Dez Desejos escrita por Gii


Capítulo 14
Quando paro a moto, os problemas aparecem


Notas iniciais do capítulo

Bom dia, Leitores!! Tudo bom com vocês?
Ah, eu fiquei tão animada que não deu para me segurar. Vocês não vão acreditar no que esta vindo aí. Sério, eu fiz uma coisa que AUHSUAHSUAHS, vai fazer vocês ficarem animados com a TRETA.
Para quem me conhece, eu gosto de treta. Adoro quando um começa a provocar o outro e vira uma coisa em uma estrutura pra lá de enorme e toma proporções gigantes.
Sem mais, vou deixar aproveitar o que está por vir.
Boa leitura;



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Capitulo 14 — Quando paro a moto, os problemas aparecem.

POV Anna

Minha cabeça ainda borbulhava enquanto eu acelerava o Maximo aquela moto velha pela unica estrada de La Push — ou era o que parecia — forrada de arvores ao redor da pista. A unica coisa que se podia ver depois de cada virada fechada era uma grande quantidade de mato.

Eu já disse que talvez fosse bom cortar um pouco? Sei lá, fazer umas casinhas novas ou moveis... Qualquer coisa, menos deixar as arvores superarem a população de La Push e Forks juntas... Apesar de se fizesse isto, não seria mais chamado de reserva, não é mesmo?

Conforme a moto acelerava e aquela estrada sem fim passava eu comecei a ver todas aquelas arvores irem diminuindo de densidade até perceber que havia casas logo à frente e que eu já chegava perto de Forks.

Sabe, quando li aquele livro, sempre pensei que La Push fosse como... Na esquina de Forks, entende? Do lado literalmente, com uma linha de arvores separando a cidade/reserva perfeitamente.

E basicamente, eu estava viajando na maionese!

Ali, vindo de moto, á quase cem por hora, quase sem tocar um dedinho no freio, eu demoraria um pouco mais ou menos quarenta hora. Nem quero pensar com aquela coisa capenga que a Bella usava no livro, que segundo Edward, era de uma lentidão terrível.

Porém, aquilo não foi algo ruim, e eu até aproveitei para explorar algumas paisagens por onde eu passava que eram realmente bonitas, para que eu não chegasse muito cedo no hospital. Nós havíamos combinado lá pelas 14h, então eu consegui enrolar bastante até achar que estava razoável para eu ir direto à Forks.

Percebi que a cidade estava praticamente vazia á minha frente quando eu me aproximava cada vez mais. Aquela falta de movimento me fez perceber com mais facilidade a unica garota que estava à vista. Ela aparentava ter uns 16 anos e estava andando lentamente na direção contraria de Forks, pelo acostamento, parecendo meio frustrada, chutando sua bolsa pelo caminho.

E para minha surpresa, ao perceber minha presença, ela começou a balançar os braços e fazer sinal para que eu parasse.

Bom... De onde eu vim, parar para ajudar os outros em acostamentos seria como pedir para ter seu carro roubado, mas convenhamos, eu não estava na minha cidade, muito menos na minha dimensão e também... Eu não estava de carro. Eu estava de moto.

Encostei a moto devagar e vi a garota magra, com a pele um tanto morena e olhos negros profundos, vindo até mim com um sorriso enorme, como se quisesse me dar um beijo por ter parado.

— Obrigada, obrigada mesmo. — Ela disse ao parar ao lado da minha moto, com a respiração pesada — Eu estava com medo de ninguém parar e eu ter que acabar indo a pé até em casa.

Eu fiquei sem saber o que dizer direito enquanto via o entusiamos dela. Para uma garota que andava sozinha no acostamento, parar qualquer um para pedir carona não era muito sensato, era? A não ser que tivesse acontecido o pior...

— O que aconteceu? Você foi roubada?! — perguntei preocupada

Ela deu uma risada sem graça, parecendo constrangida.

— Não, na verdade eu estava voltando das compras com a minha amiga que tem carro, só que no meio do caminho eu e ela brigamos. E agora, aqui estou eu.

— Nossa, sua "amiga" te deixou no meio do nada por causa de uma briguinha? — perguntei espantada

— Hmm... É.

Que coisa de doido, pensei enquanto via que ela não parecia ligar para ficar brava com a amiga ou se quer preocupada em parar estranhos na estrada. Ela somente ficava me olhando com uma cara ansiosa.

