Dez Desejos escrita por Gii


Capítulo 28
A mesma face.


Notas iniciais do capítulo

Opa, você não estava esperando por mais um né? Ai, ai, mas é que eu não me aguento! Eu preciso por fogo nessa palha e quero ver a fumaça matar um! Estou dizendo, eu gosto de ver vocês em desespero nos comentários (mesmo que quando eu posto dois a maioria nem comenta o primeiro).
Sem mais, boa leitura pro 6.



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Capitulo 28 — A mesma face.

POV Seth Clearwater

Eu me sentia quase que nas nuvens quando dava certo de ficar algum tempo assim com Anna. Era simplesmente a coisa que eu mais gostava de fazer depois de beija-la.

Acho que para alguns casais não é lá coisa que eles gostem de fazer, mas eu e Anna simplesmente adoravamos quando podiamos ficar assim, ela sentada em seu sofá macio comigo deitado em seu colo, com ela acariciando meus cabelos lentamente...

Aquele era um dos momentos em que eu considerava que se é gostoso viver. Tudo parece no seu lugar e em paz e a unica coisa que você quer é ficar parado ao lado daquela pessoa, a olhando nos olhos, em um silencio gostoso. A sensação é impossível de descrever em palavras, mas sabe quando você está ao lado da pessoa que ama, somente paradas, se olhando, não importando onde estão ou quem está ao redor, somente sentindo aquela sensação prazerosa que é ficar ao seu lado, sentindo a felicidade e uma mistura de amor e paixão no ar? É assim. Só que para mim, parecia três vezes melhor.

Enquanto eu estava ali, dentado em seu colo, eu aproveitava para encher minhas reservas de seu cheiro e de sua imagem, tentando tatua-la em minha mente.

Acariciei sua face com a ponta dos dedos, sentindo sua textura e percebendo que perto do pescoço ela tem mais arrepios. A mesma sensação engraçada acontecia comigo quando minha pele toca a dela.

Agora, aquele livro de comédia romantica que li uma vez fazia todo o sentindo para mim. Era como algum tipo de corrente elétrica, que ao passar por nós acelera o coração, dando uma leve tontura e uma sensação boa. Uma sensação que se eu pudesse, queria sentir para sempre.

E agora, comigo ali em seu colo, observando cada minima alteração em seu rosto, eu conseguia ler perfeitamente cada uma de suas expressões. Eu estava ficando perito em Anna.

Percebi que ela havia começado a pensar em algo que lhe deixava com um ar mais concentrado. Seus olhos pareciam distantes e sua face refletia isso.

Reprimi a vontade de rir de uma de suas caretas, mas a curiosidade não.

— Um beijo por seus pensamentos. — falei em tom brincalhão, a fazendo dispersar do seu transe e acabar por sorrindo para mim.

— Hmmm, um beijo? Isso é tentador. — Ela falou com um ar de graça — Na verdade não é nada demais. Só tentando adivinhar que dia é hoje.

— Hoje é dia 24 — eu murmurei olhando para o seu rosto levemente rosado e sentindo necessidade de beija-lo.

No mesmo segundo que eu pronunciei tais palavras eu vi ela se sobressaltar. Sua boca formou um perfeito “O” e sua cara de surpresa foi cômica e eu até teria dado um risada.

— 24?... Tem certeza? — ela levantou devagar, me obrigando a levantar a contragosto do seu colo, sem tirar os olhos dos meus.

— Sim. Por quê? — Eu deixei a pergunta ir morrendo, pois um pensamento passou pela minha cabeça, me desanimando e desesperando no mesmo segundo.

Eu senti um desespero tremendo me possuir e tomar todo o meu corpo. Sentia a furia do meu lobo se agitando dentro de mim, implorando para que eu tentasse a manter ali com todas as minhas forças. Com unhas e dentes.

Ela... Ela não poderia estar preocupada com a data pois precisava ir embora, poderia? Não podia me deixar... Eu simplesmente não podia existir se não houvesse ela! E Anna acabara de ver que ficou tempo demais por aqui, nessa dimensão. Provavelmente está com saudades dos seus amigos e da sua família.

