo ate mim.

—--- Nossa! Outra Monica que foda! ---- o Jeremias falou eu segurei uma lagriminha lembrando o modo horrível que ele morreu na minha frente. ---- Como você é gata em! Você malha? ---- ele fala de boas, não parecia uma cantada, não mesmo. E eu me senti ate melhor com meu ego.

—--- Vocês todos vão ficar com o Franjinha. Ele tem onde esconder a existência de vocês. E... estou vendo que não conseguiram evitar que estes dois viessem. ---- a eu ri apontando pra as Denises que se olhavam, analisavam e conversavam e os Xavecos que já estavam a rir de algo.

—--- Nossa. Não. ---- ri alto com isso, mesmo estando sem graça com tanta atenção sobre mim. Eu sabia que seria assim.

—--- Vocês tem poderes? ---- o Titi vem perguntando todo feliz e eu faço um sim sem graça com a cabeça, ele já pula de alegria. ---- Tipo super herois? X-mens?

—--- M-mens. ---- brinco e o Cebolinha já me encara.                                  Eu queria muito continuar evitando ele, mas acho que não poderia.

Ter ele ali assim me dava um nervoso.

E ainda tinham todos...

Eu não sabia se olhava todos ou se respondia. Estava tão curiosa animada com tudo a minha volta quanto eles estavam. Ter eles assim era o meu sonho.

                                                                          Quase esqueci que não estávamos ali a passeio.

—--- Ah.... Como vamos chamar vocês? Monica 2? ---- uma Aninha vem perguntando toda meiga e eu ja bambeio de novo. Estava mesmo muito dificil não demonstrar nada.

—--- Eu pensei em... ---- paro um pouco para pensar por que não tinha pensado em nada. ---- In e Yang. Conhecem esta ideologia. Nos que viemos de lá somos vocês são Yang por que aqui é bem mais claro que la mas tem um mal a se resolver e nos somos In por que lá esta um inferno mas ainda tem um pontinho de luz. O que acham? Facilita o código? ---- falei bem sem graça a primeira idéia que tive e todos me olharam. Morri de vergonha ao verbalizar em voz alta e pareceu muito tosco.

—--- Amei! ---- a outra Magali falou animada e eu ate me aliviei um pouco. ---- Olha... sei que... O assunto é serio e vocês não estão aqui a passeio, mas... Podemos nos conhecer um pouco? Conversar? Perder este tempinho? ---- ela fala toda sem graça, mas não evito sorrir. Acho que era o que todos nos queríamos.

—--- Claro! ---- digo toda animada ao seguir junto dela ate um lugar grande que parecia que pertencia ao Franjinha.

E lá ficamos de papo mesmo sem falar das coisas serias.

Perguntei tudo a ela, ate mesmo com quem foi o primeiro beijo, contei que depois de fugirmos fiquei na fazenda do Chico e que eramos muito unidos e ela exclamou ter inveja.

—--- Esta ficando tarde. ---- o Dc surge do lado dela, eu mal tinha notado a presença dele ali o tempo todo. O dia tinha passado e eu fiquei tão entretida comigo mesma que nem vi mais nada. ---- Vou indo pra casa. ---- ele fala olhando para ela e saindo. E eu não entendi o por que ele iria se reportar somente a ela.

—--- Você não quer perguntar nada a ela? ---- a eu se levanta animada indo se despedir dele que faz um não com a cabeça.

Fiquei ali olhando para ele.

E lembrando um pouco do meu.
Ate onde nós eramos parecidos e o que tinhamos de diferentes?

oOoOoOoOoOoOo         Separação de Ficks             oOoOoOoOoOoOo 

Ok...

Nos íamos conhecer versões nossas de outro universo. Tudo bem... normal. Quem nunca?

Eu não ia surtar.

Eu me negava a surtar.

Naquela manha acordei sedo. Estava como um zumbie e nem sei mais o que eu estava pensando.
Como será que a outra eu seria? Será que ela também sofreu o que sofri com o Cebolinha? Será que também namorava o Dc?

E eles? Como seriam? Cada um dos meus amigos... como eles seriam no mundo de lá.

                    A única coisa que tinha de pista era o Cebolinha do mal que vi aquele dia, e isso me deixava muito temerosa.

