Evolução X - Livro I: Guerra Mundial escrita por Guilherme Nunes


Capítulo 10
Lados Opostos


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo tem a apresentação de um personagem de um amigo meu que futuramente fará um crossover junto da minha estoria.



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Academia Psíquica de Massachusetts, 18h39 da noite...

—Então meninas, esse é o novo lar de vocês. – Emma sai de seu carro erguendo os braços na direção da mansão.

Anya abre a porta e fica maravilhada com o local, mas volta ao seu estado tristonho novamente, repetindo a imagem de Kevin se despedindo dela á porta do Instituto.

—Ainda pensando nele! – Emma suavizou sua voz.
—Eu não lhe permiti entrar em minha mente. – olhou-a com raiva.
—Me desculpe. Força do hábito.

Emma dá espaço para as gêmeas passarem com suas malas, e vai pra perto de Anya que estava encostada no carro e olhava para sua pulseira, cabisbaixa.

—Não fique assim, minha querida. – colocou sua mão sobre o ombro da jovem. —Você fez a coisa certa.
—Fiz? – a encarou. —Então por que eu não me sinto bem?
—Porque você está apaixonada. Vai por mim, eu sei como é, já passei por isso antes.
—Já? – a olhou nos olhos.
—Sim, mas eu não quero tocar no assunto. Venha, vou lhe mostrar o seu quarto. – pegou as malas de Anya e subia os degraus enquanto falava. —Você tem que ver o quanto de telepatas gatinhos tem aqui, você nem vai se lembrar do Konan... Kent?
—Kevin. – concertou.
—Que seja. – fez um movimento com a mão em sinal de falta de interesse. —Ah, Litthie, venha até aqui, querido.

Um garoto de cabelos azulados sai por uma das portas de uma sala.

—Querido? –indaga limpando as mãos, desfazendo um sorriso comum, para dar lugar a outro mais desafiador. —Quem é a loira?

—Esta é a Anya...

—Aquela poderosa, vulgo, perigosa que você falou que estava com o Charles?

A falta de pausa nas palavras dele acabam por impressionar Anya, deixando-a ainda mais confusa.

—Pensei que eles fossem mais zeladores por seus mutantes... –continua, logo estendendo a mão. —Eu sou Litthie, Litthie Yagami. Fugi do Instituto por causa de garotos, igual a Emma e... –Litthie a encara, logo sorrindo satisfeito. —...você também!

Anya ri e fica cabisbaixa.

—Foi algo que eu disse? – perguntou o garoto sem graça, olhando para Emma que faz um sinal negativo com a cabeça.
—Não, é o ex dela, nada de mais. – colocou a mão sobre o ombro de Anya. —Mostre-a o novo quarto dela.
—Claro, venha comigo. – estendeu a mão para Anya que pega sua mala no chão e o acompanha.

Anya acompanha o garoto que falava sem parar, enquanto subiam às escadas, ela olhava para ele, mas só conseguia se lembrar de Kevin, mais nada. Era como se ela estivesse vendo um filme mudo e por tédio revirava o celular vendo fotos antigas.

Os dois caminham pelos corredores, onde a loira observa bem melhor o lugar e o “veterano” expulsa os demais curiosos.

—Jamais pensei em encontrar um lugar tão grande quanto o Instituto. Isso aqui é maravilhoso. – disse a russa.

Litthie sorri, sem mostrar a satisfação a garota, assim, carregando suas malas.

—Aqui é um paraíso para telepatas. Se eu não fosse um, não me sentia confortável. –fala. —Os X-Men treinam para serem normais e aceitos, mas aqui, treinamos para sermos os melhores. As maiores mentes, os maiores cérebros... –Litthie para diante da porta do quarto. —Se a Emma te trouxe e você aceitou, então soube dar valor a essa grande oportunidade.

—Sim, eu sei! –Anya responde com certa pressão. —Mas será que posso confiar em pessoas aqui. Pelo visto, a mente não é um bom porto seguro.

