O Mistério da Angel escrita por Heybolachinha


Capítulo 15
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Oi oi gente!! Chegou a hora de mais um capítulo da fic e sinceramente espero que gostem. Não gosto de forçar a barra pra virem a comentar, mas nunca saberei a opinião de vocês se não a expressarem.
Enfim, capítulo novo, espero que gostem ;)



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Percy acordou com a cabeça doendo “droga, ressaca de novo não! Ainda mais quando tenho que trabalhar”, pensou ele enquanto se espreguiçava e percebeu que havia mais alguém em sua cama, ou melhor, não era em seu quarto, “Ah Meu Deus!” pensou ele quando algumas lembranças da noite anterior começaram a aparecer em sua mente.

“Percy e Reyna voltavam até a casa dela, e quando ele estacionou o carro, a garota o beijou de maneira tão voraz que fez com que ele perdesse o ar, e sem delongas, ele a puxou para seu colo...”

“Reyna correndo para o segundo andar seminua, com um garoto moreno sem camisa logo atrás dela, que quando a pegou, a jogou sobre a primeira cama que viu e tomou posse de seus lábios..”.

Percy, ainda lembrava o que havia acontecido quando a garota em seu lado começou a abrir os olhos, e ao vê-lo abriu um lindo sorriso:

–Bom dia! – Falou ela com os olhos brilhando.

–Oi linda. – Disse ele a beijando. – E ai, dormiu bem?

–Olha, se eu dormi não sei. – Falou ela com um sorriso safado. – Mas o que fizemos aqui, isso sim foi bom.

–Eu que o diga. – Falou ele sorrindo.

–Então. – Falou ela chegando mais perto dele na cama. – A fim de repetir a seção?

Percy olhou para o relógio sobre a cabeceira da cama de Reyna, e viu que ainda faltavam duas horas para o expediente começar “ainda da tempo, e você chega antes que a Annabeth” sem pensar duas vezes o garoto tomou os lábios da garota para si, sem se importar com mais nada além do que iria acontecer.

Annabeth chegou ao mesmo horário de sempre, 8:45, porém o escritório ainda estava fechado, e ela havia esquecido sua chave em casa “droga, cadê o Percy que ainda não chegou?” pensou ela, porém antes que pudesse pensar em outra coisa, ele chegou, estava usando um terno e o cabelo estava molhado.

–Veio de terno hoje chefe? – Perguntou ela sorrindo.

–Pois é. – Respondeu ele sorrindo. – Não sabia que roupa botar.

Porém a expressão que ele fez entregou o que havia acontecido para Annabeth “ele acabou de voltar da casa da garota?” Pensou ela assustada com seu pensamento. “Mas e aquela conversa de trabalho não se mistura com vida particular? Será que só vale pra mim?”

–Então Annie, como foi na faculdade ontem? – Perguntou ele enquanto tirava o paletó, ficando apenas com a camisa branca que estava por baixo, o que a fez voltar a atenção ao homem em sua frente.

–Sinceramente, eu nem devia ter ido. – Falou ela de mau humor.

–Pelo jeito foi ruim mesmo. – Falou ele enquanto dobrava as mangas da camisa. – Enfim, tenho boas noticias.

“Pelo menos descobriu alguma coisa” Pensou Annabeth com raiva, pois é, o sentimento que ela sentia pelo chefe, estava aumentando, e ela não estava gostando nada disso, ainda mais depois de perceber o tipo de homem que acreditava que ele era.

–E quais são? – Perguntou ela enquanto ligava o computador.

–A caminhonete de nosso assassino estava estacionada em frente à casa de Reyna pela manhã do dia 21.

–Ou seja... – Perguntou ela, deixando a raiva de lado e assumindo uma curiosidade desconhecida.

–O assassino ainda estava na casa. – Disse ele sorrindo. – Então o barulho que o porteiro ouviu na casa era do próprio assassino.

–Mas o que ele ainda estava fazendo la? – Perguntou ela, impressionada com a descoberta.

–Eu poderia até dizer tentando roubar alguma coisa. – Falou ele enquanto mexia no cabelo. – Mas segundo o laudo da policia tudo estava no lugar.

–Como você soube disso? – Perguntou Annabeth com os olhos brilhando.

–Annie, ninguém no mundo da investigação consegue alguma coisa sem ter contatos e o que esses contatos querem.

–Ou seja, dinheiro.

–Isso ai, mas muitas vezes simplesmente um pouco de charme ajuda. – Falou ele sorrindo de maneira safada, o que fez com que a raiva da garota começasse a voltar.

–Mas e você descobriu isso com a Reyna? – Perguntou deixando o garoto assustado.

–Sim e não, uma parte foi com um amigo meu da policia e se o que ele me disse estiver certo, eles não investigaram muita coisa, pois como alegavam que a menina estava maluca, era mais fácil dizer que ela se matou ao invés de procurar por um assassino em Nova York. – Annabeth começou a rir o que fez que Percy ficasse confuso.

–Isso daria um ótimo nome de filme. – Explicou ela fazendo o detetive sorrir.

–Verdade, e ainda poderia ter uma continuação se fosse bom. – Falou ele, que sem perceber estava extremamente próximo aquela garota, que desde o primeiro dia vinha mexendo com seus pensamentos, fazendo com que para Percy se tornasse complicado estar muito tempo no mesmo ambiente que Annabeth. Porém ao perceber essa proximidade, a garota se afastou, afinal, ele havia passado a noite com outra, certo? Além de que não sabia o que sentia, de forma que era melhor não arriscar. – Mas como eu ia falando antes, eles não fizeram nada, nem o exame pra saber de quantos metros foi dado o tiro.

–E eles podem fazer uma investigação tão ruim? – Perguntou ela, mas logo em seguida corrigiu a própria pergunta. – Não fazer nenhuma investigação e acreditar no que o povo diz?

–Na realidade não. – Falou Percy. – Mas como ninguém da família foi atrás de informação, é meio obvio que eles não fossem atrás.

–E você já tem ideia de quem possa ter matado ela?

–Tenho, mas eu preciso refazer umas entrevistas, e quero que você volte amanhã ao estúdio do Octavian.

–Mas por quê?

–O assistente dele, me intrigou. – Falou Percy encarando a garota.

–Só pelo que ele tentou fazer comigo?

–Justamente, mas ele pode não ter tentado fazer isso só com você Annie, imagina quantas garotas devem passar por lá.

–Verdade, não tinha pensado nisso.

–E quantas delas ele pode ter tentado fotografar? Todas? E quantas se negaram?

–Então amanhã, eu passo aqui?

–Não Annie, eu passo na sua casa e vamos juntos. – Disse ele sorrindo. – Porque quero ver esses dois sujeitinhos de perto, além de que, eu tenho um plano, e acho que vamos enganar o malandro direitinho.

Porém, quando começou a confabular com a loira em sua frente, a porta do escritório bateu e ao olharem naquela direção viram uma garota de cabelos negros que estava muito assustada.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam?
Desculpem pelos meus sermões no início do capítulo, mas é que de certa forma, acabo por me sentir desmotivada se não souber a opinião de vocês.
Enfim, sabem que é só mandar qualquer comentário ok?
Beijo e até mais!



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