Dolce Amore escrita por Valk


Capítulo 30
Encontro


Notas iniciais do capítulo

FAAAAAALA, GALERA! Tudo bem com vocês?
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA DOLCE AMORE RECEBEU SUA DÉCIMA RECOMENDAÇÃO O/ Obrigada, I love vampires! Você disse na recomendação que eu sou um amor? *-------* Amei mesmo!
Gente... O CAPÍTULO PASSADO RECEBEU 66 COMENTÁRIOS! Eu juro que fiquei chocada quando vi isso! E muitos comentários quase me fizeram chorar! VOCÊS SÃO INCRÍVEIS! Obrigada mesmo! Agora chega de conversa...
Boa leitura ;)



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Edward

No dia seguinte acordei tão renovado que nem parecia que tinha uma semana de sono atrasado. Dormi como um anjo e acordei muito animado. Era hoje. Hoje eu finalmente iria me encontrar com Bella e cumprir todas as promessas que fiz.

Me levantei da cama e Donna parecia querer me arrastar para fora de casa. Até ela estava sentindo um clima diferente no ar. Nem mesmo preparei meu café e fui direto pra casa dos meus pais. Todos já estavam acordados, até mesmo Nate.

– Bom dia, família. – cumprimentei sorridente. Todos estavam igualmente animados.

– Bom dia, Edward! – responderam juntos. – Animado? Ansioso? – perguntou Nate.

– Um pouco dos dois. – disse e me sentei para tomar café da manhã.

– CARA! – gritou Emmett assustando a todos.

– O quê? – perguntou Tânia.

– Agora que eu percebi uma coisa. Até agora não vimos uma foto de Bella e nem sabemos como ela é. – disse Emmett assustado e eu ri. – Você sabe?

– Não, Emmett, eu também nunca vi. Mas ela pode ser loira, morena, ruiva, alta, baixa, magra ou gorda... Isso não muda em nada. – disse e minhas irmãs suspiraram me fazendo rir novamente.

Depois disso Emmett ainda ficou pensativo, mas logo deixou isso de lado e sua empolgação foi maior que a curiosidade. Ainda era 7 horas da manhã e o vôo de Marcus e Bella estava marcado para chegar ás 9 horas.

Cada um foi fazer algo para presentear Bella quando a mesma chegasse. Alice e Tânia prepararam um quarto pra Bella na casa dos meus pais, pois disseram que seria estranho que ela ficasse em minha casa. Emmett e Carlisle prepararam alguns pratos típicos italianos para servir no almoço. Rosalie e Esme prepararam uma torta de cookies – Bella é viciada em cookies – e eu preparei a pizza de milho que ela tanto gosta. Jasper varreu o pátio e deu banho em Donna, e Caius estava ajudando Valentina a fazer algo legal pra Bella.

Quando passava um pouco das 8 horas, tomei um banho e me arrumei para esperar por Bella, mas antes fui até a igreja. Eu precisava agradecer por depois de 2 anos rezando tanto, minhas preces estarem sendo atendidas, e foi isso que eu fiz. Agradeci pelo meu anjo, por minha princesa, minha Bella estar chegando.

Voltei pra casa e vi todos sentados no pátio.

– Estamos combinando como tudo vai ser. – disse Nate.

– Como assim? – perguntei confuso.

– Eu acredito que seria meio assustador pra Bella já de cara ser recebida por uma família desse tamanho. Você deveria conversar com ela primeiro e depois apresentá-la para sua família. – explicou Nate.

– O que vocês acham? – perguntei. Não queria assustar Bella, mas também não queria deixar minha família fora desse momento.

– Eu acho que Nate está certo. Nós vamos esperar no salão da doceria para dar bastante espaço pra vocês. E depois que conversarem e resolverem o que precisam, você leva ela lá. – disse minha mãe. Todos concordaram satisfeitos e isso me deixou aliviado. Já passava das 9 horas e eles já deveriam estar chegando. Começamos a levar o café da manhã que havíamos preparado para a doceria. Valentina e Caius haviam ajudado com os balões e os penduraram por todo o pátio.

– Marcus acabou de enviar uma mensagem. – disse Nate enquanto estávamos já sentados na sala da minha casa. – Eles estão estacionados aqui na porta, mas Bella está um pouco nervosa.

– Vamos dar uns minutos pra ela se acalmar um pouco. – eu disse apesar de toda a ansiedade. Enquanto esperava eu tentava me concentrar em tudo que eu queria dizer pra Bella, todas as perguntas que eu queria fazer, mas antes que tivesse tudo formulado em minha mente, Nate se levantou e fez um sinal de que eu deveria ir lá pra fora.

Era agora.

Levantei do sofá e saí de casa ficando na porta da mesma, mas virado em direção ao portão principal. O portão já estava aberto desde a hora que Nate disse que eles chegaram, ele mesmo tinha ido lá abrir.

