Problem or Solution?! escrita por Naiara McGregor


Capítulo 1
O começo de tudo?!


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aki de novo, meu Deus eu ainda nem terminei as outras e já estou começando essa. Mas é que essa história veio tão de repente na minha cabeça e de repente eu comecei a escrever e escrever e... Enfim, aqui está, espero que vocês gostem.



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Pov Elena

Estava andando pelas ruas de NY, a chuva caia sem dó nem piedade. Eu estava só no mundo a partir de agora, meu pai havia morrido, e só me restou a minha madrasta e as minhas meia-irmãs.

Antes de meu pai morrer, éramos nós seis. Minha madrasta nunca gostou de mim, mas se fazia de santa na frente de meu pai. Ele cuidou de mim, desde que minha mãe morreu ele vinha sendo meus pai/mãe.

Meu pai ficou preocupado, queria que eu tivesse uma mãe de verdade e então se casou novamente, ele queria que eu tivesse uma influência feminina na minha vida, alguém em quem me inspirar.

Mas o que meu pai não sabia e nem desconfiava, era que minha madrasta, era dona de um bordel. Ela era uma verdadeira monstra comigo, me forçava a dançar no bordel. Ela nunca me colocou para dormir com um homem, mas ela estava esperando a oportunidade certa, como a morte de meu pai, por exemplo.

Meu pai estava saudável, não parecia doente. Mas com o passar dos meses ele começou a ficar mal. Nenhum dos médicos dizia o que ele tinha, mas um dia, o amigo de meu pai, que é médico disse que ele estava sendo envenenado. Eu nunca mais o vi, mas guardei isso em minha mente, contei a meu pai, mas ele já estava fraco demais para fazer algo.

Minha madrasta se chamava Esther, e tinha três filhas: Caroline, Rebekah e Katherine. Elas eram legais, minhas amigas e eu as amava, Esther as faziam trabalhar no bordel, assim como iria fazer comigo.

Eu não posso fugir, acredite eu já tentei. Ela tem a minha guarda total, e sobre a minha herança também. Eu só posso sair dessa quando ficar de maior, ou me casar. Então, de qualquer forma eu vou ter que esperar.

Eu estava assustada e com medo, nunca pensei que iria perder meu pai tão cedo. A chuva só aumenta, e eu sentei na calçada, estava ensopada não só por causa da chuva, mais também de lágrimas.

Mas eu tenho que aguentar, por que eu tenho certeza que esse pesadelo está só começando.

Pov Damon

Droga de testamento, droga de família, droga de chuva. Estava vindo da leitura do testamento de meu avô, e estava puto.

Eu fui o único que cuidou dele no seu leito de morte, tudo bem, antes de ele ficar doente eu não estava nem aí para o velho, mas isso não importa. Enfim, eu vou lá esperando sair daquela sala bilionário, e o que eu ganho?

Um pedaço de papel dizendo que eu ganhei a maldita herança, mas que só vou poder tocar nela se estiver casado. Pode uma sacanagem dessas?

Minha família ainda apoiou a loucura do velho, e isso só por que eu menti dizendo que estava namorando sério, e o povo ficou, ''quando você vai apresenta-la para nós?'' ou ''Vocês já marcaram o casamento?'' saco!

Eu estava dirigindo meu aston martin, quando eu vejo uma coisa que me chama atenção. Não é uma coisa e sim uma pessoa, ela está sentada na calçada, pegando o temporal e... Ela estava chorando.

Por mais louco que seja, eu resolvi estacionar, pegar um guarda-chuva no banco de trás e descer do carro. Fui até ela, que estava tão concentrada em seus pensamentos que nem me notou.

Coloquei o guarda chuva em cima dela e pigarreei. Ela olhou para mim assustada.

– Com licença srta, mas se você ficar mais tempo ai pode pegar um resfriado. - Me surpreendi com as palavras que acabaram de sair da minha boca.

Eu nunca fui gentil com ninguém, eu nunca parei na chuva para ajudar ninguém. Eu hein, acho que a morte do velho não me fez muito bem.

– Eu não me importo. - Falou com a voz fraca e sem ser rude. - Se eu tiver sorte, eu posso pegar uma pneumonia e assim morrer de uma vez.

– Não fale besteiras,eu não posso deixa-la assim, venha eu posso leva-la para se enxugar e depois leva-la para casa. - Ela riu sem humor.

– Casa é o último lugar que eu quero ir.

– Então venha, vamos tomar algo quente e depois te levo para onde quiser.

– Por que quer tanto me ajudar? - Disse se levantando e me encarando, e pela primeira vez vi o quanto seus olhos eram lindos, mas estavam sem brilho, estavam tristes.

– Eu não sei, pode parecer meio louco, mas eu simplesmente senti a necessidade de te ajudar. - Ela me olhou desconfiada. - Vamos, eu não sou nenhum sequestrador ou estuprador, não se preocupe, não irei tirar sua virtude.

– Quem me garante? Não te conheço. E se só quiser se aproveitar de uma garota inocente? - disse com senso de humor.

– Okay, vamos começar assim, meu nome é Damon e o seu?

– Elena, mas preciso de mais.

– Okay srta curiosa, meu nome é Damon Salvatore, tenho 25 anos e sou dono daquele aston martin ali, mais alguma coisa que a srta gostaria de saber?

– Se a primeira coisa que tivesse dito fosse 'eu tenho um aston martin' nós teríamos poupado muito tempo. - E de repente todo meu mau- humor se foi, e com ele a chuva também.


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Notas finais do capítulo

E aí continuo!?



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