Bom, se ela não tinha medo de eu fazer algo com ela, nem pedir carona em uma moto sem estar de capacete, quem seria eu para negar?

— Sobe aí. — Eu disse por final e ela sorriu enorme. — Ah, para onde você vai mesmo? — perguntei quando ela subiu atrás de mim.

— La Push — ela respondeu alto — Ah, e meu nome é Claire.

— Giovanna, mas me chame de Anna.

Eu respondi. Demorei mais um ou dois segundo antes de minha mente estrelar e eu perceber quem eu acabara de conhecer.

Caramba, acabo de sair da Renesmee e dou de cara com a Claire? Pelo menos a Claire é mais sociavel e menos mimada que a doida varrida da Renesmee. Apesar de mais doida em relação ao perigo.

Mas wow! Olha o tamanho dela, já está nos 16! Ela tinha 3 anos no livro! Acho que já tinha se passado muito tempo desde que as coisas aconteceram por aqui.

Eu voltei do meu devaneio, lembrando para qual caminho eu estava indo.

— Claire, eu tenho que ir no hospital antes, depois nós vamos para La Push, tem problema?

— Ah, não, tudo bem.

Eu balancei a cabeça para mim mesma. Essa garota era realmente pirada.

****

Eu estacionei na vaga bem na frente do hospital e Claire desceu.

— Você veio visitar alguém que está no hospital? — Ela perguntou enquanto eu descia da moto e a equilibrava.

— Não. Eu combinei de encontrar um amigo aqui. — eu disse indo em direção ao prédio e sentando em banco logo na frente, com ela ao meu encalço.

— Você é de La Push? Nunca te vi por lá. — Claire falou e eu pensei que talvez ela fosse ligeiramente curiosa.

Não me importei de responder, de qualquer forma.

— Na verdade não, mas eu estou morado por enquanto por lá.

— Que legal! — ela exclamou de maneira inocente Mas para que casa você mudou? Não estou sabendo de nenhuma casa vazia lá em La Push.

Eu ri e olhei-a. A garota parecia bem interessada pra saber a resposta.

— É que eu fui para a casa de meu amigo por algum tempo... Talvez você até o conheça, já que todos se conhecem lá. Ele chama Seth. Seth Clearwater.

E pela primeira vez eu encontrei alguém que superasse as caretas de Seth. Era duas vezes mais hilária que as dele! Olhos arregalaram, a boca caiu e tentava falar alguma coisa, abrindo e fechando varias vezes a boca, mas não saia nada.

Eu segurei a minha risada com algum esforço. Era muito engraçado.

— Que foi?

— N-nada não. — ela gaguejou e desviou o olhar, virando totalmente a cabeça para o outro lado. Eu comecei a rir silenciosamente, torcendo para ela não ouvir.

Clarie é bem diferente da Renesmee. Ela é uma garota realmente muito fofa.

Talvez Renesmee tenha puxado para a mãe, sendo um pouco burrinha de vez em quando ou cabeça dura como Edward. Renesmee agora é uma burrinha cabeça dura? Mistura realmente fascinante.

Pensando que havia se passado tanto tempo desde o fim do livro, me fez crer que Claire provavelmente já namorava o Quil (seu imprinting) e ele deve ter contado do meu imprinting por Seth. Isso explicaria aquela reação dela.

Eu ri sozinha novamente, antes de um pensamento me assaltar. Será que ela sabia de Jon? Se sim, seria um problema ter ela aqui quando...

O carro preto que parecia custar caro parou na nossa frente e a porta se abriu. E para minha surpresa — ou não —, era Jonathan Flint saindo dele, com uma roupa que em outra dimensão ele nunca usaria.

Ele saiu dando seu maior sorriso e já com os braços abertos para me abraçar. Eu apenas levantei e caminhei até ele olhando de soslaio para toda aquela pompa dele.

— Eai, Vaquinha, sentiu saudades?

Eu comecei a rir do “vaquinha”, balançando a cabeça em negativa.

