De repente o amor escrita por Ashley Weasley Potter


Capítulo 15
Uma noite muito louca!


Notas iniciais do capítulo

Hey peaples! Amei os comentários ok?
Estou postando agora, ou eu não dormiria!
Até as notas finais.



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POV NORA.

Depois que a Elena saiu, eu e o Patch resolvemos que queríamos ver um filme. E isso definitivamente foi uma guerra.

–Vamos ver Duro de matar 3. –Ele disse pela quadragésima quinta vez.

–Vamos ver um amor para recordar. –Falo também.

–Vamos ver o meu. –Ele diz.

–Eu sou visita. Tenho privilégios. –Digo já exasperada.

–Eu sou o dono da casa e digo que vamos ver duro de matar. –Ele diz também exasperado.

–O meu. –Falo sem paciência.

–O meu. –Rebate.

–O MEU. –Digo de novo.

–O MEU. –Diz.

–O MEU. –Repito.

–O SEU. –Fala. –O que? Não, não. Golpe baixo. –Se dá conta do que aconteceu.

Depois de fazer a pipoca se sentamos pra ver o filme, com ele resmungando algo sobre: ‘Mulheres.’ ‘Sempre jogam sujo.’ ‘Por que foi que eu convidei mesmo?’

De verdade? Preferia ter visto duro de matar. Na metade do filme eu já estava no décimo sono, só ouvindo os roncos do Patch. Uma chova forte começou a cair, abafando as falas do filme. De repente tudo apagou. E nós nos levantamos de um sobressalto.

–Ai meu Deus. –Falo chorosa.

–Acabou a luz, droga. –Fala sonolento.

–É assim que os filmes de terror começam. –Falo.

–Vou pegar velas. –Ele diz.

–Não, não. –Falo. –Cadê você?

De repente eu sinto algo pegar no meu ombro e solto um grito agudo. Está é minha voz? Jura produção?

–Calma ai, sou eu. –Patch diz risonho.

–Seu filho de uma mãe... –Começo desferindo vários tapas.

–E de um pai também. –Completa com um sorriso. Ai você pergunta: Nora sua abestada, está escuro, escuro como você sabe que ele está com um sorriso? Fácil gente, eu tenho olho biônico ok? Tá bom parei. Quer saber? Não sei.

–Ai Meu deus, um espirito deve estar vagando dentro da casa e ele apagou a luz. –Choramingo.

–Você está assistindo muito filme de terror –Ele fala.

–Vai á merda. –Carinhosa eu né?

De repente tudo faz silêncio. Ai meu Deus.

–Patch? Patch. –Chamo.

–BU! –Ouço alguém atrás de mim.

–Ai meu Deus. Tem um espirito aqui. Ai meu Deus. –Falo e saio correndo, mas com minha sorte, olha a ironia, bati a peste do dedo mindinho no sofá. –bexiga, espirito mal. Espirito mal.

–Nora, volta aqui. –Patch fala depois de uma gargalhada.

–Seu cretino. Pega logo as velas antes que eu fique sem meu dedo mindinho. –falo estressada.

–Vamos. –Ele diz me puxando.

Vamos andando em meio aos moveis e então chegamos a cozinha. Como eu sei? Gente, está escuro, mas eu ainda tenho as mãos ok? Ele para em um armário e eu ouço o barulho de uma caixa. Logo depois voltamos a sala e ele acende vela. Ouço uma respiração no meu ouvido, e viro imediatamente. Mas é o Patch, quando ele foi parar lá? Estou perto demais para recuar. Meus pés não me obedecem. Sua respiração fica cada vez mais perto, seus braços firmam em torno de minha cintura e os meus, circulam o seu rosto estávamos perto, bem perto e então...

–CHEGUEI. –Alguém grita quando ouvimos a porta abrir. –Atrapalho?

–Não. –Falo e tento me desviar sem sucesso, derrubando o pratinho com a vela.

–Nossa. Que desastre. –Percy ri. Quando fecha a porta.

–Acho que eu já vou indo. –falo atrapalhada.

–Pra onde? –Patch pergunta.

–Como pra onde? Pra- Pra minha casa oras. –gaguejo. –Tchau.

POV ELENA.

