Limoeiro escrita por Dyryet


Capítulo 94
Cros over - Monica


Notas iniciais do capítulo

(No cors-over vou por os 2 narrando o mesmo cap como se fosse o lado de Limoeiro e Pitangueiras pra n ter confusão vou por oOoOoOoOo dividindo e vai dar pra saber quem é quem pelo jeito de narrar e tbm vou por em primeiro a pessoa da trama e no segundo quem é da outra. Ex: o cap que eu postei na Limoeiro qm narra primeiro antes da divisão e o cebolinha da limoeiro e no da pitangueiras eu inverto. Ok? Assim da pra sacar melhor?)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/592970/chapter/94

Tudo bem...

Nem tudo foram flores eu admito.

Eu apenas queria voltar a morar com os meus amigos depois de anos sem nos ver, continuar de onde tínhamos parado e viver uma linda vida feliz; e me deparei com um inferno.

Descobri o sofrimento que muitos deles passaram, e juntos nos unimos contra qualquer coisa.
Mas perdemos amigos... E outros não estavam nada bem...

Sendo assim tive o que para mim foi a simples idéia de voltar no tempo e desfazer as coisas. Fácil assim! Mas a realidade nunca é como eu planejo...

                                             Acho que entendo a frustração do Cebolinha em fazer planos agora.

Mas tudo bem... vencemos uma batalha após a outra.
Vencemos o desafio do cemitério, vencemos os combates contra varias gangues maiores e ate mesmo os nossos maiores medos!

O que fiz e vi no passado valeu a pena e iremos vencer este novo desafio como vencemos todos ate agora.

                                                                                                   Ate mesmo o Nico demo...

=~^~ ºº~^~=

O Cascão assim como o Cebolinha estava com muito foco no que viemos fazer.

A Magali também... Parece que somente eu me perdia ali.

Eles fizeram um “bom” plano e assim “resolveram” o problema da Aninha mesmo que eu não concordasse com estes termos.                              (Já que o jeito de fazer isso e evitar um grande mau futuro foi fazer um mal menor agora...)

E pelo que parecia, o próximo da lista era Dc.                   Concordo.
Sei que mandaram ficar longe do destino dele... Mas eu não podia deixar as coisas assim, tinha de arrumar um modo de ajudá-lo. Já que íamos ajudar todos. Porque o abandonar?

Eu não sei qual foi a historia que o Cascão disse a ele; ou aos demais membros da turminha, mas todos estavam acreditando que nos quatro estávamos brincando de viajantes do tempo; e alguns acharam engraçado e ate quiseram participar enquanto que outros nem ligaram.                   O que foi muito bom na verdade.


Mas o Cascão foi mesmo muito grosseiro com todos e nem se importou em sair andando e eu fiquei para trás e tentei explicar que o personagem dele era assim. Tipo um motoqueiro valentão, e tudo ficou bem.                                                    Como ser criança é fácil!



Nos quatro seguimos em direção a Pitangueiras sem problemas enquanto os demais voltaram para a casa. Pelo menos foi o que imaginei.                                 Sem que notássemos Denise nos seguiu curiosa como sempre e junto dela o Xaveco veio, muito enxerido e querendo fazer parte do time; então assim que adentramos o terreno inimigo; (deste jeito mesmo, tranquilamente) eles se alarmaram; e logo vieram nos impedir e fazer voltar.

—--- Enlouqueceram! Essa brincadeira ta fora de controle! ---- ela berrou preocupada conosco. Muito fofa.

—--- Chega de doideira! Querem causar uma guerra? ---- ele se aproxima igualmente exaltado e o Cebolinha os olha como se não entendesse nada do motivo de tanta preocupação e a Magali da de ombros em resposta a esta atitude muito exaltada, e logo o Cascão bufa como se entendesse e achasse a reação deles muito errada e que iria dedurar tudo.

—--- Calma. Nos... ---- ele tenta consertar o que parecia que fizemos errado e para pra pensar. ---- Estamos indo fazer uma negociação de paz. ---- ele diz serio e os dois estagnam sem reação. ---- Foi à própria Penha quem chamou e estamos indo.