Nos reunimos na praça durante a madrugada, e imagino que todos estavam nervosos... e a porta se abriu. Eu estava tão nervosa que mal ouvi o que o Licurgo disse.

A primeira impressão que tive olhando pra ela foi...                NOSSA!

Mano ela tinha um par de coxas eu ate parei pra pesar se eu tinha isso tudo mesmo. Parecia aquelas garotas de academia super gatas. E eu aqui gordinha... Morri de vergonha. O queixo dos meninos ate caiu, o Cebolinha não tirou o olho, parecia que tinha ganhado o poder de visão raio X de tanto que olhou a garota; e eu idiota em dobro fiquei com ciúme de mim mesma com um cara que eu nem queria mais.

Achei fofa de mais a ideia dela de como nos chamar, mas a Magali falou primeiro. Era algo a cara dela, esta coisas de In Yang que eu nem entendia o significado direito. A Magali era tão de humanas (risos) tanto que deu uma ótima idéia que eu acho que ninguém ali estava com coragem de dar.

—--- Claro! ---- a outra eu falou empolgada olhando a todos, inocente sem perceber o modo predador que os garotos a olhavam.

E aquelas roupas dela?

Era um misto de descolada com: em trapos, e o pior que ficou realmente muito bem nela. Parecia uma daquelas heroínas que vem de uma guerra e continua top.                           Aaaaah que inveja!

—--- Não é ma ideia. Plecisamos nos situal. ---- ele fala todo serio e... se eu já babava no meu este então...

Ele usava uma jaqueta larga verde escura e mesmo assim conseguia ter noção do bracinho da criança. Esse povo veio da maromba? Pelo menos a Magali era ela mesma...

Então fomos todos para o laboratório do Franjinha que e onde eles iriam mesmo ficar e lá ficamos de papo mesmo o dia todo. Os seis mostraram seus poderes e eu fiquei boba...

—---Vaaaiiiii! ---- todos falam em coro.         Pedindo.                         Inclusive eu.

—--- Tudo bem... ---- a “eu”, fala sem graça indo ate um carro que tinha ali e o Franjinha já gela imaginando que poderia quebrar seu carrinho novo que comprou com muito custo. ---- É seu? Pode deixar não vou estragar ele. ---- ela para ao lado e se abaixa pegando as laterais com cuidado e o erguendo devagar para não amassar sem querer, ajeitar na mão como se fosse leve gira e põe no chão de novo.

—--- Mano.... Uma coelhada tua deve matar... ---- o Cascão fala olhando pro cebolinha e todos rimos.

Todos mesmo ate os do outro lado.

—--- Este é um detalhe. Eu sou forte, mas não resistente. Tenho que usar algo como arma pra brigar. Se eu der um soco em algo duro posso me machucar com minha própria força.

—--- Que demais! ---- o Cebolinha fala feliz da vida olhando isso, e ela pareceu ficar sem graça com a reação dele. E só eu notei por que era eu ali.

—--- Minha vez! ---- o Xaveco pula pra mostrar o que fazia todo animado, mas o povo nem da atenção a ele. Eu tava pensando se eu também era assim, se eu tambem tinha todo este poder dentro de mim guardado, como o Dc vivia me falando... Eu era diferente? E os outros eu não sei. Só sei que ficaram conversando e o Xaveco logo se irritou e deu um baita berro. ---- Seus!—--- nessa hora um circulo brilhante apareceu nas nossas cabeças e caiu agua de lá. Em todos nos! ---- Eu não acredito! Não me levam a serio mesmo é!

—--- Me desculpa Xaveco. É que me distrai aqui. ---- a outra eu fala entre risos e ele bufa ainda irritado. ---- O Xaveco pode abrir portais para qualquer lugar. E ate trazer coisas de longe. Ele já salvou nossas vidas varias vezes com isso. Dêem um credito.

—--- Jura? ---- o “meu” Xaveco diz. O Xaveco Yang fala animado parecia que ia explodir com os elogios ao outro que fica lá todo arrogante e cheio de pose.                           Foi bem engraçado.

—--- Minha vez. ---- a Denise In fala e eu olho já dando toda atenção possível. ---- Olhem seus celulares. ---- ponho a mão no bolso espantando já temendo o que poderia ser, e tinha uma mensagem na tela com as fotos que eu tinha lá no meu Face.