Acho que você deve se perguntar: "Porque raios ele te chama de vaquinha? Que tipo de apelido é esse?", bom, na verdade é uma história tçao extraordinária quanto você tem expectativa. Eu o ganhei na oitava série, quando a classe foi visitar uma fazenda e vimos um bezerro perto de uma vaca e eu chamei o bezerro de vaquinha. Todos me zoaram pela confusão e acabou que Jonathan ficou com uma mania imbecil de me chamar de vaquinha.

— O que é tudo isso? — Perguntei olhando ele de cima á baixo e reparando tudo o que se é possivel reparar. Devo comentar que estava chique até demais.

— Apenas aproveitando o que meu pai não deixa na nossa dimensão. — Ele respondeu dando um meio sorriso. — Sei que não se importa.

Eu revirei os olhos.

— Só não exagere, ok? Apesar de eu achar que você já passou da parte sobre ‘exagerar’, né... — o som de uma leve tosse atrás de mim me fez me lembrar de Claire esperando por mim.

Peguei a mão de Jon e o levei até Claire e ela se levantou assim que viu nós nos aproximarmos. Ela tinha um sorriso educado na boca e um olhar que podia ser considerado curioso.

— Claire esse é o Jonathan, Jon essa é a Claire.

Claire estendeu a mão com um sorriso grande e Jon apertou a mão estendida da garota com uma cara estranha.

— Claire? Hmm... Certo. A Claire. Muito Prazer. — Jon falou e eu senti mais uma vez vontade de soca-lo. Será que ele não percebe o que faz ou faz de propósito só pra nos colocar em enrascadas? Agora com todos os personagens que ele conhecesse ele ia fazer aquilo? Ridiculo, pelo amor de Deus.

Claire o olhou novamente e pareceu estranhar por um momento, talvez se perguntando se ele tinha dislexia ou uma doença que deixe as pessoas com metade do cerebro derretido.

— Muito prazer. — Ela disse formal demais.

— Ela estava pedindo carona para La Push no acostamento, acredita? Uma garota, sozinha, acostamento, estrada, pedófolos soltos pelo mundo, e ela lá. — Eu expliquei a Jon, fazendo graça para não parecer que estava repreendendo a garota.

Jon arregalou os olhos teatralmente e deu um passo para longe dela.

— Porque isso? Não tem ônibus por aqui?

— Não, uma amiga dela a deixou na mão e ela estava voltando à pé.

— Que sem coração, como pode deixar uma garota bonita desses na mão? — Ele a fez rir — Bom, sem problemas. Sem carona você não fica, pode deixar que eu levo a Claire no carro. Você pode nos seguir Anna, que tal?

— Claro, se não houver problemas para Claire...

— Não, nenhum. Vocês serão uns anjos de me levar até lá.

Vi Jon abrir a porta para Claire e depois entrar ele mesmo no carro dando partida. Eu fui em direção na minha moto, balançando a cabeça para mim mesma em como aquela garota não parecia ter medo algum de andar com estranhos.

[...]

Demorou, mas chegamos. Pelo menos era um lugar muito bonito. Tinha uma parte que tinha algumas arvores faltando e ali dava para ver uma vista incrível da praia.

A pequena casa amarela de madeira estava silenciosa quando todos nós descemos e paramos em frente dela para despedir da nova conhecida.

— Obrigada, Obrigada mesmo por me trazer em casa. — Claire disse abraçando Jon e depois vindo me abraçar — Obrigada Anna, nem sei o que faria se você não aparecesse... Acho que ainda estaria andando naquela estrada sem graça.

— Não foi nada Claire. Aparece qualquer dia lá na casa da Seth, quem sabe podemos conversar mais. — Eu convidei sem hesitar.

— Na verdade — interrompeu Jon, estendendo algo para ela — Ligue nesse numero. É o novo celular da Anna. Só você ligar que podemos marcar de saímos nós três juntos, não é? Seria muito mais divertido.

— Mas eu não tenho...

Foi aí que eu vi uma coisa rosa e quadrada no bolso traseiro dele e eu quase caí tentando arranca-lo do seu bolso.

Eu pulei em cima do Jonathan, abraçando ele e dei vários beijinhos em seu rosto murmurando vários “Obrigada!!”, não me contendo de felicidade. EU FINALMENTE TINHA UM CELULAR! Eu poderia desmaiar. Se houvesse uma coisa que eu queria no mundo era um celular. Como ele fazia falta naquela dimensão!