Litthie ri...

—Temos políticas de convivência, entre uma das leis, é que nunca poderemos invadir a mente de ninguém aqui.

—E se alguém quebrar as regras?

—Emma sabe de tudo... –Litthie diz. —E eu sempre sei o que ela sabe...

Anya não evita de sorrir, quebrando um pouco seu clima pós-separação.
—Podemos ser amiguinhos... –faz bico. —Sei lá, tomar sorvete o dia inteiro e falar de nossos ex. Realmente isso funciona nos filmes? Nunca tentei... Acho que eu posso matar alguém assim! –ri acompanhando Anya um tanto desagradada com a conversa. —Ah, eu sou gay. É, e eu sei que você sabe...

—Chega! –enfim, consegue o calar.

A novata respira fundo, totalmente nervosa.

—Desculpe, só queria fazer parte de sua linha de pensamento.

—Não precisa... –Anya toma suas malas. —Eu acho melhor desfazer logo minhas malas... E... Você quebrou uma regra, certo?

—Estou um ano de custódia com a Emma. Não planejo fazer a linha bonzinho para diminuir minha penitencia, mas quem sabe eu melhore. –enfim, Litthie fica sério, impedindo Anya de seguir para o quarto. —Você está no lugar certo com as pessoas certas, Anya. Eu sei que é meio difícil sair de lá e se adaptar num lugar novo e com outra ideologia... Mas sei que irá se dar bem. Não se prenda, pois isso influencia em sua personalidade e consequentemente, em seus poderes psíquicos. Acredite isso foi de uma das primeiras aulas que a Emma me deu. Anote isso! –diz saindo de perto da porta. —Espero vê-la por ai...
—Obrigada! – agradece ao garoto que segue conversando com outros alunos que passavam. —Vai começar tudo de novo. – falou jogando a mala no chão e observando seu quarto com as portas do guarda-roupa abertas e com todas as cortinas também, dando a oportunidade de ver as lindas estrelas que brilhavam. —O que será que o Kevin ta fazendo? – perguntou para si, encostando-se à sacada e admirando o lindo céu estrelado.

Instituto Xavier...

—Desgraçados.

Kevin salta sobre uma rocha e faz outra sair do chão e apoiar seus pés, planando e indo em direção á um sentinela que aponta sua mão com o centro aceso, em sinal de que ia disparar contra ele. Ele salta de cima da pedra e joga no centro da mão do robô, explodindo-o. Caindo sobre os ombros da maquina e esforçando-se para não escorregar, ele sobe até o pescoço do sentinela e faz pedaços de metal irem até ele e ficando em forma de estacas, partirem a cabeça do robô ao meio. Antes do corpo do robô cair ele salta de cima, apoiando sua mão direita ao chão e com a cabeça baixa, ele a levanta lentamente, olhando para o horizonte de onde vinham mais e mais sentinelas.

—Desde quando ele está aí? – indagou Tempestade aproximando de Crist que assistia o treino de Kevin.

—Desde que ela partiu. – respondeu sem olhar diretamente á ela.

—Ele acha que assim vai ajudar a esquecê-la?

—Pelo menos ele não está trancado no quarto chorando, igual ao outro. – Crist abaixa a cabeça.

—Você gosta dele não é? O Jhoan. – Crist a olha sem graça e vira o rosto. —Eu nem preciso ser telepata pra saber que você ta apaixonada por ele. – falou Ororo sorrindo pra garota.

Uma sentinela segura Kevin em sua mão e começa a apertá-lo com força, ele se esforça para sair, mas não tem êxito. Sem saída, ele colocando as mãos sobre a do robô, ele faz com que o metal do robô comece a se esquentar, inibindo seu corpo da temperatura. A mão da maquina derrete e ele cria um tornado em torno de si que faz flutuar e começar a soltar pedras de terra no robô e depois cair direto, socando o chão com força e criando um enorme tsunami de terra que se estende por metros, derrubando varias sentinelas que são destruídas por estacas de pedra que saem abaixo de cada uma delas. Ele se levanta, com os olhos brilhando e secando a testa suada. Enquanto a ilusão holográfica se desfazia, ele andava sem olhar para os lados, saindo pela porta e passando sem falar com Crist.

