Velhos Segredos escrita por Gabi Rollins


Capítulo 15
Capitulo 15


Notas iniciais do capítulo

GENTEEEEE, ESTOOOOOU DE VOLTAAAAAA!! VAMOS CONTINUAR A HISTÓRIA NEEEEEH! PROMETO POSTAR COM MAIS FREQUÊNCIA. NÃO VOU ABANDONAR A HISTÓRIA NÃO. SENTI SAUDADES DE VOCÊS. desculpem ter ficado tanto tempo sem escrever, mas agora estou de volta. espero que vocês gostem do rumo que está tomando. Bom, esse capitulo é bem dramático e nossa detetive favorita vai sofrer um pouco ( basante) e teremos uma visão diferente do Justin que conhecemos no seriado! Boa leitura e todos e não esqueçam de deixar um comentário no final, é muito ruim escrever para as paredes, são os comentários que fazem toda diferença Aí vaiiii, beijaaaaaaao. (Desculpem algum erro, to sem tempo e o capítulo não foi betado)



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  (NARRADO PELA DETETIVE ERIN LINDSAY)

Assim que olhei para Voight e Halstead ,percebi que ambos não haviam descansado totalmente, em volta de seus olhos havia olheiras horríveis, meu coração se apertou em ver aqueles dois rostos com semblantes tão tristes e cansados, mas ainda sim doía muito vê-los, eu me sentia traída por ambos, e as palavras de Jerry me atormentavam a cada segundo, eu não queria dar de cara com eles dois logo agora, não depois de tudo que eu disse mais cedo, não quando meu coração estava sangrando por causa daqueles dois. Troquei um olhar com Justin e então me aproximei, afinal, eu tinha que assinar os papéis de que estava indo embora, eu teria que ser dura e não demonstrar fraqueza.

—Erin? Como você está? - Disse Voight com a voz cansada

—Estaria melhor se vocês não estivessem aqui - me surpreendi em como minha voz soou forte, apesar de estar quebrada por dentro, me arrependi quase que no mesmo momento de ter me pronunciado, ambos me olhavam com dor nos olhos, eu odiava machucar as pessoas que eu amo, eles não poderiam me dar um tempo e perceber que eu estou ferida?

—Erin- exclamou Jay  –Como pode dizer isso?

—Com a mesma facilidade em que vocês mentiram para mim, agora me deixem em paz, eu acabei de ser liberada!

—Eles não vieram para brigar, só querem vê-la – se intrometeu Justin

—Não se mete nisso- quase gritei

—Você não está sendo justa Lindsay. Apenas viemos ver como estava, deveria pensar mais nos outros do que só em você- Voight parecia que iria explodir em qualquer momento.

—Então você e a Bunny compartilham do mesmo sentimento? – gargalho sem humor  –Vocês dois se merecem, nunca achei que diria isso, mas vocês são iguais! Ficam fingindo que se importam comigo e que são meus ‘’ pais perfeitos’’, mas no fundo só pagam esse papel de mocinhos para alimentar o bom ego e me exibir como a filha perfeita, que no fundo ambos sabem que foi um erro. 

—UM ERRO? COMO PODE SER TÃO HIPÓCRITA ERIN LINDSAY?

—Qual é Voight? Todos nós sabemos que o que você fez por mim foi por culpa, quando me viu naquele estado quis concertar seus erros – eu estava cega de raiva, meus olhos lacrimejados.

—Eu amo você desde a primeira vez em que pôs os pés na minha casa, eu te amei como minha filha... porque está fazendo isso comigo? - e então pela primeira vez na conversa eu o vi realmente demonstrar sentimentos, eu não queria agir assim, mas infelizmente era maior que eu, eu sabia que estava sendo cabeça dura.

—Porque você fez o que fez comigo? Jerry estava certo, eu sou um lixo – deixei que as lágrimas finalmente molhassem meu rosto, eu odiava demonstrar fraqueza.

­–Filha...- Hank tentou me abraçar, mas eu apenas me afastei  rapidamente me recompondo

—Não me chama de filha- Disse quase em um sussurro.

