Limoeiro escrita por Dyryet


Capítulo 25
Desfecho e inicio.


Notas iniciais do capítulo

Desculpa mesmo! Era para já ter postado isso a uma tempão! Mas minha mamis foi hospitalizada com infarto... ai já viu. Perdi o pique de escrever. Mas mamãe saiu do hospital e agora estou feliz de novo! ^___^
Mas esta trama ficar muiiiiiiiiiiiiiiiito confusa se você não lembrar de todas as etapas! Bjs!



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Assim que vi a caveira surgir daquela porta sai correndo o máximo que pude.

Segui junto de Frankillin e Marina e ele nos guiou ate a porta de entrada, mas não dava para abrir de jeito nenhum; tentamos de tudo; ate mesmo usar a mobilha para quebrar janelas só que nada surgiu efeito; pareciam blindadas! E mais uma vês o nervoso me faz sair de perto dos meus amigos.

Não queria feri-los.

Corro para longe dos dois, sem nem perceber a mudança na casa ou me lembrar que havia outro grupo no quarto.

Não demora e me vejo cercada por criaturas meio humanas e meio gente, pareciam estar aos poucos se convertendo em algo horrendo que não fiz a menor questão em tentar descobrir, mas seus corpos estavam feridos e necrosados como se estivessem mortas; haviam fragmentos de coisas encrustados nelas como no navio "Olandez Voador" de "Dave Diones" no filme do "piratas do caribe", era nojento. Imagino que deveria ser as antigas vitimas da casa que teriam sido transformadas.

Qualquer um sentiria medo ou entraria em pânico.

Mas eu me sinto aliviada, posso matar minha fome sem machucar ninguém.



Por favor não me julguem.




Desperta do meu transe de fome, subo as escadas em busca de meus amigos me deparando com o Cassio que estava em perigo; tento abater a criatura que estava sobre ele mas no fim é ele quem me protege. Mas logo depois disso acaba me dedurando para o Negi.

Tudo acontece mesmo muito rápido e agora estávamos cercados por nossos amigos que queriam nos matar.



Mas Negi faz toda loucura parar ao tirar um crânio da mochila.

Não entendo como ela fez isso ou como isso nos ajudou, mas fico grata e feliz; apesar de ainda não conseguir confiar nele.

O Dc é quem estava nos protegendo o tempo todo; e quando a Monica é capturada ele se entrega pelo bem dela se pondo no se lugar ao tentar arranca-la das garras do vampiro mór que o morde (mór por que o restante eram nossos amigos meio zumbis /vampiros).

–-- David! ---- eu grito e tento ajuda-lo, mas o Cassio me segura. Ele estava muito ferido tinha perdido muito sangue e os vampiros o olhavam como um aperitivo suculento.

–-- Acabou! Vossês não sairrrão daqui com vida.–-- o vampiro mór se aproxima de nós com os lábios molhados pelo sangue fresco do nosso amigo e logo começa a se sentir mal, ele embranquece e tomba. Depois olha para traz, para o Dc que se levantava com um sorriso no rosto. ---- Más vosse...? O que vosse fez?

–-- Eu não. Você... ---- o Davd fala normalmente, e sorri.

Eu olho em volta e vejo nossos amigos recuperarem a cor normal junto de suas feridas que cicatrizavam, tossem e nos olham de volta. O vampiro então corre para dentro da casa que começava a desmoronar.

Eu reconheço aquilo.

Era o Cassio.

Ele estava a usar suas habilidades para demolir a casa de uma vez.

A chuva começa a entrar... e uma gota cai em seu braço. Eu posso ver a queimadura se formar. Era como acido para ele.

–-- Você esta bem!? ---- exclamo ao ver ele se abaixa de dor e eu o ajudo o cobrindo com minha própria jaqueta.

Aos poucos a casa começa a voltar a seu normal e todos nós corremos de lá.

Negi que parecia conter tudo na casa com aquele crânio estranho o joga, para fora e depois cobre o Cassio com seu casaco. A chuva o feria, ele não podia sair sem o guarda-chuva.





Todos voltamos ao ônibus mas ele não parte.

Ainda estávamos estagnados olhando para o casarão, vendo que no céu límpido não havia uma única nuvem sequer.

–-- Como pode? Ate a pouco estava chovendo. ---- o Xaveco se aproxima da janela, ele é o primeiro a falar o que todos pensávamos. ---- Parece mentira. Que nada rolo!

–-- É a magia dos moltos...–-- o Negi finalmente fala. Todos ainda o julgavam e por conta disso prestam muita atenção em suas explicações. ---- Não sei ate onde vai o conhecimento de vocês sobre o assunto e eu mesmo não sou pelito, mas... ---- ele nos encara de volta. Já sabia de nossas suspeitas. ---- Vi que apenas um tumulo estava bem cuidado, isto quando eu entlei. Depois quando a casa voltou a seu esplendol oliginal me lemblei e fui ate lá; usando de meu intelecto sulpeliol deduzi que ela aquele o tumulo do tal fantasma. Só o que fiz foi tental usa o colpo do defunto pala ele não nos matasse.