—--- E por que “ele” ta indo junto? ---- o loirinho exclama indignado como se desmerecesse a presença do Dc ali, e o mesmo apenas da de ombros sem se mostrar ofendido.

—--- Aff que coisa. Polque temos de explical? Deixa a gente em paz. ---- o Cebolinha já se exalta afinal tínhamos tempo e eles estavam mesmo nos atrapalhando ali. ---- Voltem pla minha casa e palem de azuclinal. ---- ordena ao sair andando junto do Dc que realmente não aprece ligar para tantas brigas e confrontos.

—--- Como ele ousa? Ta se achando o dono da rua? Monica olha isso! Poe ele no lugar. ---- ela logo se revolta, e novamente eu fico para traz pra poder acalmar os ânimos de tudo.

Mas eu não sabia o que fazer.

Nem lembrava direito das regras que tínhamos ou como nos tratávamos, mas tentei agir conforme o que eu me lembrava.

—--- Desculpa gente. É que tem uma coisa muito seria acontecendo e eu preciso resolver agora mesmo. ---- digo seria. ---- O Dc ta indo junto por que ele é a testemunha de tudo.

—--- Ta dizendo que ele viu quem foi o culpado? E que foi da Pitangueiras? ---- a Denise quase que pega fogo com esta minha seme afirmação.

—--- Não to afirmando nada. Por isso que nos vamos lá checar isso. Se vierem podem acabar se envolvendo com assuntos de adultos... ---- falo seria e eles logo pulam de alegria não sei por que.

—--- Mas é claro que nos vamos ajudar! ---- ela grita feliz.

—--- Se tem um jeito de descobrir quem fez esta maldade nos vamos pegar! ---- é a vez do outro falar e eu fico sem saber o que dizer.
Ai como ser criança é difícil...

O jeito foi levar o casalzinho junto comigo e aguentar a bronca dos demais.

Mas foi só eu me aproximar um pouco mais e já pude ver que Pena e seu grupo se aproximava dos meus amigos toda pomposa.

—--- Vocês só podem estar de brincadeira? Vir ate aqui desta forma... Estão pensando o que? ---- ela diz bem metida e arrogante mesmo como se a cada palavra tivesse um diamante encravado e passando um ar superior.

Sua pose era imponente para uma criança tão pequena, ainda bem que não a vi mais velha e o que havia se tornado.

—--- Ei. Não se finjam de surdos. Isso fica ainda mais ridículo. ---- diz ao ver que os quatro a ignoravam completamente. ---- Sabem que temos um acordo, ninguém pode sair invadindo assim sem a minha permissão. Você não vê os meus, indo ate lá então não venham aqui assim.

—--- To pouco me lixando. ---- antes que eu pudesse me aproximar e impedir o Cascão se vira e responde. ---- Pega esta sua riqueza toda e enfia no cu. Que eu não to nem ai pra você, patricinha nojenta.

—--- O- o que você disse... ---- a garotinha estagnou com o linguajar que ele esboça. Realmente não estando preparada para isso.                  Não era o modo que fomos educados ali. Afinal o Cascão meio que foi para um “outro mundo”.

—--- Qual parte você quer que repita? Ta surda o vagabunda? Mandei você vazar.

—--- Calma Cascão. Não é pra tanto. ---- ainda bem que a Magali estava perto e logo se entre pois e eu cheguei e ela apontou para mim. ---- Viemos fazer uma coisa muito importante se não, não estaríamos aqui. Olha ate a Monica veio.

—--- Eu não quero saber! ---- ela grita e perde o rebolado e suas capangas a olham estranhando o comportamento dela. ---- Eu não quero este garoto mal educado aqui!

—--- Problema teu. Vai fazer o que? Me chingar? Ah... Eu sou bem melhor nisso acredite. Não vai querer uma briga de palavras comigo.

—--- Cascão! ---- briguei e dei uma coelhada pra não perder a chance e o Cebolinha caiu no chão de tanto rir com a cena. ---- Desculpa. Mas a Magali fala a verdade. Olha; uma casa pegou fogo lá na linha área. Você devia avisa que tem um incendiário por aqui. Não deve estar na T.V. ainda. Você pode usar seu comando para todos avisarem seus pais e isso se espalhar rápido.