—Erin, por favor, me escuta – suplicou Jay que se manteve calado até agora, Justin estava um tanto quanto decepcionado e nervoso, ele passava as mãos no cabelo sem saber ao certo se deveria se meter, ele sabia que pra superar, eu precisava falar.

—Justin, me leve embora- segurei-lhe pela camisa –Por favor, me leve embora daqui, eu estou tão cansada – abracei seu corpo sentindo minhas pernas amolecerem, ele passou os braços em volta do meu corpo e suspirou.

—Pai, eu vou leva-la agora.

—Cuide dela Justin – disse Jay com tom de tristeza.

—Mande notícias – pediu Voight.

Eles forem embora e eu pude respirar aliviada, assinei os papéis e segui com Justin para seu carro, ele já havia passado no meu apartamento e pegado tudo que achou necessário, suas malas também já estavam prontas, toda essa gentileza vindo dele era no mínimo estanha, afinal, ele sempre foi o garoto problemático, mas não vou reclamar, estou gostando dessa nova versão dele. Uma parte de mim sabia que ele só estava agindo assim porque eu era oficialmente da família, não que antes eu não me sentisse parte, mas agora ele tinha um brilho nos olhos diferente quando olhava para mim, e eu sabia que era porque ele sempre quis uma irmã, e saber quem eu era na vida dele, com certeza ajudou nessa aceitação rápida, sorri comigo mesmo, pelo menos alguém estava feliz com isso. Depois de muitos minutos de um silêncio confortável e acolhedor, ele resolveu quebra-lo.

—Você está bem?- ele realmente parecia preocupado

—Eu estou bem Jus, acho que essa viagem irá fazer bem para mim, afinal, tudo que eu preciso é de um descanso bem merecido, meu corpo ainda dói. - tentei parecer o mais convincente o possível, eu sabia que não estava tão bem assim, mas ele não precisava saber.

—Se você quiser conversar sobre...- interrompi sua frase

—Eu estou bem, já disse. Não se preocupe.- tentei não soar grossa, a ultima coisa que eu queria era magoa-lo agora.

—Você que sabe, estou aqui se precisar [...] – sorri gentil para ele, adorava isso nele e em Voight, eles sabiam como respeitar o espaço de alguém.

O resto da viagem seguiu tranquila, escutando música, cantando, e conversando sobre coisas inúteis, ele me contou como foi sua recuperação no exército e o quanto ele se sentiu honrado em ter salvado a vida de um de seus colegas, eu sorria quase que o tempo todo, estar com Jus era maravilhoso, ele fazia eu me sentir em casa, e fazia eu me lembrar de Camille cada vez que sorria. Outra coisa que tenho pensado muito, Voight a traiu com a minha mãe? É difícil de acreditar, mas é o que parece, e se isso for realmente verdade, eu me sentirei mais culpada ainda, afinal , eu fui o fruto de sua traição, e mesmo assim ela me acolheu em sua casa e me amou, eles forem a família que eu não tive, e me ajudaram quando minha mãe não podia ( não queria) senti meus olhos queimarem e minha garganta se apertar com esses pensamentos, não posso negar no quanto isso tudo estava mexendo comigo, eu queria parar de pensar nisso tudo e tentar descansar a mente, suspirei .

(NARRADO PELO DETETIVE JAY HALSTEAD)

Depois que Erin foi embora com Justin, eu senti todo meu corpo desmoronar, eu não acreditava nas palavras que eu havia escutado, eu sabia que ela era muito impulsiva e já tinha uma opinião formada sobre tudo que aconteceu , seria muito difícil convencê-la a nos escutar, eu estava assustado e magoado, ver a garota que eu amo naquele estado me deixava deplorável, eu já não sabia mais o que fazer, suspirei longamente e observei Voight, ele nunca me pareceu tão cansado como agora.

­–Sargento? - chamei

—Halstead?- respondeu

—Ela vai ceder, só precisa de um tempo...

—Eu sei que vai, eu apenas espero que não demore a acontecer, ainda não acredito no que eu escutei a alguns minutos atrás- suspirou –Minha garotinha [...]