Todos se calam em pensamentos, tentando entender.

Assumo que como entendedora do mundo sobrenatural, ele tinha toda razão; ele fez tudo por sorte. Mais fez certo.

–-- Muito suspeito. ---- o Timotio se pronuncia quebrando o silencio.

E logo todos se põe a falar, e falar e falar. Debatem discute e discursam enquanto o próprio Negi apenas ouve calado a todas as acusações e formas de repudias apontadas contra ele; chego a me sentir mal por ele, queria defende-lo, mas era ridículo, fui eu a primeira a apontar. E ainda não confiava nele, senti pena sim, mas não confiava. Não ainda.


Não que eu quisesse fugir do que fiz, mas eu não ficava bem em momentos de estresse emocional. Me afastei de toda confusão e acabei por ouvir a conversa dos irmãos.

Eles aproveitavam que por culpa do efeito do vampiro David ainda falava normalmente como todos nós.

–-- Então é isso. Entendo. ---- Nimbos termina de ouvir e comenta ainda pensativo.

Juro que não queria ouvir e me distancio, mas ao me virar dou de cara com Denise, que sorri de modo nefasto e me puxa de volta junto dela.

–-- Mas por que você não pede ajuda? Agora estamos todos aqui e podemos te tirar desta. ---- Nimbos se levanta no impulso da conversa e depois volta a sentar, ate por que o ônibus estava em movimento. ---- Você devia ter me dito tudo isso antes.

–-- Sinto muito... eu não tinha idéia de como contar. Ainda tenho vergonha... por favor ainda não conte a ninguém.

–-- Mas... Nós podemos te ajudar droga!

–-- Eu já estou conseguindo Nimbos. ---- o David mantinha os olhos na estrada durante toda a conversa, mas desta vez ele se vira e o fita. ---- Confie em mim...pelo menos desta vez.

O Nimbos se cala, e eu consigo puxar Denise para longe e deixar que conversassem em paz. Já estava ficando desconfortável em ouvir e eu havia perdido a paciência com ela, que cara de pau. Fica ouvindo e ainda queria me levar junto!

–-- Ai qual o seu problema Magali? Não deu para saber direito do que era só que era serio. Se voltarmos ainda da tempo de descobrir. ---- a Denise se solta da minha mão e já reclama se pondo a voltar, toda animada. ---- Eles estavam tão distraídos que...

–-- Nada disso! Trate de voltar já aqui! Não vou deixar você ficar ouvindo conversas privadas e intimas. Justamente por que parece serio. ---- acabo gritando e logo vejo que todos estavam a me olhar.

–-- O que vocês ouviram? ---- o David se vira e me encara, muito serio.

–-- Nada que importe graças a esta chata. Mas fala ai fofo o que tah pegando? ---- a própria Denise pergunta descarada já se aproximando de David que estava no volante e parecia bem irritado com a situação. ---- O papo parecia super interessante. Conta pra gente este bafão!

–-- Não se intrometa... ---- ele responde tão baixo que quase não ouvimos. Depois freia o ônibus de um modo tão brusco e todos que estavam de pé caem, ate mesmo os sentados saem de suas cadeiras. ---- Melhor eu aproveitar que estou sem o e feito desta maldição e falar claramente pra ver se assim vocês conseguem me entender! –--- ele grita e se vira, todos ficamos em silencio ouvindo cada palavra. ---- Vocês são fracos! Um bando de criancinha querendo brincar de salvar o mundo igualzinho antes, quando tinham 7 aninhos! Se vocês se meterem ou tentarem alguma coisa vão morrer na hora! Vocês não tem capacidade mental apara aguentar o que esta cidade se tornou. Se estão bravinhos comigo por que sem querer não os reconheci e dei uns tiros em vocês, ou matei aquelas pessoas... já e a prova de tudo que já disse. Ir embora é o melhor que vocês fazem.

–-- David... Você já esta sendo ignorante. Olha sei que você deve ter passado por muita coisa ruim mas... Nós podemos te ajudar sim. Eu tenho habilidades assim como você! ---- o Nimbos pensa um pouco antes de continuar a falar, se mais alguém falasse só iria brigar com o Dc. ---- Conte para eles confie em nós! Sim você esta certo! Nós somos os mesmo de antes, e é por isso mesmo que você pode confiar e pedir ajuda.

–-- David? Então este é o nome dele? ---- o Xaveco pergunta baixinho, claro que foi uma pergunta idiota e fora de hora, mas não nego que a maioria estava pensando a mesma coisa que ele.

–-- Achou que eu me chamasse Do Contra? Fala serio... Vocês nem sabem o meu nome e querem saber pelo que passei... ----- ele já estava irritado e qualquer coisa iria fazer com que ele briga-se mas... o David estava certo. ---- Eu não quero a ajuda de nenhum de vocês...