Pensar, imaginar na possibilidade de ela ir embora, para sempre, meu coração doeu. Meu lobo se enfureceu. Minha respiração falhou e pareceu que tinham enfiado algo em minha garganta, porque um bolo se formou ali. Eu não agüentei e acabei ofegando, sentindo meus olhos começarem a arder.

—Você não vai... Quero dizer... Está na hora de voltar? — eu quase não consegui dizer a ultima palavra.

Eu senti como se meu mundo estivesse todo parado, em expectativa, esperando aquela unica resposta. O vento não rugia, as folhas não se batiam, o mar não se movia e muito menos o sol brilhava. Todos aguardando a frase que me mataria.

Como é que a minha paz de transformou tão rapidamente naquilo?

Mas para a minha surpresa, Anna estava surpresa com a minha pergunta. Ela parecia desarmada, espantada com aquelas palavras. Eu vi ela pular em meus braços rapidamente, como se para me reconfortar, beijando meu rosto quase que em desespero, balançando a cabeça freneticamente.

— O quê? Céus! De onde você tirou isso? Não é nada disso — Só então ela pareceu notar meu crescente desespeiro e me abraçou. — Calma... Calma meu Seth. Deus, você não vai se livrar de mim tão cedo... Shiii, não chore, por favor.

Chorar? Eu nem havia notado que uma lagrima havia escorrido do meu rosto, que agora Anna limpava com um beijo calmo. Eu só conseguia pensar que ela ficaria ali comigo e não iria embora me deixava simplesmente muito, muito aliviado e feliz. Eu ri fraco para a preocupação de Anna, me acalmando um pouco e podendo ver ela me olhando nos olhos. Talvez a procura de mais lagrimas para ela secar.

— Céus, Seth. Eu prometo que quando eu for embora, o que vai demorar muito ainda, você irá ser o primeiro a saber.

— Então se não é isso... O que é?

— É que daqui á dois dias é meu aniversário de 18. — ela deu um sorriso mínimo, ainda segurando meu rosto.

Eu a olhei, absorvendo a informação e quando finalmente a fixa caiu, eu senti meu rosto esquentar rapidamente. Eu havia feito uma tempestade em um copo d'agua.

Ela havia acabado de lembrar de seu aniversario e eu pensando que ela iria embora. Deus! Eu estava ficando louco!

— Ahh, que ótimo! — Eu sorri largamente, tentando esquecer o constrangimento anterior — Dezoito anos! Isso precisa ser comemorado com uma festa!

— Festa?

— Claro! Porque não?

Ela desceu de meu colo, sentando ao meu lado e apoiando a cabeça em meus ombros. Ela ficou em silencio, sorrindo com os lábios, mas não com os olhos e eu me perguntei se eu havia dito algo de errado.

— O que foi? — eu a abracei, embalando nos meus braços — Qual o problema, meu amor?

— Não é bem um problema... Só... Só saudades da minha mãe. Eu e ela sempre sonhavamos com a minha festa de dezoito anos.

Ela abaixou a cabeça, escondendo o rosto no meu ombro e eu me limitei a abraça-la com mais força, me sentindo um intruso.

Eu não sabia como ajuda-la, dizer palavras reconfortantes ou algo que a animasse em relação á isso, porque eu não a conhecia naquele aspecto. Eu não sabia de sua vida, não sabia de seus desejos e agora não sabia como ajuda-la com aquele tipo de situação.

O que mais me corroeu, na verdade, é que sabia quem pode ajudar. Quem poderia lhe reconfortar. Quem sabe tudo sobre ela e quem saberia o que dizer agora.

Ele. O “melhor amigo” de Anna.

— Então, melhor deixar... — eu murmurei, ainda cariciando seus cabelos.

— Não! Eu quero que você organize a festa. Vai ser legal. — Ela sorriu minimamente e me deu um beijo nos labios — Obrigada Seth.