Falo e ela se exalta espantada.

—--- Esta certo. Isso é mais serio que este fedido horroroso ai. ---- diz educadamente ao me cumprimentar e sair para avisar os demais.

Ate que ela não era tão ruim.
Foi o que eu pensei.

Afinal... éramos crianças e cada um com sua criação. Antes dela aparecer Carmem era a vilazinha riquinha que todos (as meninas) odiavam, ela só era mais rica e muito mimada e por isso arrogante; igual o Dc não era estranho só tinha outra educação...

—--- HA! Vocês só podem quere morrer! --- - olho para trás e o imenso do Tonhão esta atrás de mim sorrindo com seu grupo de capangas igualmente violentos. E me perguntei se por acaso ele não seria daquelas crianças que sofrem em casa e revidam nos menores.

Eu nem estremeci.

Sabia que tinha como ganhar dele, já controlava meus poderes muito bem (não perfeitamente, mas bem o suficiente) e sabia o que fazer, mas não queria mesmo bater em uma criança.

—--- Ola Toni. Sabe onde esta o Nico? ---- mas antes que qualquer um de nos agisse a voz dele soa calma como sempre. ---- Estou procurando ele. ---- e nessa hora o grandalhão ate da uns passos para traz. Antes de levantar o braço e apontar para atrás de nos e mostrar que o suposto garoto estava vindo.

E logo se põe a correr de lá como se visse a sua frente o próprio demônio.

Não entendi o porquê de tamanho medo de um garotinho tão franzinho e meigo. (ate por que nesta época ele não tinha os poderes e não era louco. Né?) Ele era como qualquer um de nos, pequenino e redondinho; estava usando um terninho infantil, com mangas longas e um shortinho preto, sapatos sociais e o cabelo bem alinhado com gel formava o que parecia dos chifres e isso sim era estranho. Mas ele parecia um garotinho fofo.

—--- A minha procura? ---- ele para a minha frente e faz uma leve reverencia muito educada. ---- Em que posso ajudá-la?

~~ºº~~

Nos mal voltamos ao normal depois de tantas idas e vindas e puf... O cebolinha apagou no chão completamente desacordado.

E quando voltou já veio falando de que nos tínhamos feito um tipo de ferida entre as dimensões. Falou que o Licurgo era um viajante que manjava destas coisas e que ele próprio já ficou preso em uma outra dimensão onde a fabrica explodiu e sem a ajuda do Dc a explosão foi maior e todos morremos. Que ele ficou lá lutando contra o Nico Demo por dias, semanas ate conseguir o compreender.

                                Ele falou tanta coisa que eu ate fiquei zonza.

E no fim ainda lançou um: ---- É o seguinte. Eu consegui falal com o outlo eu. Ele quel nossa ajuda pala salval o mundo dele do que nos causamos e em tloca eles vilão aqui nos ajudal.

—--- Você ta bem loko!—--- gritei de um jeito que ate fez eco no lugar todo. ---- Ajudar eles ok porque foi nossa culpa. Mas por eles neste perigo nunca!

Mas ele só riu.
E depois começou a gargalhar da minha cara.

—--- Eu não to vendo graça aqui! Cebolinhaaaa! ---- grito enlouquecida de raiva. Porque ele sempre agia do jeito dele sem falar nada conosco? Assim não dava para perdoar!

Mas do nada o praga levanta me agarra e me rouba “aquele” beijo.
                                                                                                                         Cara... ate bambeei.

—--- Essa é a galota que eu amo.


Acho que a minha mente finalmente pifou.
Eu realmente ouvi “ele” dizer com todas as palavras que me ama?

                                                       Isso ... foi...

Isso foi tão fora de contexto que eu não tive nenhhuma reação!

O que ele esperava? Que fizesse uma coisa destas simplesmente do nada e eu já caísse de amores por ele? E principamente no meio de uma discuçlao como se isso fosse me trazer algum tipo de nostalgia das nossas briguinhas do passado... Mas q... mas k... Gyaaaaaaaaaaaaa!

Ele conseguiu realmente fazer uma coisa que eu queria muito, mas de um jeito terrível!

Por que ele não veio e conversou comigo como o Dc fez? Era tudo o que eu queria! Pra que me agarrar assim do nada? Que garota gosta disso!?               Eu não gosto!

