PRÓLOGO

Todo dia, toda hora em todo lugar destruição, mortes, famílias se perdendo , crianças se tornando órfãs , ferreiros trabalhando ate a morte , espadas e mais espadas sendo fincadas em frente ao tumulo de seus guerreiros e, cada vez mais conhecimento é perdido. Tudo isso apenas por poder a ser obtido. Ridículo esses seres humanos ,fantoches de seu próprio orgulho. Ainda não sei por que continuo a olhar para esses seres tão.... fúteis. Ser o general da Horda de Elite Dourada da terra dos Mestres do conhecimento e da Magia não e uma coisa fácil de se fazer mas ,depois que mandou-se mensageiros de mana a nossos maiores fieis todos os oitos Senhores dos Nodos quase não passam mais tempo em sua casa, o Palácio do Nodo Astral, um lugar feito pessoalmente por Agnoff o único que tem poder e conhecimento o bastante para controlar o Nodo Astral, tecnicamente um Deus que vive em seu próprio planeta desconhecido pelos humanos.

Melancólico e a palavra perfeita pra descrever a vidinha desgraçadas deles.Se eu tenho saudade de quando era um humano...Nenhuma.Preferia estar morta e me juntar a Greinus mestre do nodo da morte do que presenciar esta guerra.

-Ainda pensa assim dos humanos Threntius- uma voz doce e suave

-HUmanatas!

-Por que os despreza tanto

-Senhora,permissão para falar livremente

-Permissão concedida.

-Senhora e que..

-Depois de nos o termos tornado um general você os desvaloriza.Foram eles que o deram a gloria,poder! Você era como um Deus para eles um guerreiro infalível capaz de dominar impérios!e agora você esta agindo como um deles de acordo com suas descrições.Nao foi por isso que lhe demos poder, para ficar olhando-os e sim aconselhá-los.

-Perdão minha Senhora.

-Acho que seu perdão não será mas necessário

-Como assim minha Senhora

-Nos, Mestres dos Nodos, realizamos uma audiência e decidimos como castigo executarmos a forma Astral de Threntius ate que a guerra se acabe