— Não foi nada. Por voce... — Eu comecei a falar, mas fui interrompido por um celular berrando.

Ela puxou do bolso o celular berrante rosa enquanto a mesma sensação estranha me preencheu. A sensação de saber que aquele celular foi dado pelo debi (Leia-se Jonathan), que mesmo depois de eu saber que ele não foi nada do que eu pensava que era, eu não poderia deixar de guardar aquele ressentimento dele.

— Alô? — ela atendeu rapidamente sem nem ao menos verificar quem era.

— Vaquinha! Quanto tempo! — A voz do outro lado do aparelho respondeu. Por falar no diabo...

Jonathan! Nossa! Quem é vivo sempre aparece, não? — Ela deu uma risadinha.

— Hey! Não fiquei tanto tempo longe...

— Uhum sei. — ela disse ironica — E sua nova amiga concorda com isso?

Silencio.

— Como você...? — ele começou a perguntar e ela o cortou.

— Jonathan, eu conheço você. Você só para de conversar comigo quando arranja algo mais interessante. — ela deu uma risada — E a não ser que você seja gay, eu acho que seria uma garota.

Eu tentei procurar alguma ponta de ciúmes em sua voz, mas não achei nenhuma, me sentindo imensamente aliviado por isso, mas me sentindo culpado por ainda desconfiar dela.

— Hã... É. Você me conhece. — Ele riu — Desculpa não ter te ligado ou visitado... Eu tenho andado meio ocupado... mas quero recompensar!

Há! Como? — ela perguntou com desdém.

— Não fique chateada comigo! Eu disse que vou recompensar. E é em grande estilo! — ele riu — Mas antes, quero ser o primeiro.

— O primeiro do quê? — ela perguntou confusa

— O primeiro a desejar Feliz Aniversário, é claro! — Ele falou mais alto — Então... FELIZ ANIVERSÁRIO!

Ela deitou no sofá, rindo, saindo do meu lado, me deixando com um ciúmes indomavel.

— E a recompensa será... UMA FESTA! — ele gritou do outro lado da linha — UMA FESTA DE ANIVERSÁRIO! Êeeeba...!

Ela riu um pouco mais contida e quando falou pareceu formal demais.

Obrigada Jonathan, mas você está atrasado. O meu amor... Quero dizer, o Seth já vai organizar uma festa pra mim.

Mais silencio um pouco constrangedor.

— Ah! Tudo bem. — a voz triste soou do outro lado — Então eu faço uma rápida visita pra você pra pelo menos te dar o presente e...

O que você está dizendo? — ela perguntou parando como um estatua, parecendo chocada.— Você está convidado a vir na minha festa. Na verdade nem é um convite. É uma obrigação! Você é obrigado a vir, entendeu? E traga nova sua amiga. Quero conhece-la.

— Posso leva-la? — ele perguntou do outro lado da linha parecendo receoso.

E porque não trazê-la? Quero conhece-la! Quem sabe podemos ser amigas também.

— Também acho que ela vai gostar de te conhecer. — ele deu uma risada que me pareceu diabólico demais.

Ela se levantou e foi andando até a cozinha, como se quisesse mais privacidade, provavelmente se esquecendo que eu podia escutar tudo. Eu suspirei pesadamente, tentando não pensar muito sobre como ele era um... e apenas me concentrar em ouvir.

— E aí? Como anda o dinheiro? Tem o suficiente ainda? — ela perguntou preocupada, como uma mãe com o filho.

— Fique tranqüila. Tem muito ainda. — ele falou tranquilamente — Mas, e os desejos? Ainda faltam muitos? Ando com uma saudade de casa...

— Pode esquecer. Ainda falta muito pra eu cumprir a promessa. — ela falou um pouco mais grossa e com a voz muito mais baixa. — Eu não vou deixar ele tão cedo. Você não tem a minima noção de quanto eu o amo.

Eu não sabia que promessa ela estava falando, mas eu sabia que o “ele” que ela disse, seria eu. Uma sensação gostosa cresceu em meu peito, meu coração se aqueceu e como se fosse possível, meu amor por ela aumentou. Ela disse que me amava pra ele. Ela falou com todas as letras!