[Taplef]

O som do meu tapa ecoou um pouco por ali.

Mas ele não saiu do lugar, ficou parado e ainda me mandou um sorriso cafajeste daqueles que o coração ate pula do corpo da gente e admito que minhas pernas ficaram bem bambas; mas eu não mudei a minha cara de brava. Quem ele ta achando que é? Pra “depois de tudo” vir “assim do nada” com este papinho mole pra cima de mim!

—--- O que foi Monica? Vai me dizel que não é o que você quel? ---- ele volta a se aproximar de mim apoiando o corpo sobre o braço que põe na parede atrás de mim e fica a centímetros de me beijar novamente, falando com aquele tom de voz que faz ate lesbica pensar um pouco no assunto...

—--- C-Cebolinha olha o foco. ---- tento falar seria, mas tava tão bamba que gaguejei tanto que nem eu tava conseguindo me entender ai parei de falar.

—--- Exatamente isso. Estamos tão ocupados com estas coisas... Não da tempo de fical de dlaminha Monica. ---- ele fala diminuindo a distancia que já tava curta, e eu ponho minha mão no seu tórax com o intuito de o empurrar... mas.. né. ---- Vamos lesolvel esta coisa entle nós. É facinho... Quel vel?

...

......

.........

                                                           Que situação era essa?

Minha cabeça deu um pane total e desligou.

Meu coração acelerou tanto que tava querendo sair do mau corpo e me bater!

Meu pulmão nem mais filtrava o ar, ele parou ali e não saia mais da greve dele.

Meu estomago não embrulhou, ele simplesmente desistiu e começou a fazer outra função que eu não sei o que era.

Eu não esperava por isso.

Ok! Eu... “Desde que voltei” eu...              Voltei pensando muito nele.

Meu grande amor da infância e quando vi que ele tinha se tornado o maior GATO ate tive um micro infarto.            Mas ai... foi tanta treta e coisas acontecendo que eu não tive tempo para voltar a pensar nisso. Eu nem mesmo consegui pensar no pedido do Dc...       E que foi... UNNNN. Meu deus!

Minha cabeça tava mesmo em outro plano dimensional, literalmente. Na cagada que eu causei e que poder matar milhares de pessoas... eu tava me sentindo o maior monstro pelo meu plano besta e não estava no clima.
Só isso.

Eu não queria dar um fora nele.                                                                      Nem no Dc...
Eu tava mesmo fugindo destes assuntos e agora fui literalmente posta contra a parede, pra resolver.

oOoOoOoOoOoOo         Separaçao de Ficks             oOoOoOoOoOoOo 

Estava um dia normal mesmo, depois do que ouve eu esperei o pior, mas nada, fiquei ate tentando descobrir o que devíamos fazer com esta nova aposta e não conseguia encontrar o professor Licurgo em lugar nenhum.                                    Ele simplesmente evaporou da existência.

                                                                                                          O homem estranho!
E o Cebolinha do nada veio e ordenou que fossemos a sua casa, e eu já fiquei muito curiosa.

Mas a Magali agarrou no meu braço como se não quisesse ir.

—--- O que ouve? ---- perguntei, mas ela tremia.

—--- Monica... eu tenho que te contar uma coisa. ---- confessou tremula e meu braço molhou com suas lagrimas.

—--- O que ouve? ---- me espantei e ela me olhou respirando fundo e olhando em volta vendo que estávamos sozinhas.

—--- Eu troquei com a Cascuda. Eu não odeio ela nunca odiei! Eu juro que eu só queria aproveitar a semana para provar a ela que não tinha nada entre mim e o namorado dela, mas... ---- ela falava soluçando de arrependimento de algo que eu não conseguia entender. ---- Eu dormi com ele Monica. Nos... Eu e ele. Ele é inocente não sabia que era eu! E... Agora eu não consigo olhar na cara dele.

Parei ali.

Não soube como reagir.

—--- Ma-Magali... Eu não esperava uma coisa destas de você. Como pode? Quer dizer que no fim ela tinha razão? ---- briguei mesmo. O que ela esperava? Que eu fosse ficar do lado dela depois de ouvir isso. ---- Acho mesmo que você deve evitar ele um pouco. Ele já deve ter descoberto já que vimos todas as pessoas que trocaram.