Claire tinha os olhos arregalados para mim enquanto Jon ria da minha reação exagerada. Mas acontece que não era exagerado. Ele lembrou do meu celular (Rosa, aliás), Claire teria que me desculpar, mas eu tinha que agradecer ele de joelhos.


POV Claire

Ok, eu estava realmente muito desconfiada. Eles eram muito íntimos e pelo que Quil me disse sobre Anna, ela era de outro lugar, não? Então, logicamente ela não conhecia ninguém DAQUI, a não ser o ex-namorado dela.

Então aquele era o ex dela? Parece que o nome do ex era Jonathan, não era?

Bem, porque se Jonathan foi aquele namorado dela, não era para eles estarem felizes ou parecendo os melhores amigos depois da briga que tiveram ontem pela manhã. Pelo que Quil me contara, não foi uma simples briga, foi realmente feia, tanto que tiveram que segurar o Seth para não matar o garoto...

E, no entanto, ali estavam os dois, ela o abraçava e rindo como bons amigos e ele não parecia nada magoado com ela.

É, talvez eu esteja meio paranoica, aquele não poderia ser o ex dela.

Então olhei novamente para eles. Mais um pouco Anna até quase lascava um beijo na boca dele, e estava torcendo para isso não acontecer. Não quando eu sabia que Seth tinha tido o imprinting com ela.

Ela soltou Jon rindo muito e ele entregou o celular para ela, o tirando do bolso com uma lentidão exagerada.

Eu não esperava que ela pulasse como aquelas paty de filmes de Hollywood, mas ela o fez. Ela não tinha a menor cara ou estilo de paty, mas mesmo assim, definitivamente, pareceu uma naquele momento e eu não pude segurar o riso junto com Jonathan.

Ela parecia com a Nessie naquele exato minuto.

Lembrar dela me deixou um pouquinho aborrecida novamente.

Aquela louca me deixou no meio do caminho para casa mesmo! Pensei que era só mais uma ameaça, das zilhões que ela já fizera para mim, e eu fiquei lá, pensando "Ela não iria fazer, certo?".

Errado. Ela me deixou lá mesmo, sem nem olhar para trás. Sem ter como eu voltar. Eu suspirei, tristemente.

Os risos dos meus dois novos amigos me despertaram e eu sorri para a cena, voltando à realidade e pensando que talvez eu estivesse enganada e que aquele não era o ex de Anna e eu estava ficando louca. Ri sozinha.

Vi eles enrolarem em frente a minha casa, alternando os abraços e se despedindo de novo antes de irem e falarem vários “me ligue depois” já dentro do carro.

Eu realmente tinha gostado deles, então porque não? Quem sabe não combinamos com Seth e Quil também?

Eu subi, tomei um banho e preparei um lanche. Quando me preparava para assistir um filme na televisão, com um pote de pipoca recém estourad nos braços, Quil apareceu na minha porta.

— Oi Clairezinha. — Cumprimentou Quil com um beijo na testa e já indo se esparramando no sofá ao meu lado.

— Oi Cuil. — Eu respondi com meu cumprimento habitual, um apelido que eu dera para ele quando era pequena. — Como foi a patrulha?

— Sem novidades. — ele disse distraído com a TV — E você? Como foram as compras com Nessie?

Eu bufei automaticamente ao ouvir o nome daquela chata.

Assim que bufei, tive a total atenção de Quil — e o espanto também. Ele sabia que eu não era esse tipo de garota, quer dizer, que fica brava por qualquer coisa ou qualquer um.

— Aconteceu alguma coisa? — Ele perguntou preocupado e sentou-se mais perto de mim, me abraçando de lado e olhando meu rosto, como se tentasse descobrir antes mesmo de eu contar;

— Nada de mais, eu juro! — eu respondi, com vergonha por ter deixado ele preocupado — Ela só me deixou no meio da estrada porque eu disse que aquele vestido vermelho que ela comprou parecia de garotas... Safadas, se você me entende.

— Perai! — ele disse me interrompendo — Te deixou no meio da estrada sozinha?

Vi os olhos de Quil pegarem fogo com aquilo. Eu estremeci, me encolhendo.

— Sim, mas eu peguei carona e... — eu tentei falar, mas ele me cortou de novo, se levantando do sofá exasperado.