– Você está pronto ou precisa de mais alguns minutos? – perguntou Nate.

– Eu esperei por dois anos. – disse simplesmente e ele riu. Ele então fez um sinal para o câmera ficar próximo ao portão. Marcus foi o primeiro a aparecer com a sua câmera em mãos. Ele não disse nada, apenas abriu um sorriso pra mim.

Depois que Marcus entrou e passou por mim, eu vi outra pessoa passando pelo portão.

Era ela.

Minha Bella.

Ela passou pelo corredor de cabeça baixa, fazendo que eu ainda tivesse meus últimos minutos de tortura sem poder ver o seu rosto. Quando ela já estava em minha frente ela levantou a cabeça. Sabe aquele momento em que seu coração perde uma batida? Ele desacelera e quase para e depois volta com força total? Foi exatamente isso que aconteceu. Sem perceber eu já havia dado uns 3 passos em sua direção e mesmo assim a distância ainda era dolorosa.

Eu queria abraçar Bella e dizer o quanto a amava, o quanto a queria comigo para cuidar, proteger e dar todo o meu amor. Não tinha como colocar em palavras tudo que eu tinha pra oferecer a ela. Eu abri meus braços e Bella correu em minha direção.

Amor.

Eu senti amor em um único abraço. Minto. Eu havia sentido amor assim que olhei pra Bella. Ela é perfeita. Não por sua pele branca e macia que a fazia parecer uma boneca de porcelana, nem por seus olhos castanhos chocolate que poderiam derreter a mais fria geleira, nem por seu corpo, ou por seu sorriso iluminado. Bella era perfeita porque aqueceu meu coração antes que eu pudesse tocá-la e agora com ela em meus braços eu sentia que estava abraçado ao mundo. Meu mundo.

Bella tinha seus braços em meu pescoço e seu rosto enterrado no mesmo. Eu sentia que ela me abraçava o mais forte que conseguia e eu retribuía da mesma maneira tomando cuidado para não machucá-la. Ela respirava ofegante e eu comecei a passar as mãos em seu cabelo tentando acalmá-la até que ela começou a chorar.

– Anjo, não chora. – eu disse e beijei sua testa. Ela desceu sua mão até o meu peito e a colocou em cima do meu coração. – Eu te amo. – disse bem baixinho em seu ouvido. Apesar de todas as câmeras, aquele era o nosso momento.

– Eu te amo tanto, Edward. – disse e foi a primeira vez que pude escutar sua voz com mais clareza. Era ainda mais doce e suave do que ao telefone. – Você que é o meu anjo. – ela disse ainda com a voz embargada.

– Meu anjo, meu amor, minha stellina, minha principessa... – disse e beijei sua testa enquanto ela fundava o rosto em meu peito. Pude ver ela parando de chorar e rindo baixinho. Levantei ela no colo apenas pra ter seu rosto bem visível e ela deu um gritinho.

– Edward! – me repreendeu rindo. O sorriso mais lindo desse mundo. Ela tentou esconder o rosto novamente, mas eu a impedi beijando seu rosto que começou a corar. Linda. Coloquei ela no chão novamente e pude ver Nate e Marcus emocionados acompanhando tudo. Abracei Bella de lado e esperei que eles falassem algo.

– Alguma coisa precisa mesmo ser dita? – perguntou Nate.

– Precisa? – perguntei olhando pra Bella. Eu estava curioso pra saber o motivo dela ter se escondido tanto, mas mais do que isso eu queria deixá-la confortável aqui, apresentar minha família, Donna, minha casa, meu carro e mostrar á ela ao vivo em cores todo o meu mundo que ela só viu por fotos.

– Eu quero me explicar com Edward. Eu acho que ele merece isso. – ela disse dizendo a última parte olhando em meus olhos. Dei mais um beijo em sua testa e ela segurou minha camisa com força.

– Vamos entrar. – chamei e todos me seguiram. Bella ainda seguia abraçada comigo. Indiquei um lugar pra ela sentar e fui até a cozinha pegar um copo de água pra ela. Entreguei o copo e ela agradeceu corada.

– Vocês podem fazer isso do jeito que preferirem. Eu já joguei todo o roteiro para o ar. Esse Catfish é o melhor e mais incrível de todos. – disse Nate e eu ri.

– Bom... – começou Bella e parecia bem nervosa. Segurei suas mãos e ela se ajeitou no sofá e ficou virada pra mim. – Quando eu era pequena, morava em uma cidadezinha chamada Forks. Eu não me lembro muito dessa época porque era bem pequena e logo me mudei pra Seattle. Depois de um tempo que eu e meus pais morávamos lá, eles começaram a brigar muito. – ela disse e abaixou a cabeça voltando a chorar.