—Kevin! – o chamou. —Espere.

—O que foi? – perguntou ajeitando a jaqueta de couro preta que usava, sem olhar nos olhos dela.

—Você... Está bem?

—Vou ficar. – ele sai, sendo puxado por Crist.

—Você pode até ficar, mas e o Jhoan? – encarou-o. —Ele ta chorando igual uma garotinha no quarto dele. Vocês são amigos, vai lá dar apoio á ele.

Kevin pensa no que ela disse, e soltando o braço da garota ele sai sem dizer uma palavra.

—Nunca pensei que um toco o faria ficar durão. – disse Crist para Tempestade que aproximava por trás.

Andar de cima...

Kevin tenta abrir a porta de Jhoan, que estava trancada.

—Jho... Abra aqui, sou eu, o Kevin. – falou encostando a testa na porta.

—Cai fora, Kevin. – gritou de dentro do quarto.

—Se você não abrir eu vou arrombar. – alertou-o, que fica calado. Ele respira fundo e da distancia, no momento em que ele vai chutar a porta, ela se abre com Jhoan com o cabelo desarrumado e só de camisa e cueca. —Cara, você ta um lixo.

—Obrigado, era tudo o que eu precisava ouvir. – disse sarcasticamente enquanto fechava a porta.

Kevin se deita na cama de Jhoan que logo depois se deita ao lado dele.

—Me desculpa ter te deixado aqui sozinho. – sussurrou Kevin.

—Não precisa se desculpar, você tem seu jeito de sofrer e eu o meu. O bom é que o meu não me deixa com cicatrizes e hematomas. – riu. —Viu, foi só você entrar que já me fez rir.

Ambos ficam olhando pro teto escuro do quarto que era iluminado apenas por um abajur de luz azulada. O quarto do garoto era cheio de pôsteres de bandas de rock, assim como a de Kevin. Um computador ficava sobre uma mesa no canto da parede e a cama ficava debaixo da janela que naquela hora estava fechada. Jhoan pega um controle que estava sobre a cama e ligou seu home teather que começara a passar uma musica de uma banda de rock clássica.

—Eu vi a Crist. – quebrou o silencio. —Ela parecia estar bem preocupada com você.
—Estava? – mostrou interesse.
—Sim, e muito. Na verdade foi ela que me mandou vir aqui.

Jhoan deita novamente na cama e fica em silencio.

—Acho que você deveria falar com ela, sei lá. Desde que você e a Phoebe começaram a namorar vocês ficaram distantes. – retornou ao assunto. —Pode ser impressão minha, mas parece que ela gosta de você.
—Eu não sei, não quero um relacionamento agora, não agora.
—Eu sei como é. Também não quero pensar sobre. Mas pelo menos vá falar com ela.

Novamente eles ficam em silencio por alguns minutos, até começarem a cantar uma parte da musica em conjunto, fazendo guitarras imaginarias com as mãos e riem juntos enquanto se entreolhavam. Retornando ao silencio.

—Acho que você tem razão. – levantou-se mais animado que de inicio. —Vou lá falar com ela. Você vem comigo?
—Não sei, essa sua cama é muito gostosa... Macia. – virou-se de bruços.
—Ok folgado, só não babe no meu travesseiro. – falou vestindo uma calça e abrindo a porta.
—Eu não prometo nada. – levantou a mão apontando para Jhoan e franzindo o cenho, fazendo ambos riem em seguida.

Ao se virar ainda com o sorriso em rosto, ele esbarra em Crist que se desculpa sem olhar em quem esbarrara.