Meu mundo girava novamente colorido e eu percebi novamente como ela estava me deixando mesmo todo confuso e misturado. Com ela tudo era tão intenso, mas tão intenso, que em apenas alguns minutos, eu vi meu mundo cair e florescer novamente duas vezes. Era tinha o poder de me destruir em um segundo, mas também tem o poder de reavivar em apenas um milésimo.

Eu caminhei até a cozinha, sorrindo abobado, com a respiração acelerada. Uma felicidade enorme me banhava e a unica coisa que eu conseguia pensar era em como as suas palavras soaram doces quando falavam de mim para ele. Para ele!

— Não foi isso que eu quis dizer... Desculpa. — ele falou

Eu dei a volta no balcão, chegando atrás dela, quase soltando um riso de felicidade. Ela falou pra ele que me ama! Pra ele! Que me ama!

— Tudo bem. Eu... — ela começou a falar, mas não conseguiu terminar, pois eu a interrompi com um beijo.

Agarrei sua cintura, puxando ela pra mais perto de mim, apertando-a contra meu corpo e a prendendo no balcão á suas costas.

— Eu também te amo. — eu sussurrei em seu ouvido lentamente, colocando toda a potencia e intensidade de meu amor naquelas palavras e via ela estremecer ao mesmo tempo que ela soltava o celular que tinha na mão e me agarrava pela nuca, agora também pressionando o corpo contra mim.

Aquela garota me deixava simplesmente insano... Não que eu me importe muito.

POV Jonathan Flint

O Telefone ficou mudo e eu franzi a testa. Anna desligou na minha cara?

— Que foi? — Pamela perguntou. Ela estava ao meu lado à conversa toda, sem dizer nenhuma palavra até agora.

— Acho que caiu a ligação...

— Mas o que ela disse? — Pamela perguntou meio animada com ir á festa de minha amiga.

— Lógico que eu posso te levar pra festa! Você vai conhecer a Vaquinha. — eu ri da cara de feliz dela.

— Aaah! Que ótimo! — ela gritou, pulando em cima de mim, rindo muito. Eu acompanhei.

Ela era uma garota muito fácil de ficar alegre e seria incrível ter essa paixão que sentia por Anna direcionada à ela. Com certeza seria mais fácil e tudo seria simples, mas nem tudo na vida é como gostaríamos que fosse.

#Dois Dias Depois#

— Olha! Aqui tem praia! — Pamela admirou quando passamos em frente de First Beach e a loja que Anna trabalhava — Depois da festa podemos passar ali?

Eu estava meio em choque ainda, então nem deu tempo de processar o que ela pediu. Eu só conseguia dirigir. Só.

— Por favooooor! — Implorou o motivo do meu estado de choque. Caroline. Uma amiga de Pamela que estava passando uns dias na casa dela, pois sua casa estava em reforma.

Pamela achou que seria falta de educação sair para uma festa e deixa-la sozinha na sua casa, então a convidou para ir junto e é claro que a garota aceitou.

No começo eu tentei dizer que era melhor não, mas quando eu vi ela... Concordei na hora.

Olhos marrons escuros, quase pretos e cabelos tingidos de um roxo forte eram detalhes que eu não pude deixar de notar... Diferenças significativas é claro, mas não era por isso que eu concordei na hora para que ela viesse com nós á festa de Anna. A causa disso é que ela tem a MESMA CARA DA GIOVANNA!

Sim! Eu tenho certeza! O mesmo corpo. A mesma altura. A mesma cara. Eu poderia confundi-la facilmente se não fosse os olhos de cor diferentes. Se não fosse isso... Aaah, se não fosse isso...

Eu até comparei uma foto que eu tinha de Anna com ela e... é a GEMEA dela! Sim! É idêntica!

— Vaaaai Jon Lindinho, por favorzinho! — Caroline se inclinou sobre o banco me lançando aquele olhar pidão, como o de Anna. Por um momento pensei que era mesmo a Anna.