– Tome seu tempo. – disse Marcus.

– Meu pai batia muito na minha mãe e doía muito ver o estado que ela ficava depois disso. Chegou um tempo em que ninguém conversava naquela casa. Renée, minha mãe, tinha medo de falar e acabar machucada. Phil era como uma nuvem negra sobre aquele lugar. – ela continuou e eu pude sentir que eu não ia gostar do que estava por vir. – Minha mãe começou a trabalhar fora... acho que ela não aguentava perceber o quanto dependia do meu pai. E isso piorou tudo. Ele começou a implicar com as roupas que ela usava, implicar com os colegas de trabalho e o horário dela, e começou a me fazer de empregada dele. Eu tinha 7 anos e tinha que fazer tudo naquela casa e quando algo não saía do jeito que ele esperava as consequências eram muito ruins.

“Eu não sei se minha mãe preferiu fechar os olhos por um tempo para o que estava acontecendo ali, mas no dia que ela viu Phil me batendo acho que algo estalou na mente dela. No meio da madrugada ela apareceu no meu quarto e disse que eu precisava ser rápida e não fazer barulho. A gente ia fugir. Mas minha mãe estava muito nervosa e com muito medo do que poderia acontecer caso Phil nos pegasse. Diversas vezes no caminho ela perdia a direção do carro e começava a chorar. Isso só me deixou mais apavorada. Até que em uma dessas crises ela perdeu completamente a direção do carro e bateu em uma árvore.”

Bella chorava copiosamente.

– Vai ficar tudo bem, amor. – eu sussurrava enquanto abraçava ela forte. Eu não aguentava ver Bella sofrer desse jeito.

– Depois disso eu só lembro de acordar no hospital. Eu tinha umas escoriações pelo corpo, um corte no rosto e um braço quebrado. – quando Bella falou do corte no rosto ela afastou um pouco se cabelo e pude ver uma marca quase imperceptível que ia da sua têmpora até a maçã do rosto. – Minha mãe morreu no acidente e eu tive que voltar pra Phil. Nas primeiras semanas ele voltou a ser o meu pai. Ele fazia o almoço, lembrava dos meus remédios, perguntava se eu precisava de algo a cada cinco minutos. Depois eu descobri que ele fazia isso porque sempre aparecia algum vizinho em casa pra ver como eu estava. Depois de duas semanas ele voltou a ser o mesmo Phil agressivo de antes.

“Ele continuou a me agredir e sempre repetia o quanto minha mãe tinha sido estúpida e falava outras coisas que eu não entendia. Phil chegava em casa bêbado todos os dias e eu sinceramente não sei como ele ainda conseguia trabalhar e manter sua reputação naquela cidade. Quando eu estava com 14 anos, Phil começou a me tratar como tratava minha mãe. Ele implicava com minhas roupas e os meus colegas de escola. Ele passou a me levar e buscar na escola. “

Bella parou de falar, mas não chorava, apenas tinha a cabeça baixa, até que percebi seu olhar mudar de tristeza para nojo.

– Ele começou a me olhar de maneira diferente e eu via ciúmes em seu olhar. Mas não um ciúmes saudável, se é que isso é possível. Eu fiquei com medo de que Phil pudesse ir além com suas agressões e resolvi completar os planos da minha mãe. Eu fugi. – ela disse e eu segurei um suspiro de alívio. – Eu não sabia dirigir na época, então eu só peguei uma mochila com um álbum que minha mãe tinha, algumas peças de roupa e saí correndo daquela casa sem nem olhar pra trás.

“Depois de algumas horas, eu acho, encontrei uma lanchonete e parei um pouco, mas eu estava muito fraca e acabei desmaiando. A dona da lanchonete me socorreu e levou para o hospital. Eu tive medo que eles procurassem por Phil, afinal eu era menor e estava sem um responsável, mas então quando ligaram pra polícia eles disseram que eu deveria ser mandada pra um orfanato.”

“Quando Phil percebeu que eu havia ido embora ele foi até a delegacia e fez um escândalo. Foi preso por desacato e descobriram que ele estava envolvido em uma rede ilegal de jogos. Acho que foi a primeira vez na vida que eu senti algo parecido com sorte. Eu fui mandada para um orfanato na Flórida. Não sei porque me mandaram pra tão longe. Fiquei dois anos lá e não foram os melhores anos da minha vida, mas pra quem se sentia abandonada pelos pais, ali era o paraíso. As pessoas eram cruéis, principalmente meus colegas de escola, e nem por um dia me deixavam esquecer que eu era orfã.”

– E como você conheceu Rachel Black? – interrompeu Marcus.

