– ELES QUEREM SABER SOBRE VALENTINA, NÃO,NÃO. MANDE OS EMBORA...

– Detetives não vêem que Annya esta desorientada, vocês não podem a pressionar dessa forma.

Olivia não gosta da atitude do medico e rapidamente contesta o homem.

– Nos só precisamos falar com ela, a filha esta desaparecida e ela não quer ajudar?!

– Detetive, fique longe!

– Nos só queremos que ela ajude uma garotinha esta em perigo e é a filha dela.

– Você esta importunando a paciente e acabando com minha paciência. Detetive ee...?

– É BENSON, e Doutor Morales nos vamos no ver novamente tenho certeza.

– Hey cara, é mulheres no poder? Tente não deixar isso acontecer, isso infla a auto estima delas. - Diz o doutor a Elliot que esta ali perto.

Isso deixa Olivia possessa e faz com que Elliot perceba isso e a tire dali, e ao ouvir isso do medico Elliot faz uma cara reprovação ao Doutor.

Então o medico retira Annya da sala e a leva dali, Elliot e Olivia não conseguem impedi-lo a final ele esta como responsável ali, mas aqui tudo os inquietava. Era como se algo suspeito estivesse no ar.

– Sabe que temos que voltar? – Diz Olivia

– Após a interrupção, Sim! – Elliot então responde

De volta a Unidade de Vitimas Especiais:

– O que conseguiram?

– Infelizmente nada capitão, Annya Vardalos ficou meio estérica quando tentamos falar com ela. E... o Doutor dela não parece cooperar!

– Ahh Oliva Warner ligou, parece que ela precisa falar com você!

– Obrigada Munch, vou vela agora! – Responde Olivia, fazendo uma de suas carinhas encantadoras.

Senhor Adam Angellous, chama Elliot por telefone porque acabara de receber uma ligação misteriosa. Então Elliot e Tutuola se dirigem ate a casa de Angellous para ver o que aconteceu e chegando lá eles tem uma surpresa, a mensagem foi deixada na secretaria eletrônica.

“ – Pai, eu estou com medo. Por favor me ajude... (Essas eram as palavras de Valentina que pedia por ajuda, em meio a tanto desespero e medo)

– Senhor Angellous, faça um favor a sua filha e mande os policiais ficarem longe”

A ligação foi bem barulhenta e tumultuada, mal se ouvia a voz de Valentina e o sequestrador.

– O meu deus... minha filhinha!

– Senhor, esse é o Det. Tutuola e nos enviaremos essa mensagem para uma análise de som e rastreamento. Mas agora vamos conversa!

– Nos descobrimos que você não é pai de Valentina, fale nos sobre isso!

– Eu conheci Annya na faculdade, ela era aluna do intercambio e nos amávamos mas aconteceu algo a ela e nos afastamos e quando descobriu que estava grávida, ela rejeitou a criança com toda força possível mas a ajudei e acabei me apegando a pequena Valentina. E desde que a menina nasceu estou presente mas no ultimo ano Annya teve muitos colapsos nervosos e decide que era a hora de afastá-las para o bem estar da garota.

– Temos que perguntar Sr. Angellous, sua filha era feliz aqui?

– Claro que sim detetive, e essa é uma pergunta incabível - Diz o homem nervoso.

– Isso ruim que você fala, é o estrupo que Annya sofreu?

– Sim!

– Porque só a um ano você resolveu pegar a garota, se você sempre soube que Annya tinha problemas?

– Annya mantinha o controle, mas depois começou a insultar a menina, a tratar mal, levar rogas e homens para casa.

Detetive Fin Tutuola recebe uma ligação, parece que fizerem uma análise na ligação e já tem algumas pistas.

– Senhor, porque não nos acompanha ate a delegacia e la conversamos mais?

– Sim detetives, por favor, achem minha filha!

No escritório de Warner:

– Olivia, talvez minhas noticias sejam boas!

– Então tem algo para mim?

– Sim, lembra de quando testamos seu DNA com o banco de dados?

– Claro que lembro, o que houve?

– Simon Mardden, ele é escritor de uma revista na Philadelphia seu DNA esta no banco de dados por que segundo os registros ele foi fichado por roubar balas de um mercado. E seu DNA é compatível com o dele em 50%.

– Oh meu deus! Esse homem, ele é o cara que estrupou minha mãe? Ele, ele é meu pai? - Diz Olivia ainda assustada e ofegante

– Não, mas ele tem uma combinação de enzimas compatíveis como alguém de parentesco próximo como um irmão.

– Eu não posso crer, achei que ter alguém me faria sentir melhor mas não. Esta doendo e muito.

– Liv família é algo poderoso. Mas esse é só mais uma situação, um desafio que a vida te pós a prova. Não que eu acredito em “destino”, mas as coisas acorrem de maneiras distintas, que às vezes minha ciência não pode explicar. – Diz Melinda tentando confortar a amiga.

– É isso – Responde, assimilado a idéia ainda.

Então o telefone toca era Elliot chamando pela parceira, o recado da secretaria eletrônica revelou informações sobre o paradeiro da garota. Olivia chega a unidade e Munch a põem a par de tudo enquanto Elliot esta na sala de vídeo e Tutuola esta com o pai da garota na sala de interrogatório.

– Elliot, Munch me disse que na escola de ballet a câmeras de vídeo e uma van preta pegou a menina e também falou sobre o recado na secretaria eletrônica. Mas e a placa da van, tem algo sobre a mensagem?

– Sem paca e segundo a mensagem no fundo, a algo que parece um violino, talvez flauta!

*** (O som do fundo da ligação era algo como https://www.youtube.com/watch?v=uoCvsukjQuc) ***

– Isso é um violino, eu lembro que quando minha mãe dava aulas na faculdade e eu ia e ficava passeando pelos corredores fingindo ser uma estudante eu sempre passava pela classe de musica.

– O que liv? – Diz Elliot com meio sorriso.

– Elliot, vamos manter o foco. Obrigada! – Diz Liv sorrindo, mas direcionando o foco a garota.

– Vamos perguntar ao Senhor Angellous sobre!

Elliot e Olivia vão até a sala de interrogatório.

– Senhor, na ligação que recebeu a pericia encontrou um som de violinos isso faz sentido? Algum lugar conhecido?

– Violino, não eu não sei.

– Pense, Adam! Vamos o que isso te lembra?

O homem levanta se da cadeira e pressiona as mãos na cabeça, tentando lembrar-se de algo.

– Meu deus, Annya ela sempre se perdia no horário das aulas porque ficava assistindo um garoto que tocava violino.

Então Benson e Stabler se olham e sabem que aquela conversa com Annya deveria ser agora. Então se dirigiram até o Hospital Psiquiátrico, em busca de Annya.

– Annya lembra de mim? Olivia!

– Eu não gosto de policiais, eu não acredito em vocês, eu não quero falar!

– Mas isso não é por você é por sua filha, Valentina precisa da sua ajuda! – Diz Olivia fazendo o Maximo para se por calma e conseguir uma resposta da mulher.

– Falo com você se ele sair! – Diz Annya apontando para Elliot no fundo da sala onde estavam, enquanto fazia alguns movimentos estranhos com a cabeça.

– Ok ele sai. Mas então conversamos!

Elliot não gosta da ideia, mas se retira da sala.

– Agora me diga, você gosta de violinos?

– Sim, o som é lindo!

– Na ligação que recebemos do sequestrador de sua filha. Podia se ouvir um violino no fundo, tem ideia de algum lugar conhecido, ou se lembra o menino da escola que você observava na faculdade?

...