Com isso ele abre a porta do ônibus. Estávamos na nossa rua, e então um a um e em silencio, todos vão saindo. Ficamos parados olhando ele partir e depois nos viramos para o Nimbus, mas é a Mônica quem o arrasta para dentro da própria casa e fecha porta.

Ele foi grosso. Mas disse tudo o que tínhamos medo ou vergonha de admitir, mas se todos nós tínhamos habilidades...

–-- Eu também não sou normal. ---- a Denise é a primeira a se pronunciar. ---- Imaginei que se eu voltasse e encontrasse com vocês poderia saber o por que.

–-- Eu também. ---- o Xaveco então se pronuncia; parecia envergonhado.

–-- E eu... ---- Jeremias já se esconde de baixo do boné e olha para o próximo como se fosse a hora de todos confessarem.

O engraçado é que mesmo confessando que podiam fazer algo anormal, ninguém contava o que era exatamente. Parecia que junto com o poder vinha uma grande vergonha.

O Negi é o único que não diz nada, ele fica só a observar a casa da Mônica como se quisesse ir ate lá; como se bolasse um plano para chegar ate lá sem ser notado ou uma desculpa qualquer.

–-- Vem.... --- abandono a roda e pego em seu braço o puxando comigo ate a casa da Mônica. Ele não faz a mínima cerimônia, apenas me segue.

Garoto besta...


–-- Então é isso... Por isso ele não confia em nós. Não é pra menos. ---- a Mônica pontua, sua feição era de muita raiva, ela cruza os braços e fica a olhar o chão como se ele fosse responder. ---- Mas isso não vai ficar assim. Não estou nem ai para o que ele quer e sim para o que ele precisa!

–-- Mais Mônica...? Se ele não quer que ninguém saiba... Eu acho que deveríamos respeitar... ---- o Nimbos se cala assim que nos vê entrar pela porta.

–-- Oi? Um pouco de privacidade por gentileza. ---- a Mônica não faz cerimônia e já aponta para saída no expulsando de lá com todas os pontos.

–-- E polque? Estamos atlapalhando alguma coisa? ---- Negi já termina de invadir, mas depois recua; querendo ir embora. ---- Não acho que seja a hola de você fical ai com o namoladinho novo...

–-- Namorado? Cebolinha eu e a Mônica somos só amigos. Você esta entendo tudo errado. ---- o Nimbos se levanta do sofazinho e vem em nossa direção tentando se explicar, o estranho é que o Negi não o interrompe e fica só ouvindo. Parecia querer receber um explicação ou pedido de desculpas. ---- Aquele dia eu tinha bebido, e ela me deixou ficar ate que pudesse chegar em casa sem que meus pais notassem. Foi só isso. Juro.

–-- Bebido é? ---- o troca letras indaga ainda se mostrando muito irritado, não parecia ter acreditado em nada.

–-- Sim tem um bar aqui pertinho. Fica a onde ficava a pararia do Quinzinho. ---- a Mônica logo se aproxima e se põe entre os dois. Provavelmente defendendo Nimbos pois parecia que o Negi iria bater nele, mas não passa uma boa impressão. Acaba parecendo que havia mesmo algo entre os dois.

–-- A padaria do Quinzinho virou um bar?! ---- me excedo e mudo o assunto. Queria poder afirmar que foi de propósito. Mas eu não estava nem ai para as intrigas destes dois.

–-- Sim e de estriptise... ---- o Nimbos termina de completar o meu espanto, se levantando para sair. ---- Mas em todo caso, Mônica... Deixa isso entre mim e ele. Se ele não quer ajuda não devemos forçar. Não importa o quão serio seja o caso.

–-- Nimbos! Como você pode dizer isso?! Você olhou bem para ele? ---- a Mônica vai ate o Nimbos e continua o assunto nos ignorando completamente. ---- Ele não esta bem. Nós temos que ajudar ele. Não vou deixar um amigo ser feito de escravo assim. Não importa o quão cabeça dura ele seja! A minha é ainda mais dura!



Ass: Magali Noëlle Guiffray


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Notas finais do capítulo

Desculpa! ODEIO ficar ressuscitando gente assim, mas fazia parte da ideia. Dar este susto! Mas foi só pra marcar; de agora em diante se morrer já era ^_^ Bjs


(O_O aaah não sei se entro em desespero ou se babo arco-íres! Tudo começou quando tive de ficar olhando uma filha da vizinha ai pus todos os cinigibis para ela ver. Vi tanta coisa que me trouxe inspiração e idéias muito mas muito legais! Umas ate que comprovam fatos que já tinha escrito!!! Como o Cascão fugir de casa... Mas não vou mudar o que já fiz só vou tentar por estas referencias. Por que eu simplesmente amei e pronto!)