Depois do piquenique (Que estava ótimo, mas eu não admito isto nem sob pena de morte.) Ficamos no lago conversando.

–você tem irmã? –Ele pergunta.

–Não e você? –Falo.

–Eu...Mais ou menos. –Ele diz estranho. –Ei, a Clary é irmã da Kelsey?

–É sim, a Clary é um ano mais nova. –Falo.

–Elas não se parecem.

–A Kelsey é órfã, só tem tutores, que antes já tinham uma filha, a Clary. –Esclareço.

–Há, que triste. –Ele fala.

–É... –Suspiro.

–Vamos na London eye? –Ele diz levantando.

–Claro. –Falo animada.

Seguimos por um caminho de carro, e então ficamos de frente a grande e famosa London eye. Quer saber? Eu estava com medo. Com medo mesmo. Entramos em uma cabine, só para constar minha mão tremia ok? E então a bicha começou a funcionar. Meu coração batia mais que moto esculhambada.

–Está com medo? –Stefan pergunta risonho.

–Sim. –Falo.

–Não tenho medo de altura.

–É que eu tenho medo, dela parar lá em cima. – Ele apensa ri.

Depois de muito silencio, ouvi uma movimentação atrás nós. Virei para trás e vi um homem. Cabelo preto, olhos azuis, alto, sexy. Stefan seguiu meu olhar.

–Olá irmãozinho. –O homem falou dando um sorriso irônico.

–Damon. –Stefan pronunciou com certa repulsa.

POV KELSEY.

–Kelsey? –Hermione me chamou.

–Oi? –Falo.

–Você sabe que a gente te ama, não sabe? –Anna se juntou ao seu lado.

–De todo o coração, não sabe? –Kat falou do lado de Hermione.

–Muito. Muito mesmo, não sabe? –Clary falou se juntando ao grupo.

–O que vocês querem? –Falei desconfiada enquanto Ren e Peeta só olhavam.

–SUA LINDA. –Clary continuou com seus olhos pidões.

–Te amamos. –Anna falou com um sorriso: Tenho trinta e dois dentes lindo e perfeitos.

–o que é em? –Falei estressada.

–faz biscoito de manteiga de amendoim. –Kat pede. Dei uma risada amarga e depois voltei para o rosto sério.

–Não.

–Por favor. –Clary pede.

–Não.

–Deve ser muito ruim. –Ren provoca.

–A é? –Pergunto desafiadora.

–Nem deve saber cozinhar. –Peeta completa.

–Vai sair daqui a uma hora. –falo me levantando. Agora é questão de honra.

Estava lá, fazendo o meu amado biscoito de amendoim para minhas amadas amigas. Quando de repente.

–BU. –Fala alguém me assustando.

–Ai, quem foi o encapetado que fez isso? –Falo olhando a farinho que foi espalhado no chão com o medo.

–Eu. –Ren diz aparecendo do lado da bancada com um pose sexy. É o que? Eu disse isso mesmo? Uma pose sexy?

–o que você quer Ein? –falo com raiva.

–Nada. –Dá de ombros.

Depois de eu retomar o meu trabalho amado, e um minuto de silencio. Alguém me gira fazendo-me ficar cara a cara com o indivíduo.

–Olha, me solta em. –falei para o Ren atrevido. Ele soltou uma risada baixa e rouca.

–Vamos, kelsey. Diga que não me acha bonito. –Diz desafiadoramente perto demais.

A voz não saiu. E eu me amaldiçoei até a décima geração daquele ser.

–Diga que não gosta de mim. –Fala mais perto ainda, com a boca extremamente perto da minha orelha. Me fazendo arrepiar levemente. Ele sentiu, o desgraçado sentiu, pois eu o senti rir.

–ME-Me solta. –A voz saiu. Fraca mas saiu.

–Você quer mesmo isso? –Ele diz.

Antes mesmo de eu pensar, dei-lhe um chute na coxa o fazendo gemer e se afastar. Peguei uma colher de pau e aponte para ele.

–Não vem não, não vem não. –Repeti.

De repente ouvi risadas e virei em direção ao barulho. Todos estavam ali, é, a noite seria longa.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Comentem! Adoro comentários ~Piscadela e jogada de cabelo~
Beijos!