How I Can Live With No Air? Part 3 escrita por Mrs Holland


Capítulo 16
Sophie


Notas iniciais do capítulo

FELIZ ANO NOVO GALERAAAAAAAAAA....Pretendia postar antes da virada, mas ficou uma confusão aqui em casa e acabou não dando. Ainda não é o baile mas to chegando lá. Espero que gostem. Bjs



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Terminei de passar o batom e me olhei no espelho. Estava tudo perfeito. Passei a mão no vestido de novo, estava nervosa.
— Acho que não tem como esticar mais esse vestido! - ouvi James falar.
— Eu to um pouco nervosa. - falei, me virando para ele.
— Vai dar tudo certo! Mamãe e papai não vão estar aqui mas eu estou. Drake vai estar ao seu lado. E nossos amigos também! Vai ficar tudo bem! - falou e beijou minha testa. Respirei fundo. - Preciso ir buscar Camille. Nos vemos na festa, ta?
— Ta bom. Vê se não demora. - falei e ele sorriu. Saiu do meu quarto, dando lugar aos nossos pais.
— Você esta linda, minha filha. - mamãe falou enquanto avaliava o trabalho que nos custou o dia todo. Sorriu, feliz. - Sei que será difícil depois do que aconteceu, mas, se divirta! Aproveite, você trabalhou muito para que essa noite fosse perfeita! Você merece que essa noite seja perfeita! - falou nos lembrando das noites em claro que eu passei pensando na decoração da festa. Sorri.
— Obrigada.
— Apesar de eu não aprovar o seu par! - papai resmungou e eu sorri. Caminhei ate ele e apoiei minha mão em seu braço.
— Pai, relacionamentos passam por altos e baixos. Você pode, por favor, ficar feliz por mim? - perguntei, enquanto inclinava a cabeça para o lado e o encarava em seu uniforme de Capitão América. Ele bufou.
— Ta bom. - falou e sorriu.
— Obrigada. - falei e dei um beijo em sua bochecha.
— Precisamos ir, não queria te deixar sozinha mas ainda precisamos pegar Thor e Melisse no meio do caminho!
— Tudo bem. Drake já esta chegando! - falei e eles assentiram.
— Só devemos voltar amanha pelo final da tarde. Fiquem na Torre! Por favor! - pediu e eu assenti.
— Pode deixar pai! - falei e ele deu um beijo na minha testa, antes de sair sendo seguido pela mamãe. Terminei de ajeitar minha bolsa quando meu celular vibrou.
— Quem me incomoda? - perguntei já sabendo que era Drake.
— Seu namorado lindo e maravilhoso que te aguarda na sua carruagem real! - ele falou.
— Muito modesto esse meu namorado, em? - falei e ele riu. - A princesa esta descendo.
Peguei minha bolsa, dei uma ultima olhada no espelho, apaguei a luz, fechei a porta do quarto. Apaguei umas luzes que ainda estavam acesas no andar de baixo e desci ate a garagem, por onde eu sai pelo portão individual. Drake me esperava em pé perto do portão. Quando percebeu minha presença veio em minha direção, mexendo em seu telefone, mas quando olhou para mim ele parou, meio boquiaberto.
— Que foi? - perguntei, corando.
— Você esta perfeita. - falou.
— Você gostou? - perguntei.
— Como não poderia? Você É linda! - falou enquanto acariciava meu braço.
— Obrigada. - Falei colocando a mão em seu rosto. - Você também está lindo.
— Obrigado. - me deu um selinho e me estendeu o braço. - Vamos?
— Sim senhor. - Falei encaixando a mão em seu braço. Caminhamos ate o lado do carona, onde ele abriu a porta. Coloquei um dos pés dentro do carro, me preparando para sentar quando senti-o segurar meu braço. Eu estava de costas para ele. - Que foi?
— Tem alguma coisa no seu vestido! - falou.
— O que é? - perguntei,
já me preparando para subir e perder minha noite, quando senti uma coisa gelada do meu pescoço. Passei a mão nele e senti um colar.
— Sei que você mandou eu dar ele pra outra pessoa mas se ele não for seu, não será de mais ninguém! - falou beijando a curva do meu pescoço. Era um lindo colar dourado com uma pedra azul em formato de coração. Pequeno, mas estava lá. Me lembrava bem daquele colar. - É uma safira azul. Me lembrou seus olhos. - Aparentemente era a cantada mais pobre que alguém poderia me dizer, mas, dado aos últimos acontecimentos, meu coração derreteu.
— Obrigada meu amor. - falei e beijei-o. Como uma situação pode mudar nosso sentimento por um objeto tão simples.
— Se você não quiser ficar com ele, eu vou entender. Podemos joga-lo da ponte. Mas se não for seu...
— Não, eu quero ficar com ele!
— Certeza?
— Absoluta. - falei com um sorriso sincero no rosto.
— Tudo bem então. - beijou minha testa. - Vamos, esta frio aqui fora.
— Vamos! - falei finalmente entrando no carro dele.


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Notas finais do capítulo

http://www.polyvore.com/how_can_live_with_no/set?id=47583972



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