Um Amor Escondido escrita por Lúúaah Tekileira Benson


Capítulo 2
Capitulo 2




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Frederico:(a interrompe). Poupe-me Cristina, vamos logo (fala irritado).

Cristina:(apenas sorri).

Eles vão ao bananal, onde tem uma leve discussão até chegaram a um conclusão. Mais logo após tudo resolvido, começa a chover. Eles vão ao escritório que ficava perto, da bananal. No escritório tinha: Um sofá, alguns documentos de não muita importância, e claro mesa entre outros móveis. Chegaram no escritório já todo molhados.

Frederico:(bravo). Mais que droga de tempo. E aqueles homens (bate sua mão na mesa com força).

Cristina: Quero ir pra casa.

Frederico: Eu também, eu também. Mais iremos esperar a chuva passar. Porque não quer esperar a chuva passar?

Cristina: Porque você fica grosso, porque você esta irritado, e para quem sobrara isso?

Frederico: Eu não irei te machucar. (Se aproximando dela lentamente).

Cristina: Como na noite anterior? (O olhando).

Frederico: Cris, como te disse estava bêbado, e na seca. Você é a (Cristina o interrompe).

Cristina: Não minta. Você estava se pegando com Estela, aposto que combina com ela de se encontrarem a noite.

Frederico: Cristina. Eu.. Eu gosto só de ti. Gosto de você mais do que qualquer outra mulher. E mesmo não nos amando, você conseguiu me fazer o homem mais feliz deste mundo, me deu três filha lindas, mais do que lindas perfeitas. Eu as amo, mesmo Maria do Carmo não contendo meu sangue a amo como uma filha, você me fez ver um lado meu que nem eu conhecia. (Diz abraçado a ela, e apertando a bunda dela).

Cristina: Se te serve de consolo? Você é melhor do que o Diego (sorri). Mais sempre haverá uma diferença entre vocês. Eu o amava, e com você é algo de puro desejo, atração, sexo.

Frederico: (se incomoda com o que Cristina diz, mais finge não se importa). Nossa grande consolo, já que eu mesmo só Transo. Você também é uma das minhas favoritas na cama (morde a orelha dela). Desde que Vicky nasceu, não fui para cama com nenhuma mulher além de você.

Cristina: (olha para ele e sorri). Mentiroso.

Frederico começa a beijar a boca de Cristina, e a leva para o canto na parede, onde a imprensa. E logo começa a retirar sua roupa, enquanto Cristina fazia o mesmo, os dois de apenas peças intimas. Mais Frederico logo retira a parte o sutiã de Cristina. E põe sua boca nos bico dos seios dela, e com a mão vai massageando o outro seio. Cristina então ergue suas pernas, a altura dos quadris de Frederico e se firma por ali, enquanto ele chupava seu seio, ela o arranhava e ao sentir a mordida de Frederico, não consegue mais se impedir de gemer. Frederico troca de seio. Mais já com Cristina no sofá por baixo dele. Cristina tinha sua respiração acelerada. Então decide já começar a animar o Frederico Junior. Cristina põe sua mão na cueca de Frederico, o que fez com que ele leva-se um susto, já que a mão de Cristina estava gelada. Mais logo ele já começa a sentir um prazer, com os movimentos de vai e ver, mesmo estes movimentos sendo leves e lentos.
Frederico ao terminar de chupar, ele da mais uma chupada nos seios de Cristina, ele se levanta rápido e se desfaz de sua cueca, e em seguida da calcinha de Cristina
Frederico se põe em cima de Cristina, e começa a penetra-la, não só a tempo de por a cabeça, já que Cristina o empurra de cima dela, de uma forma que ela consiga ficar por cima dele, Cristina o beija e desencaixa seus sexos. Cristina já se retirando de cima de Frederico. O deixando louco de desejo. Mais Frederico sabia que lá ia ter uma boa surpresa, por conhecer Cristina.

E como aguardado, Cristina abre as pernas dele, e pega o membro de Frederico que estava já mais do que duro de tão excitado. Cristina começa com seus movimentos leves de vai e vem. Ao sentir seus cabelos sendo puxandos por Frederico, põe sua boca no membro de seu marido, e fazia vários movimentos precisos de vai e vem rápidos, as mãos de Frederico acompanhavam os movimentos da cabeça de Cristina. Quando Cristina sente o gosto de seu esposo na boca, o belisca nas coxas. Em seguida ergue a cabeça.

Frederico: Aaah sua louca. Porque me beliscou gostosa? (Com um jeito de santo que não o pertencia).

Cristina: Ainda me pergunta. Não adiante vim me chamar de gostosa, ficará um bom tempo sem mim em sua cama (zangada).

Frederico: Ah é? (Puxando os cabelos dela, pra ir ao seu encontro).

Cristina: É. (Sorri com safadeza).

Cristina ao chegar de encontro com o rosto de Frederico, o beija um beijo quente e cheio de fervor. Frederico aproveitava e passava suas mãos pelas curvas de Cristina. Frederico logo recupera seu lugar no comando, e começa a penetrar em Cristina, desde de sua primeira penetração, já tinha ido com bastante força. E os movimentos estava ages também. Cristina arranhava as costa de Frederico, e Frederico puxava nos cabelos.
: Enquanto na casa dos Riveros Álvares....

As mulheres a sala, mais José Maria. Aguardavam por notícias do casal, que fazia uma hora que chovia e nada deles chegarem. A preocupação era inevitável.

Maria do Carmo: (preocupada). Será que papai e mamãe estão bem?