Uma foto antiga que eu tirei com o Cebolinha e outra que tirei agora com o Dc e o comentário: -- Gata! Me conta essa fofoca! Bora! Eu conto o que você quiser em troca disso. Você pegou os dois? – gelei. Ela me haqueou?

—--- Exatamente isso que vocês estão pensando. “NADA”, nada esta a salvo de mim. Esta online tem uma câmera eu posso ver e mexer. Não tem senha que me impeça. ---- ela diz isso e da uma piscada para a do meu mundo que quase desmaia.

—--- Aaaaaa! Ferro! ---- o Jeremias entra em um pânico que nunca vi maior e sai correndo da sala.

—--- Eita. ---- mas a Denise pareceu magoada com a ação dele. ---- Não foi essa a reação que eu esperava. Tipo... isso pode nos ajudar na missão né? Não é pra ver os segredos de vocês... Pelo amor. O que pensam de mim?

—--- Não fica assim. Rabo preso não é culpa sua. ---- a minha Denise fala seria e ri. ---- Mas que poder legal em gata. Como você pode ter algo tão haver conosco?

—--- Eu explico. ---- o Cascão se levanta e todos já olham calados, afinal além de o cara dar medinho, estávamos realmente muito curiosos. ---- O Contagio, que é como nomeamos esta gosma negra que veio da fabrica dos infernos, tem propriedades que envolvem a mente. Eu não sei os nomes certinho e estas porcarias todas, mas sei o que precisam entender. O contagio entra na nossa mente personalidade e assim faz os efeitos.

—--- E você faz o que? ---- falo super feliz imaginado que ele devia criar coisas com a mente já que era muito criativo. Talvez um tipo de alquimista. Mas ele me olha feio e vira a cara.

—--- Eu não vou mostrar. Isso não é um circo vê se cresce.

—--- Ai que groso! ---- a Carmem reclama e ele sai de volta para onde estava sentado e continua com a cara fechada.

—--- Grosso é meu pal. Não me enche.

Cara... eu não esperava esta resposta nem a Carmem.

Geral ficou boca aberta, e olharam para o nosso Cascão como se fosse culpa dele e o coitado só deu de ombros.

[Tok]---- o Cebolinha assustador da um cascudo no amigo que só o olha feio. ---- Me desculpe pol ele. O bicho é assim mal educado e labugento. Quanto menos contato tivelem com ele melhol. Ele não veio pla socializal, veio polque é folte. ---- ele olha para a outra eu como se passasse a palavra a ela e se senta ao lado do amigo. ---- Eu vocês já vilam.

—--- Bem. Acho que o Cebolinha ta certo... melhor deixar o Cascão quieto na dele. ---- ela fala meio sem graça olhando para o colega que continuava com aquela cara de poucos amigos. ---- Mas eu não! Podem vir me importunar! O que querem saber? ---- e do nada ela abre o maior sorriso e fala bem alto e todos se levantam fazendo uma rodinha em volta dela.

Finalmente notei...

A galera me via e me tratava assim?
Eu não sei dizer ao certo como era, e nem se gostava ou desgostava. Mas sentia que havia algum tipo de tratamento especial comigo.

—--- Percebeu? O quanto você é especial. ---- a voz calma do Dc me desperta das minhas analises. ---- Se ver assim não deve ser fácil.

—--- Você no fundo esta bem aliviado de não se ver. Não é mesmo? ---- brinco e ele sorri meio sem graça. ---- Mas me diga. O que achou dela?

—--- Bem... ela é você. Ate agora estou procurando coisas diferentes, mas não achei. ---- ele fala isso voltando a olhar para a garota que continuava cercada por todos. ---- Sei que não gosta quando digo isso, mas... Agora você vê o que eu vejo em você? Todo esse poder e potencial. Como você pode ser muito mais.

Sei que ele me via assim.

E como isso já foi motivo para que eu me irritasse com ele e ate mesmo brigássemos. Mas agora...

             Eu não conseguia negar.


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Notas finais do capítulo

(A brincadeira da Monica de corrigir os X-mens pode ser M de Monica ou de M de Mauricio o criador da trama. A diferença física deles é óbvia pra qm le Limoeiro entao vou explicar melhor. Em Limoeiro eles vivem treinando e narro isso com freqüência, por isso o porte deles é de qm malha enquanto em Pitangueiras eu so mostro eles vivendo normal e comendo porcarias como colegiais.)



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