—Ela vai perceber o que falou e o que realmente aconteceu, e vai falar com a gente, ela só ta confusa e machucada, depois de tudo que aconteceu, é compreensível que ela esteja assustada, temos que dar um tempo para ela digerir...

—Eu sei que sim Jay, eu sei! Eu apenas estou com medo de que ela não se acostume com a ideia de ser minha filha, eu não suportaria perder a minha garotinha - exclamou decepcionado e passou as mãos no cabelo ralo.

— Você não vai perdê-la, eu conheço a minha garota, quando a poeira baixar, ela vai entender, eu tenho certeza- eu tentava convencer a nós dois disso.

—‘’ Minha garota’’? - ele arqueia a sobrancelha em um claro questionamento, falei demais.

—Eu.. quer dizer... Não minha garota... mas é que eu..

—Tudo bem, não precisa me explicar, eu já sabia disso á muito tempo! Os olhares, os carinhos, até a tensão sexual palpável, eu já entendi, não estou com ânimo pra chutar o seu traseiro- suspirou o mais velho.

—Agradecido  - tento sorrir  –Eu espero que aquele garoto cuide dela...

—Justin vai cuidar, ele sabe o que ela significa para nós, ele não faria bobagem, ele a ama, são irmãos- sorri orgulhoso ao terminar a frase.

—Assim espero.

—Eu vou voltar pro distrito, preciso trabalhar, esquecer um pouco as coisas.

—Eu vou com você, também preciso distrair a cabeça- digo frustrado.

Seguimos para o distrito 21, o trabalho era a única coisa que poderia me distrair nesse momento, eu precisava acreditar que Erin ficaria bem e nada aconteceria a ela, eu espero que esses dias sejam produtivos e que ela pense melhor no que esta fazendo, ela tem uma equipe inteira esperando por ela, um pai e um futuro marido, sorrio com o pensamento de um dia me casar com ela, eu vou sentir muita saudade nesses dias em que ela estará fora.

(NARRADO PELA DETETIVE ERIN LINDSAY)

Já estava quase escurecendo quando paramos para abastecer e comer, então seguimos viagem, segundo Justin faltava pouco para chegarmos a casa de campo da família Voight, ele falava comigo animadamente, até que eu peguei no sono. Acordei quando estávamos chegando, era uma casa linda e grande, pintada de branco e alguns detalhes em azuis, tinha uma lagoa ao fundo, o que tornava a vista mais bonita ainda, sorri ao me lembrar de tantos momentos ali vividos, Justin pareceu perceber minha hesitação.

—Vamos lá, essa casa também é sua - sorrio gentil.

—Eu sei, só é estranho voltar aqui depois de tanto tempo – disse perdida em pensamentos.

—Para mim também é, eu adorava aqui quando criança.

—Eu queria ter vindo aqui quando era criança,deveria ser mágico nos dias de sol.

—Lamento que não pude aproveitar esses momentos com você – ele me olhava sem graça.

—Tudo bem, eu também lamento... – seguimos para dentro, tudo estava exatamente do mesmo jeito que Camille costumava deixar, percebi que alguém deveria ir ali para limpar, mas nunca mexia no jeito que as coisas eram arrumadas.

—Porque você não toma um banho enquanto eu preparo o jantar?- sugeriu Justin.

—Pode ser... Você cozinhando? – não pude deixar de rir com esse pensamento

—Não deveria me subestimar irmãzinha!-senti meu sorriso se desfazer quase que naturalmente, eu sei que ele não fazia por mal, mas parecia me lembrar o tempo todo de o porque estávamos ali e de todas as discussões, senti meu peito apertar quando lembrei de toda as coisas que eu disse para o Hank e para o Jay.

—Me desculpe Erin... Eu...Eu juro que não fiz por mal, foi tão.. -o interrompi

—Relaxa Jus...  Eu só ainda não me acostumei com isso- tentei sorrir para ele mostrando que estava tudo bem, mas ainda sim ele parecia constrangido.