Karoliny: Mais é claro que sim. Não é vovó? (Olha para sua vó).

Consuelo: Mais é claro meu amor. Afinal não é a primeira vez que eles se atrasam para chegarem.

Maria do Carmo: Mais não em dia de chuva (nervosa).

Consuelo: Creio eu que eles estejam no escritório perto do bananal.

Karoliny: Sabe uma coisa que não entendi? O porque deste escritório. Se temos um escritório em casa, e além do mais nem papai nem mamãe utilizam aquele perto dos bananais.

Consuelo: Não entendo também filha. (Menti).

Consuelo mentiu, pois sabia muito bem o motivo do escritório. Era apenas uma fachada de Frederico e Cristina, assim eles poderiam fazer suas fantasias "amorosas/ de prazeres" sem ninguém os ouvi-los, ou atrapalha-los. Mais é claro que Consuelo jamais diria isso a sua neta.

Não demora muito, e eles ouvem um chorinho de dengo, era de Victoria. Todos a sala que estavam em silêncio, puderam ouvir já que a babá eletrônica estava na sala.

Karoliny: Vicky podia ter deixado para acorda na hora que mamãe chegasse, pois ainda troveja e, mamãe é a única que consegue lidar com Vicky.

Maria do Carmo: Temos que tentar acalma-la. (Diz se levantando do sofá). Vou tentar fazer ela dormi, ou busca-la. Sei lá (já subindo as escadas).

Não demora muito e Maria do Carmo já está no quarto da irmã caçula. Entrando no quarto a vê, deitada chorando. Já era do costume de Victoria ficar chorando no berço, até que sua mãe aparece-se.

Maria do Carmo: (sorri). Como é dengosa irmãzinha (a pega no colo). Mamãe não esta, terá que voltar a dormi comigo.

Maria do Carmo fica algum tempo com sua irmã. Maria do Carmo logo adormece, enquanto a pequena a olha. Victoria não chorava no momento, pois não trovejava. Mais ao voltar os trovões e relâmpagos, Victoria volta a chorar.

Karoliny: Maria do Carmo está demorando, acho que Vicky a fez dormi (sorri).

Consuelo: Não duvido nada (sorri também... Ouvem o choro de Vicky). Esse não é o choro de Vicky?

Karoliny: É sim. Acho que acordou com as trovoadas, vou pega-la. (Sobe a escada... E chega logo ao quarto da irmã).

Karoliny vê Victoria chorando ao lado de Maria do Carmo, que não acordava por ter o sono pesado. Karoliny a pega no colo e descem a escada se juntando aos demais.

José Maria: Acho que vou para casa, meus avós devem estar preocupados.

Consuelo: Vá depois rapaz, esta chovendo muito ainda. Eles devem estar pensando que Frederico o arrumou um outro trabalho enquanto chove. E também não quero ficar sozinha, nós mulheres somos frágeis. E como viu se sair, só ficara mulheres.

José Maria: Tudo bem senhora (sorri).

Todos a sala tentavam acalmar Victoria que não parava de chorar, e estáva muito brava, por isso qualquer coisa chorava.
Já no escritório....

Cristina e Frederico chegam ao topo do prazer. Frederico cai em cima de Cristina, só a deixando respirar, e aos poucos iam recuperando o ar, que a poucos minutos o haviam faltado. Frederico mais descansado, ergue sua cabeça, e mira sua cabeça nos seios de Cristina e põe sua boca por lá.

O que o casal jamais imaginava era que tinham platéia. Ernesto o capataz, havia presenciado tudo, e percebendo que a cena que ele tanto gostava acabou se retira, também estava todo molhado pela chuva, que não era pouca.

Cristina: (entre gemidos). Temos que ir para casa (segura na cabeça de Frederico, para que ele parece de chupar seu seio). Vicky já deve ter acordado. (Vendo que Frederico não lhe dava ouvidos o empurra assim fazendo ele cair. Solta uma gargalhada).

Frederico: Do que rir? Vamos então. Mais ainda chove muito. Iremos nos molhar.

Cristina: Não importa. A minha bebê deve estar acordada, e só eu para acalma-la.

Frederico: Você que a acostumou mal.

Frederico e Cristina se vestem, e voltam para casa em meio a chuva. Chegando em Casa todos os olhares caiem sobre eles. Estavam molhados. Frederico estava com nada boa, pois sua fara havia acabado. Mais dos presentes ali nenhum sabia o motivo, da cara amarrada que Frederico demonstrava. Cristina vendo Victoria chorando se aproxima dela, mais não a pega por esta toda molhada.

Cristina: Calma filha, mamãe já vem te pegar, mamãe só vai tomar um banho r trocar de roupa (beija a bochecha da filha).

Victoria: Não mamãe (volta a chorar).

Cristina: Karol cuida mais um pouco de sua irmã, já volto (saindo).

Frederico que não teve paciência, foi logo para seu banho. Ao chegar no quarto Cristina ouve o barulho da água, no banheiro. Logo se dirige para o mesmo, queria descer logo para pegar sua bebê... Como a porta estava só entreaberta, ela entra. Logo avista seu esposo nú, com os olhos fechados, retirando o shampoo. Cristina já havia retirado sua roupa, e vai se pondo de baixo da água. Fazendo Frederico levar um susto.

Frederico: (abrindo os olhos). Sábia que queria terminar o que havíamos começado. (Sorri malicioso).

Cristina: Nós já terminamos. (Séria). Você que queria iniciar nova


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