CARALHO! Como posso agüentar ficar longe de uma copia perfeita de Giovanna Scavattine se jogando em cima de mim desse jeito? Aaaah, Deus me AJUDE! Por FAVOOR, porque o negocio aqui ta foda!

E para piorar a minha situação, tem a Pamela ao meu lado, que parecia tantar reprimir algum tipo de ciúmes pela amiga. Se ela tivesse ciúmes e jogasse a garota do carro eu até que poderia ficar um pouco feliz.

— Tu-Tudo bem. — eu gaguejei a resposta, tentando prestar atenção na estrada.

— Valew Jon lindinho Flint. — Ela falou e me deu um beijo na bochecha e eu quase desmaiei. Quase.

Isso não ia dar certo. Eu precisava de ajuda. E era isso que eu faria, buscaria ajuda. A ajuda da própria Giovanna, pra ela me explicar O QUE É QUE TA ACONTECENDO, já que nem eu sei quem mais é quem.

POV Jacob

— Lee-Lee? — chamei ao pé da escada — Já está pronta?

— Espera que só falta uma coisinha — Ela gritou lá de cima do seu quarto e saiu correndo, batendo a porta no caminho.

Eu revirei os olhos e me joguei no sofá em frente a tv. Eu bem que tinha avisado pra ela sair mais cedo da patrulha para se arrumar, mas nãããão. Ela disse que daria tempo o suficiente de ela terminar a patrulha, passar na minha casa para pegar o vestido que havia deixado lá e voltar aqui para se arrumar.. E agora estamos aqui. Atrasados como sempre.

Mulheres. O que não fazemos por elas?

Nós iríamos à festa de Anna, a garota do Seth, na casa dela mesma. E nem precisava de tanta produção assim. Seth disse que poderíamos ir de bermuda se quiséssemos já que o tema é tropical... Apesar da garoa que caia sobre La Push nesse momento.

“Olá Jacob.” Uma voz falou na minha cabeça e eu me assustei.

Por um segundo cogitei a possibilidade de ser um dos garotos, até reparar que estava na forma humana e na forma humana eu não posso ouvir pensamentos dos outros... Sem contar que aquela voz era diferente de todas que eu já ouvira.

“Acalme-se Jacob! Sou eu. Howtheir, o semi-deus!” A voz grave soou novamente. “Se esqueceu que agora eu posso me comunicar com você agora? "

Ah. Opa, tem esse detalhe, não é mesmo? Aquele negócio todo de compartilhar o que você sabe...

“Isso mesmo.”

Hã... Então... Você veio aqui para...?

“Ah, sim. Estou aqui pra te avisar sobre o encontro que todos terão hoje. Apesar dos outros semi-deuses discordarem, eu acho que você tem que ficar a par de tudo.”

Encontro? Você quer dizer o aniversário de Giovanna?

“Esse mesmo. Parece que o garoto Flint está indo junto com uma garota que lhes causaram um grande alvoroço. Esse encontro entre A Mesma Face será um marco histórico, já que nunca aconteceu antes.”

O que? Encontro de quem? Mesma Face?

“É assim que nós os chamamos por aqui. Mesma Face. Você terá que explicar e acalmar todos, para que não ocorra nada de muito ruim. A decisão de Giovanna é o que guiara o destino de todos os envolvidos nessa história a partir de agora.”

Mas ela tem que decidir o que? Eu devo explicar o que? Não estou entendendo nada.

“Garoto Black, Você devera explicar que Giovanna Scavattine e Caroline Herman são a mesma pessoa. Uma parte da Alma delas, divididas entre as várias outras Giovanna’s e Caroline’s de outras dimensões existentes. Deverá esclarecer quem é a o pedaço certo da Alma Gêmea de quem e acabar logo com essa brincadeira que esses semi-deuses estúpidos começaram”

O... quê? Giovanna e Caroline são a mesma pessoa?


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Notas finais do capítulo

Ai, ai... Como eu gosto desta parte :')



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