— Aquela garota foi longe demais! Te deixar sozinha assim, em plena floresta? E se aparecesse algum... ARGH! — Ele estremeceu na ultima parte, enquanto andava de um lado para o outro, começando a tremer fortemente, mas dessa vez, era para se transformar em lobo.

Para quem não sabe, quando um garoto-lobo começa a tremer, como se estivesse no vibra-call e com uma cara zangada ou algo do tipo, normalmente você deve sair correndo de perto, porque provavelmente ele irá explodir em um lobo gigante e acabar acertando você. Mas, pelo contrário, eu me levantei correndo do sofá e o abracei pela cintura, enterrando meu rosto em seu peito e fechando os olhos com força, tentando o acalmar.

— Calma Quil. Deixe-me terminar. — Eu disse o mais doce possível, ainda abraçada nele. Mesmo de olhos fechados eu ainda podia sentir a tensão em seu corpo e o leve tremor. Ele ficou em silêncio, então eu continuei a falar sem olhar em seu rosto. — Uma garota me deu carona em sua moto quando ela passou. Ela disse que se chamava Anna...

A curiosidade venceu a raiva.

— Anna? O imprinting de Seth? — ele perguntou e eu suspirei.

— Sim. Ela estava indo para Forks e lá ela encontrou com um amigo. Depois me trouxeram para casa. Então eu estou segura, sã e salva, então tem porque ficar bravo entendeu? Então, por favor, não brigue com Nessie. Ela não fez por mal.

Depois de alguns minutos de silencio, ele se afastou um pouco de meu abraço para me olhar no rosto.

— Se for por você, Renesmee nunca faz nada por mal. — Ele me citou friamente e suspirei pesadamente, vendo que eu já perdera a minha pequena chance que não haver confusão entre Jacob e Quil.

Eu teria que me desculpar com Nessie depois. E que Deus me ajude quando eu for fazer isso, porque aquela garota... Era dificil.

Tentei ao menos acalmar um pouco ele, mudando de assunto.

— Mas sabe, eu fiquei curiosa de uma coisa — comecei — Qual era o nome do ex-namorado de Anna?

Por um momento ele pareceu confuso com a pergunta.

— Acho que é Jonathan. Isso. Jonathan. Por quê?

Eu arregalei os olhos, ligeiramente em choque. Oh, que azar era o meu! Eu estava certa e aquele era Jonathan, o ex dela! Seth tinha tanto, tanto azar!

— O que foi Claire? O que você sabe? — perguntou Quil estreitando seus olhos em fendas. E eu suspirei sem ter meios de fugir da pergunta.

Nota Mental: Pedir desculpas para Anna.

POV Quil

Não me demorei muito mais na casa de Claire, assim que ela havia terminado de me contar toda a história. Relutante como só ela podia ser, estava obvo que não queria prejudicar Anna. De alguma forma muito fácil ela havia gostado da garota que estava enganando Seth.

Isso era tão injusto. Seth não merecia uma garota dessas! Ela não sentia a porra do imprinting? Eu estava mais irritado do que triste por Seth.

Entrei na casa de Sue sem bater e vi Seth jogado no sofá assistindo TV. Agora só tinha um problema. Como contar uma coisa dessas sem magoar ele?

— E aí Quil? — Perguntou Seth sem me olhar — Não esta ainda cedo pra ir à reunião, não?

Eu respirei fundo, lembrando da reunião do banco só porque ele disse, eu havia esquecido completamente. Eu acenti para mim mesmo ao lembrar que Jacob estaria lá, então eu poderia resolver mais esta parte também. Deixei isto de lado, me voltando para Seth.

— Seth, tenho que te contar uma coisa. É importante.


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Notas finais do capítulo

Para vocês aproveitarem melhor as emoções, vou postar seguido os três capitulso, BUT, quero ver comentarios, em?
O ruim de postar tudo seguido é exatamente isto, sempre dá aquela preguiça de comentar todos os capitulo, todo mundo fica ansioso para ir logo proximo e tal, mas vamos fazer assim: Ao menos copie ao menos a parte que achou mais interessante, ou mais engraçada, ou só gostou mesmo, para que saber a sua opinião, ok??

Podemos combinar assim?

Obrigada, vou ficar aguardando vocês *-*
Ps. Erros, me avisem também, por gentileza!



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