—Ok...É melhor eu começar a janta- ele saiu visivelmente chateado, suspirei e subi as escadas.

E assim seguiu nossa rotina, depois daquele episódio Justin não me chamou mais de irmãzinha, eu sabia que ele se segurava para não me pressionar sobre nada, me contestou uma ou duas vezes sobre o que eu faria quando voltasse, mas eu me limitei a apenas falar que não sabia, o que não deixa de ser verdade, eu realmente não sei, acho que a minha melhor opção é tentar ignorar tudo isso que aconteceu e seguir minha vida, o mais difícil seria ignorar aqueles dois no meu trabalho, que agora eu nem sei se eu quero continuar.

Esses dias fora da cidade foram muito bons, eu praticamente repousei o tempo todo e li alguns livros de Camille que encontrei pela casa, minha convivência com Jus foi maravilhosa, nós assistimos o por do sol todos os dias em frente ao lago, era uma cena linda e que não se pode apreciar em Chicago, ainda mais com a vida que eu levo, obviamente teve momentos em que eu me limitei a ficar na minha cama e chorar, eu odiava me lembrar de tudo que passei, de como minha infância foi horrorosa e minha adolescência pior ainda, dos dias em que eu dormi na rua e não tinha o que comer, quando eu tinha que me drogar e assaltar para poder dar alguma comida ao meu irmão mais novo, enquanto eu tinha uma família que poderia me amar, me cuidar e me dar tudo que eu poderia pedir, ao invés disso, Hank Voight resolveu não me assumir, resolveu não assumir a filha bastarda dele... como eu estou lidando com isso? Meu coração dói, minha alma está despedaçada, o homem que eu mais amei e confiei , me enganou, mentiu e apenas me usou como um troféu.

Tirando esses fatos todos que atrapalham meus sonhos, os dias foram agradáveis, assistimos algumas fitas antigas, escutamos música, e até dançamos, eu me diverti muito. Em pensar que o Justin já esteve apaixonado por mim e até me beijou... e se eu tivesse dado uma chance? E se eu tivesse dormido com ele? Meu estômago se embrulha  apenas com essa ideia, nunca agradeci tanto por ter dado um chute em alguém.

Hoje é a ultima noite aqui, e depois, voltarei a rotina normal, e então terei que conviver com minha dor todos os dias, mas eu não deixarei isso me abater, eu seguirei minha vida normal, mesmo que doa. Preciso esquecer o Jay e manter uma relação profissional com Hank, é a única coisa que me resta fazer.  Com esses pensamentos eu acabo pegando no sono .

‘’‘’Eu estava em Chicago de novo, mais especificamente na casa de Voight, quando então eu me vejo criança de novo, uns sete anos talvez, com roupas velhas e surradas ,esfregando o chão  da sala, e então Justin passa por mim correndo e chuta o balde, ele ri e sobe as escadas correndo, e então eu vejo que a sala está toda molhada e então das sombras surge Camille, mas ela não parecia aquela mulher boa e com um sorriso meigo, ela me olha atravessado e me puxa pelos cabelos

—Sua fedelha fedorenta! Olha o que você fez, você vai limpar tudo isso sua bastardinha - ela grita e me sacode desesperadamente

—Desculpa Titia...- eu tento

—Não me chame de Titia, sua vagabundinha! Você é igual a sua mãe!- ela grita e me da um tapa na cara, logo começa uma série de chutes.

—O que aconteceu? - surgi Hank descendo as escadas

—Essa pequena vadiazinha molhou tudo aqui, não sabe nem limpar a casa direito - acusa Camille, com muita raiva.

—É isso mesmo?- ele olha em volta avaliando o estrago e então fica furioso e começa a me bater novamente, eu apenas choro e grito desesperadamente .’’’’

Eu me sinto sendo sacudida e tem alguém me chamando desesperadamente

—Erin!  Erin... acorda, maninha acorda- é uma voz desesperada - Está tudo bem, eu estou aqui agora, está tudo bem – reconheço Justin falando.

