The Queen. escrita por Larissa Schreave
Notas iniciais do capítulo
Oi meus amores, me desculpa por não postar há meses, mas aqui está mas um cap da trama! E logo logo teremos mais surpresas!
Dias mais tarde...
América se encontrava no jardim real, tomando chá com suas criadas, quando de repente Lockwood apareceu apreensivo e retirou todos do jardim. Era já o terceiro ataque neste ano. Mal haviam se casados e já eram forçados a tomarem decisões drásticas.
– Amor, você está bem? – Maxon correu para América e ela confirmou com a cabeça. Sendo seguida por um abraço caloroso dele, meu herói – pensou América. Nada que existisse podia comparar ao amor de Maxon para América.
– Eu não sei o que vamos fazer, não quero que você fique com toda responsabilidade. – Sentou na cama e apoiou as mãos no rosto.
– Meri, acredite. Isso tudo é passageiro, nada é permanente... A não ser nossas atitudes. – o estado de Maxon não era uns do melhores, estava em meia à guerra fria, sem pais para apoio e ajuda. E era somente ele, e sua querida. Mas não era uma coisa ruim, não era isso que queriam? Uma rainha digna da coroa? É muito difícil compreender os desejos desse povo.
– Max – ela começou e ele trancou a cara, fazendo-a rir – Ok, já parei. Não vai haver nada nesse mundo que me faça me separar de você, e aliais, eu sou uma rainha e eu posso te ajudar com o que for, até mesmo nas situações de guerras, que você é péssimo! – riu baixinho e ele se mostrou indignado.
– Nossa! Ri muito olha pra minha cara. – o clima de alegria foi cortado quando Jackson, um dos chefes da guarda real, desceu as escadas trazendo uma caixa na mão. Atrás dele, estava Dylan e por fim Lockwood e Aspen.
– O que houve? – América prontamente se levantou enquanto todos faziam uma rápida reverência. Marlee estava abraçada com Carter, que consolava tanto a esposa chegando ao extremo nível de fofura.
– Rei Maxon – mais uma reverência, apenas de Jackson dessa vez. - Os sulistas mandaram nos entregar isto a vocês, é seguro não precisa temer...
– Rainha América – Dylan segurou uma outra caixa mais detalhada e feminina na mão de América. - Essa é para a senhora. - depois de da reverência. Lockwood e Aspen começaram a falar.
– Cremos que isso sejam pergaminhos muito valiosos para os Sulistas; que pertencia a - Gregory Illéia - Maxon respondeu frio. - Sim, vossa majestade. E eles querem dizer algo a vocês.
– E por que não foi para Amberly e Clarkson, rainha? - Aspen retirou as palavras de América que estava atônita demais para pensar no que falar. - Bom, de acordo com a numeração que está na parte superior da caixa, e no canto inferior do lado esquerdo. Era especialmente para o Maxon e sua escolhida.
– Mas como... Ele saberia que seria para mim? - Maxon sentou na cadeira do comitê enquanto América passava pela porta de guardas. - Ele viveu há épocas não tem como ser possível. - disse frustrado com a situação e América falou.
– Por que não era você, era o rei liberdade. Maxon, Gregory queria dizer na carta que você vai ser o filho dele. Com o verdadeiro sangue real... - analisando as paredes, concluiu. - Eles não vieram para causar nenhuma bagunça ou morte, o palácio está intacto. E creio que se você reler esses papéis vai me compreender. - sentou do lado dele e acariciou sua mão, sorriu logo após para dar forças.
– Quase isso, rainha. - Dylan puxou a lousa branca e anotou as respectivas datas.
– O que tem isso? É hoje. - Maxon resmungou e Dylan prosseguiu.
– América tem estudado sobre Gregory, e aprendido consigo. Por isso entendeu de cara. - Maxon não prestava atenção; pensava em como não viu o óbvio.
– Hoje, foi o secreto começo da F.I - fundação de Illéia. - e a data que está na sua caixa representa tempos diferentes. O tempo da guerra, o tempo seu tempo e da rainha. No de América, contém as datas das cinco estações e hoje é exatamente 23 de Setembro, a caída da Nova Primavera. - Maxon começava a entender, mas preferiu deixar Dylan continuar.
– Que foi quando todos vivam em plena harmonia. E depois de todos esses anos, eles vão se submeter as suas ordens e necessidades, mas ela tem que ser de acordo com isso. - Dylan finalizou calmo e num fio de voz.
América dobrou os braços e deitou a cabeça. - Gregory e suas intensidades amantes do povo! - suspirou, levantou um pouquinho a cabeça e olhou para Maxon. Que riu da cara de sono e cabelo bagunçado dela, e deu como finalizada aquela reunião.
Após todos se retirarem, Maxon começou a falar.
– Meri, você é incrível. - já de pé, beijou fundo América, que se deixou levar pelo momento caindo nos braços ao redor de sua cintura.
– Maxon, você é incrível - riu de abraçou ele. Mesmo com aquela façanha de casal feliz, eles estavam prontos para ataque e prontos para desvendar o mistério de Gregory Illéia.
– Tente de novo, baby! - fugiu de um beijo e correu porta a fora. - Sempre!
América corria com o vestido branco-seda de todo tamanho com toda deselegância possível, e ela já sabia para onde iria. Entrou jardim à fora, sem se importar com a intensa chuva que caia sobre si.
– Ah, garota! Você não sabe o quanto me condena o inferno - Maxon correu para abraça-la e a puxou sem cerimonias.
– Como, se eu sou o mais delicado anjo? - riu entre o abraço dele.
– Não sei, só sei que quando eu me apaixonei por você, sempre soube que estaria a um passo do céu e trono garantido no inferno. - disse sincero e ela levantou os olhos.
– E foi aqui que tudo começou - definitivamente aquele era o lugar deles. - E que vai durar muito tempo, dependendo de mim. - abraçou mais forte um pouco, esquentando ela.
– Comigo é o contrário, eu tinha certeza que meus pecados condenavam mestra de lá, mas você... Apareceu e se tornou a razão; uma razão pura e simplesmente a minha saída de escape. Minha salvação - respondeu beijando ele.
As estrelas brilhavam muito forte aquela noite, e naquela noite dançaram silenciosamente, até o sol querer nascer novamente portanto; ninguém poderia os separar.
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