– Rachel ajudava o orfanato financeiramente e sempre que estava na cidade ela fazia uma visita. Depois de algumas visitas e conversas ela se tornou uma amiga. Ela queria me adotar, mas eu não queria ser um peso pra ela e para os filhos dela. – ela disse e sua expressão suavizou. – Ela se tornou uma espécie de madrinha. Quando eu completei 16 anos e tive que sair de lá ela me ofereceu pra ficar na sua casa, mas eu não aceitei. Eu era muito fechada naquela época. E mesmo não dando uma abertura pra Rachel, ela me deu um lugar pra ficar, um emprego e ainda pagou pelos meus estudos. – ela disse sorrindo. Eu tinha que agradecer muito á Rachel por ter minha menina aqui hoje.

– E o seu pai? Você nunca mais encontrou ele? – perguntou Nate.

– Mesmo separados, Rachel e Harry ainda eram muito amigos, e ele sempre queria me ajudar. Eu não confiava muito. Não tive um bom exemplo de homem e pai, e pra confiar nele demorou um bom tempo. Nenhum dos dois conhecia minha história direito e achavam que o meu pai só havia sido preso porque se desesperou quando eu sumi. Eles achavam que eu queria voltar e foram atrás de Phil.

“Eles pesquisaram tudo que conseguiram sobre mim e descobriram que meus avós tinham deixado uma herança pra minha mãe que acabou ficando pra mim. E Phil ainda ficaria 3 anos preso. Só então Rachel e Harry ficaram sabendo as condições em que eu vivia e pararam de procurar por ele.”

– Então você ainda tem avós? – perguntou Marcus.

– Eles morreram um pouco antes da minha mãe. Acredito que ela sabia disso.

– Mas por que se esconder tanto? Parecia que você vivia com medo. – disse alisando seu rosto.

– Phil saiu da prisão e começou a me procurar. Perseguir seria a palavra certa. Não sei como ele me achou e nem o motivo de ter me procurado, mas ele começou a fazer da minha vida um filme de terror. Eu tinha medo do que ele poderia fazer quando me encontrasse.

– Ele começou a te seguir? – perguntei.

– Sim. Ele foi em todos os lugares que eu costumava ir e perguntar sobre mim. Por isso Harry, Leah e Jessica mentiram dizendo que não me conheciam quando vocês foram lá. Eles achavam que poderia ser um plano de Phil. – ela disse cabisbaixa.

– Era isso que você precisava resolver antes de vir pra cá? – perguntou Nate.

– Há alguns meses eu recebi uma carta da polícia dizendo que Phil havia morrido em um acidente de carro. Eu não quis ir reconhecer o corpo e no último ano eu ficava com medo de sair de casa. Harry ficou por um tempo investigando até ter cem por cento de certeza que Phil havia morrido mesmo. – ela disse sem nenhuma emoção. – Ás vezes eu me sinto mal por não conseguir me entristecer com a morte de Phil, mas acho que é porque como pai ele morreu há muitos anos. – ela concluiu deixando algumas lágrimas escaparem.

Depois disso nada mais precisava ser dito. Eu entendia o medo de Bella. Medo de confiar nas pessoas e elas serem como Phil. Ele era seu pai e deveria protegê-la, mas só deixou marcas negativas em sua vida, em seu corpo e acabou tirando de Bella uma pessoa que ela amava, sua mãe.

– O que você pretende fazer agora? – perguntou Nate.

– Eu quero ficar aqui com Edward, se ele ainda quiser. – ela disse olhando pra mim ansiosa. Como se eu pudesse dizer que não.

– É claro que eu quero. – eu disse segurando seu rosto. – Eu te amo.

Antes de abraçar Bella mais uma vez, eu pude ver Marcus desligando as câmeras. Eu já havia encontrado minha “catfish” e minha história teve um final surpreendente até mesmo para Nate e Marcus que já tinham visto de tudo um pouco. Acabou. Era o fim da investigação.


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Notas finais do capítulo

E então, povo? FINALMENTE BELLA E EDWARD SE ENCONTRARAM O/ O que acharam? Gostaram? Odiaram? Com esse final de capítulo deu pra perceber como eu programava o fim dessa história né?! Esse seria o fim, meu povo! Acreditem se quiser kkkkkk
Bom, vamos conversar um pouco agora!
No capítulo passado eu perguntei o que vocês preferiam: continuar a história aqui ou criar uma segunda temporada! A maioria pediu pra que eu continuasse a história aqui, então é isso que eu irei fazer, maaaaaas... Como vocês devem ter compreendido: eu não tenho mais nenhum capítulo escrito kkkkk Por essa razão que eu só poderei postar uma vez na semana até que eu consiga escrever o final definitivo da história! Peço desculpas, mas eu realmente não esperava tanto envolvimento dos leitores comigo e com Dolce Amore! MAS VAI DAR TUDO CERTO, pessoas! OBRIGADA por todo o carinho!
Fiquem com Deus!
Beijos,
Valk ;)