—Tudo bem. – falou com uma voz suave que fez Crist olhar em seus olhos.
—Ah... É você Jhoan! – sorriu meio de lado. —Estava indo agora mesmo ver se o Kevin tinha ido falar com você.
—Ele veio sim.

Ambos ficam se olhando por segundos até se darem conta e desviarem o rosto corado e sorriso bobo.

—Obrigado pela preocupação. – voltou a falar. —Eu me sinto um idiota por ter distanciado de você.
—Não devia, eu dou razão. Eu faria o mesmo se eu fosse você e uma gata linda como eu estivesse dando em cima de mim. Alias ninguém resiste. – ri.
—Eu concordo. – ele se aproxima de Crist, colocando sua mão sobre a face dela e alisando, pegando uma de suas mechas de cabelo branco e olhando nos olhos dela que brilhavam para os dele. Seus lábios se aproximam lentamente, mas alguém os interrompe.

—Me desculpem interromper. – desculpou-se Ororo. —Mas vocês sabem onde o Kevin está? Passei no quarto dele e está vazio.
—Ah, ele está aqui no meu. – falou Jhoan se distanciando de Crist que vira o rosto tentando disfarçar. —Vou chamá-lo pra você.

Jhoan entra no quarto e Crist olha para Ororo com o olhar semicerrado que era claro no rosto da jovem a raiva.

—Vocês iam se beijar?
—Bom se você chama o encontro de duas bocas junto com uma sensação deliciosa de beijo. Sim, nós íamos. – revirou os olhos.

—Kevin, a Tempestade ta te chamando.
—Cara me deixa, fala pra ela que to ocupado. – falou com uma voz dengosa.
—Anda cara, levanta seu preguiçoso. – Jhoan começa a chacoalhá-lo sobre a cama, e depois de ver que não adiantava, colocou as mãos abaixo do colchão e ergueu-o, jogando Kevin ao chão.
—Droga mano. – reclamou levantando e esfregando as mãos sobre os olhos.
—Você me forçou a isso. – riu. —Agora vai lá logo.
—Ta bom, mamãe. – ironizou enquanto ajeitava a camisa que estava amarrotada.

—Me procurava? – perguntou Kevin forçando os olhos por causa da luminosidade do local.
—Sim, na verdade todos vocês. – falou Ororo esperando Jhoan se aproximar. —Vim lhes chamar para treinar, em especial você, Kevin.
—Eu? Porque?
—Suas habilidades sobre a água. – explicou. —Soube que você não as controla.
—Sim, é uma longa historia. – revirou os olhos. —Mas eu achei uma boa idéia. To precisando mesmo limpar a mente com um bom treino.
—Porque você não pega uma pá e bate na cabeça pra se esquecer tudo de uma vez? Vai ser menos dolorido e deixará menos hematomas. – disse Jhoan jogando o braço sobre os ombros de Kevin.

Jardim da Mansão, 20h20 da noite...

—Pensei que fossemos treinar. – disse Kevin seguindo Tempestade até certo ponto do jardim do Instituto.
—E vamos. – respondeu. —Mas pra treinarmos sua manipulação de água acho que seria melhor em um local aonde há bastante presença da mesma. Como a chuva.

Kevin olha para os lados onde Crist e Jhoan estavam sentados em um banco de pedra, e depois olhou para o céu cheio de estrelas.

—Mas não está chovendo. – contestou. —E não há nem uma nuvenzinha no céu.

A mutante dá um leve sorriso para o garoto e depois olha diretamente para o céu com seus olhos totalmente brancos. O céu começa a encher de nuvens escuras carregadas de água, uma ventania forte o bastante para abrir todas as janelas que davam de frente ao local onde estavam, anuncia a chegada da chuva. Kevin estende sua mão e a primeira gota cai sobre sua mão, fazendo-o olhar maravilhado para a professora que dá uma leve risada.

