Subimos a escada correndo, estávamos nus e Elena estava com medo da Beth pegar a gente, quando chegamos no andar de cima, prensei ela contra a parede e a beijei com luxúria, senti meus cabelos serem puxados pra ela, e eu desci a mão pelo seu corpo e fui direto para uma das minhas partes favoritas, sua bunda, apertei com vontade e ela gemeu baixinho.

–Minha morena gostosa

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Fale em seu ouvido, Elena me beijou e me empurrou para o quarto, eu sorri com sua atitude, ela me jogou na cama, e sentou no meu colo roçando sua intimidade da minha. Ela foi beijando meu peito e eu sorri aproveitando aquela sensação, foi chegando no meu membro pulsante e pegou nas mãos, ela chupou com vontade, eu delirei, nossa, aquela mulher me deixava louco, ela demorou alguns minutos lá e eu estava quase gozando.

–Vem cá.

Eu a puxei pra cama e fiquei por cima dela, fiquei torturando, sem penetra-la.

–Hmmm Dam, não me torture...

Ela falou de olhos fechados, eu a penetrei sem aviso, ela deu um gritinho, logo eu coloquei suas pernas apoiadas no meus ombros para conseguir ir mais fundo dentro.

–Ah, céus...

Ela disse gemendo, eu tinha uma visão privilegiada de seu rosto, seus seios, eu consegui achar o seu fim, aquilo estava delicioso.

–Mais rápido.

Elena pediu e prontamente eu atendi, comecei a me movimentar mais rápido, eu sentia o suor descer pelas minhas costas, eu estava louco de tesão, ela gemia, apertava meus braços.

–Eu vou...

Ela não terminou a frase, eu a senti amolecer, logo eu me senti esvaziar dentro dela, fiquei deitado em cima dela recuperando minha respiração.

–Eu poderia ficar a tarde toda aqui.

Falei me deitando ao seu lado.

–Eu também.

De repente ouvi a sua barriga roncar alto, começamos a rir.

–Bom, parece que tem alguém aqui querendo almoçar.

Ela falou passando a mão na barriga

–Parece que sim.

Falei olhando para o seu rosto.

–Você quer sentir ele?

Ela perguntou olhando nos meus olhos.

–Ele já mexe?

Elena sorriu.

–Não, só a partir do quinto mês.

Ela pegou minha mãe colocou sobre seu ventre.

–Nossa, que voluminho!

Fiquei ali passando a mão na sua barriga.

–Vamos almoçar antes que eu morra de fome.

Nos levantamos e nos vestimos, descemos para almoçar. Beth colocou a mesa e nos sentamos para almoçar, Elena começou a comer como se não houvesse mais comida nesse mundo.

–Hey, vai devagar.

Falei.

–Ah Damon, fala sério, eu to morrendo de fome, não me amole!

Ela disse com a boca cheia.

–O que aconteceu com as suas boas maneiras?

Perguntei rindo.

–Foram embora no momento que to com um serzinho que me faz morrer de fome o tempo todo.

Ela sorriu.

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Minha manhã foi perfeita, mas infelizmente Damon teve que ir até a cidade para resolver algumas coisas. Subi as escadas e fiquei pensando no meu marido, céus, eu não queria que aquilo acabasse nunca, ele até sentiu nosso bebê, e pra completar meu dia eu ia ver minha irmã no jantar, nem acredito nesse dia, entrei no banheiro e tomei um banho relaxante com meu óleo favorito de morangos, senti minha barriga e percebi que realmente tinha aquele voluminho.

–Oi meu amor, mamãe ta louca pra ver seu rostinho, será que você vai amolecer o seu pai? Tomara filho ou filha, mamãe te ama muito.

Fiquei um tempo fazendo carinho no meu bebê, depois de um tempo eu saí do banho, coloquei uma roupa simples e me deitei um pouco na cama.

–Elena, acorde.

Ouvi a voz de Damon, mas pensei que estava sonhando.

–Hm?

Ainda estava de olhos fechados.

–Acorde, você dormiu a tarde toda, daqui a pouco Caroline e Stefan chegam.

Levantei da cama e olhei o relógio, eram 17:45, eles viriam às 18:30, peguei uma roupa e corri para o banheiro, tomei um banho de chuveiro mesmo e coloquei meu vestido e sapato, saí do banheiro e Damon estava sentado na cama me esperando.

–Você está linda Elena.

Ele disse e pegou minha mãe e depositou um beijo. Eu sorri.

–Obrigada.

Dei um beijo casto em seus lábios.

–Tenho uma coisa pra você.

Ele pegou uma caixinha que estava em seu bolso e me deu, eu abri e lá havia um lindo colar, era de prata e o pingente era uma gota de safira, lindo, tão azul quanto seus olhos.

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–Damon! é lindo!

Pulei em seus braços e ele me beijou.

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Sorri e o beijei de volta, nossas línguas se envolveram e por um minuto considerei me atrasar.

–Vamos parar por aqui se não quiser que eu jogue você nessa cama.

Damon falou me olhando intensamente.

–Como descobriu meu plano?

Me fingi de desentendida. Sorrimos juntos. Descemos a escadas e ficamos esperando os convidados.

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– O sr e a sra Salvatore chegaram.

Beth veio nos avisar, Elena não escondia a felicidade de ver a irmã, eles entraram na sala.

–Lena!

–Carr!

As duas se abraçaram.

–Vamos para a mesa.

Chamei, nos sentamos e começamos a comer, Beth tinha feito uma lasanha, abri um vinho e começamos a comer. A conversa fluiu naturalmente. Depois que do jantar Elena e Caroline foram conversar do bebê e eu chamei Stefan para tomar um whisky.

–Vocês parecem muito bem, eu vi Elena te olhar com adoração o jantar inteiro.

Stefan tomou um gole do whisky.

–Estamos bem.

Me limitei em dizer.

–Você a ama Damon?

Suspirei.

–Estou tentando Stefan, estou tratando ela bem.

–Mas você sabe que isso não basta.

Ele ficou me olhando com aquela cara de sermão.

–Ah irmão, ela é uma ótima esposa, cuida muito bem de mim, eu só quero retribuir, ela está esperando um filho meu.

Dei de ombros.

–Mas é por isso mesmo, ela ama você, está escrito na testa dela, tente não magoa-la mais do que já fez.

Stefan falou.

–Eu sei...

Me dei por vencido, eu sabia que ele tinha razão.

–Você já superou a história, você sabe, da ka...

Não deixei ele terminar.

–Não fale sobre isso, eu não quero lembrar de tudo que passei, por favor.

–Desculpa irmão, siga meu conselho, invista tudo na Elena, por que se você não fizer isso, outro com certeza vai fazer, afinal, ela é uma mulher linda.

–Hmmm, acho que você está reparando demais!

Dei um tapa no seu ombro e começamos a rir. Eu sabia que precisava trata-la bem, a cada dia que passava Elena me mostrava que era um mulher decidida, tão mãe quanto poderia ser, ela era fascinante e eu faria de tudo pra mantê-la aqui comigo.