—--- Sim ele descobriu isso ontem e... Eu sai correndo. Não sei o que fazer.

—--- È. Pedir desculpas não rola mesmo. ---- bufei. Estava muito brava com ela. Como pode fazer algo tão horrível assim. Nunca esperaria algo assim dela. ---- Olha. Vai pra casa e se acalma e eu vou ver o que ele quer.

—--- Acho que eu tenho que ir junto. ---- ela enxuga as lagrimas e anda a meu lado de cabeça baixa. ---- To me sentindo um lixo Monica. E eu sei que fiz algo horrível que com certeza vai ter uma grande conseqüência.

Eu não sabia o que dizer.

Se falasse algo ia brigar com ela.

Então fiquei completamente calada ate chegar à casa do Cebolinha, tomando maior susto da minha vida ao ver TOOOODA a turminha ali e a Denise explicando a eles tudo o que estava ocorrendo em detalhes ate mesmo explicando perguntas feitas.
Olhei para ele, e este estava bufando em um canto da sala sentado em uma cadeira de pernas cruzadas e braços cruzados como se, segurasse para não fazer alguma besteira.

—--- Cebolinha. O que é isso? ---- ela perguntou toda afobada, já tomando distancia do Cascão.

—--- O fim do mundo. ---- ele responde puto da vida, sem notar nada do que ocorria ali. ---- A veldade é que ela tem lazão. Se eles vão vil pla cá é bom a galela ajudal a escondel ou o que fol. O Dc ta certo quanto mais ajuda melhol... Mas ainda não gosto disso vai fical uma zona telível!

—--- Não seja pessimista horas. ---- tento falar calma. Eu realmente estava muito feliz com a idéia toda, estava tão orgulhosa do grupo!

Éramos o melhor time do mundo!

Todos estavam empolgados e o Cebolinha se levantou e começou a explicar um pouco de como seria e puf. Caiu!

Mas eu mal pude ver como ele estava e o “outro ele” surgiu meio que usando o corpo dele para falar. Falou um monte de coisa pesada, assustou geral que estava empolgada e eu já não podia mais pedir nada para eles.                                                    Os por em risco assim... não dava.

O que iriamos fazer lá? Eles pareciam bem mais fortes que nós... O que esperavam que nos fizéssemos? Que ajuda poreiamos dar? Claro que eu me corroía de vontade de ajudar, mas eu realmente não queria por mais ninguém em risco indo junto comigo.                                   Pensei em dar um jeito de há hora H eu ir para lá sozinha.

Sei bem que a turma iria ficar com muita raiva de mim, mas... Eu podia aguentar isso se fosse para os deixar seguros e ajudar a quem precisava.

—--- Se ta loka? ---- logo a voz dela me desperta de meus pensamentos que já não sabia controlar. ----Claro que sim gata. ---- Denise foi a primeira a falar e todos sorriam imediatamente espantando todo o medo da sala. ---- Você viu a encrenca que eles estão? Temos que ajudá-los também!

Nunca senti tanto orgulho de ser amiga dela.

                                                             Ate a abracei.

Estávamos todos morrendo de medo. Isso era nítido.

Os riscos eram enormes e não dava pra ignorar isso.                                 Mas iríamos enfrentar juntos.

 

Eu não tava sabendo deste plano, nem imaginei nada, mas mesmo com o Cebolinha puto eu fiquei feliz.
 Não tínhamos só um plano, mas também muita ajuda.

                                                      Todos íamos viver.

Ass:Mônica Sousa


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

(Limoeiro a trama é pesada em matéria de drama e violência enquanto que só em Pitangueiras tem putarias e senas de sexo. Então mesmo sendo um Cross over tem coisa que só vou por nas destintas tramas ok? Tipo na outra vou cortar mesmo pra n perder o foco da fick e dar confusão a quem não le a outra. Beleza? Combinado? Qq coisa ate faço caps que não vão para as duas. Estou vendo tudo isso ainda e como fica melhor. Vc pode dar sua opinião tbm ok.)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Limoeiro" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.