Acordo e olho em volto, percebo que tudo não passou de um sonho e dou um longo suspiro, logo percebo que estou chorando e no colo de Justin, ele me balança pra frente e pra trás enquanto faz carinho em meus cabelos, eu estava chorando desesperadamente, será que se eu tivesse sido criada pelo Voight seria assim? O sonho parecia tão real que me deixa arrepiada, e conforme eu fui me acalmando, eu peguei no sono novamente.

Acordei horas mais tarde, Justin dormia ao meu lado agarrada em mim, quando os pensamentos daquela noite me vem a cabeça e eu suspiro, esses pesadelos se tornaram mais frequentes, se não é pesadelos com Voight, é com Jerry, eu odeio tudo isso, suspiro alto e Jus se acorda assustado

—Você está bem? - ele estava hesitante

—Eu estou bem  -sorrio sem graça

—Quer me contar sobre o que sonhou dessa vez? -  sim, nas outras vezes em que eu tive pesadelos ele também me fez companhia.

—O de sempre - suspiro –Desculpe te dar tanto trabalho - eu estava sem graça

—Você não me deu, eu gosto de cuidar de você, é uma forma de assumir meu papel de irmão mais ve...- ele se interrompe e me olha com os olhos arregalados

—Irmão mais velho - faço carinho em seu rosto, o deixando surpreso – Eu te amo maninho – abraço ele com força e ele ficou emocionado, pela primeira vez reconheci que éramos irmãos, e assumir aquilo pra ele e pra mim me fez ficar mais leve, não seria tão difícil assim.

­–Também te amo maninha - ele sorri gentil.

Depois do nosso breve momento de carinho fraternal, arrumamos tudo no carro e tomamos café, hoje era domingo e voltaríamos para Chicago, afinal, eu tinha que voltar a minha vida, e pensando bem, eu estava com saudade de todos lá. Tomamos café e seguimos viagem, foi um tanto quanto agradável estar lá com Jus durante esses tempos, me sinto revigorada para voltar com tudo ao trabalho, é o melhor que posso fazer nesse momento, prender os bandidos.

Justin me largou em casa depois de me fazer prometer que eu ligaria pra ele caso eu precisasse de alguma coisa, agradeci por tudo que ele fez por mim nesses dias e depois resolvi entrar para ver o estrago, para minha surpresa, meu apartamento estava limpo e as coisas estavam no lugar, sabia que tinha dedo do distrito 21 aqui, sorri com esse pensamento. Desfiz minhas malas e então preparei algo para comer, recebi muitas ligações de Nádia, Antônio e Jay, por incrível que pareça, Voight não me ligou, e eu não sabia se ficava triste ou feliz com isso.

Enquanto observava minha casa arrumada de novo, me lembrei de quando eu estava amarrada com uma arma apontada para minha cabeça, suspiro e afasto os pensamentos da minha cabeça, eu saberia que me lembraria de tudo assim que entrasse pela porta, mas por um lado era bom estar em casa.

Fui me deitar depois de tudo pronto, eu estava com saudade da minha cama, fico pensando em como será quando eu voltar amanhã, sei que todos já sabem a verdade, mas vou tentar agir normalmente, na verdade, eu não sei o que eu farei exatamente , nem como vou agir, eu espero que eu consiga fingir bem, com esses pensamentos acabo adormecendo, é  vai ser um longo dia amanhã.


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Notas finais do capítulo

UUUUUHHHHUUUU COMO VAI SER QUANDO ERIN E HANK SE ENCONTRAREM??? E O JAY? COMO SERÁ QUE ELE LEVOU TUDO ISSO? SERÁ QUE ELES VÃO FICAR JUNTOS DE NOVO? E A PAIXÃO DO ANTÔNIO?
NÃO ESQUEÇAM DE COMENTAR E FAVORITAR, PELO AMOR DE DEUS! ♥

PS: AQUI NESSA HISTÓRIA ELES AINDA NÃO ESTÃO JUNTOS TOTALMENTE E A NÁDIA ESTÁ VIVA!
BEIJOOOO ATÉ A PRÓXIMA



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