—Está preparado? – perguntou.
—Nós não. – gritou Jhoan correndo com Crist para dentro da mansão, evitando a chuva.

Ambos riem e Kevin fica em posição de ataque.

—Não vamos lutar. – explicou-o. —Não pelo menos hoje.

A chuva aumenta e finalmente eles começam o treino.

—Concentre-se, faça como você faz para manipular o ar, ou o fogo e terra. Feche os olhos, sinta a água tocar sua pele. – guiou-o. —Respire fundo.

O jovem obedece às ordens. Ele começa a mexer as mãos em movimentos simples de Tai Chi. Algumas poucas gotas em torno dele começam a dançar em torno de si, seguindo o movimento de suas mãos e formando enormes bolhas de águas que mudavam suas formas junto com os movimentos que ele fazia.

—C-como estou indo? – perguntou ainda de olhos fechados.
—Por que você mesmo não vê?

Ele abre os olhos lentamente, e se assusta ao ver que a água da chuva que caia sobre ele desviava de seu corpo e de sua tutora em forma de uma enorme cúpula de água que ele mesmo criara.

—E-eu... Eu consegui. – alegrou-se.
—Parabéns, Kevin.
—Obrigado senhorita Munroe. – abraçou-a.

Academia Psíquica de Massachusetts...

Anya termina de arrumar suas coisas e deita sobre sua nova cama. Segurando forte sua pulseira e colocando-a sobre seu peito. Ela adormece e torna a se lembrar de Kevin, acordando e reclamando para si mesma.

—Eu... Eu não posso viver com isso. – falou para si mesma se sentando na ponta da cama e colocando suas mãos sobre os olhos.

Ela olha para a porta, e abrindo-a, observa o corredor vazio, passando pela escada e indo á cozinha, mexendo no armário e pegando a faca mais afiada. Na volta ela quase se encontra com Litthie, que entra na sala de Emma.

—Foi por pouco. – sussurrou aliviada.

Ela sobe as escadas com pressa, entrando em seu quarto e trancando a porta. Entrando no banheiro de seu quarto e trancando a porta também. Anya olha para seu reflexo no espelho, com lagrimas caindo de seus olhos avermelhados, causado pela tristeza que sentia. Seu coração disparava e sua respiração ofegante. Sua vista revirava e parecia que o banheiro dançava em seu redor.

—Foco... Concentre-se. – sussurrou para si.

Ela olha novamente para seu reflexo, e olhando diretamente para seus olhos, tem um vislumbre de quando conheceu Kevin, e do primeiro beijo do casal.

—E-eu tenho que superar isso. – repetiu varias vezes.

Ela arrasta a mão gelada sobre a linda pedra branca da pia, até a faca que pegara.

Coragem. -sussurrou.

Ela segura a faca com sua mão direita, e com a outra faz um rabo de cavalo em seus lindos e compridos cabelos louros. Ela direciona a faca em certa área do cabelo, e forçando-a, arrancando o rabo, cortando seus cabelos deixando-os na altura dos ombros.

Dias melhores virão... Dias melhores virão. -repetiu para si enquanto esforçava um sorriso para seu reflexo, enquanto que com sua telepatia, abafava a dor que consumia seu coração e o tornava frio.

Andar de baixo...

—Quando é que vai falar pra ela? – questionou Litthie para Emma que estava em sua sala.
—Em breve, Litthie. – bufou.
—Eu acho melhor você se apressar. Ela é uma telepata, e ta passando por um descontrole. Não seria uma boa se ela lesse sua mente acidentalmente.
—Eu sei quais são os riscos. – parou o que fazia para encará-lo. —Mas não posso simplesmente dizer a ela. Sou como uma estranha e sinto que ela não está confortável comigo ainda. – parou para respirar fundo e tornou a olhar nos olhos de seu aluno. —Vou tentar ganhar a confiança dela primeiro.


Continua...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.



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