Amor Inseparável escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 95
Capitulo 95


Notas iniciais do capítulo

E aí pessoal, sou eu Matheus novamente com mais um capitulo novamente, boa leitura!



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Daniel narrando

Depois de algum tempo naquela piscina, Maria Joaquina e eu saímos porque estava quase na hora do almoço e precisamos sair pra almoçar. Quando cheguei em meu quarto, fui tomar um banho pra tirar o cloro do corpo, não demorei muito no banho, levei no máximo uns dez minutos e logo depois saí. Assim que saí, Maria Joaquina entrou e eu liguei a televisão para assistir algo que me distraísse e logo vi que passava Chaves. Não a saga em Acapulco, mas era Chaves, então me lembrei que eu estava passeando em um lugar onde o elenco de Chaves já esteve à trabalho. Era algo que não sei porquê, mas me deixou bem feliz. Só voltei à realidade quando ouvi Maria Joaquina falar:

–Amor, vamos ou não vamos almoçar?- ela disse, já estava vestida novamente enquanto eu estava somente de bermudão.

–Ah sim amor, vamos sim. Espera aí.- eu disse e rapidamente me levantei, peguei uma camiseta e vesti.- Puxa amor, desculpa, é que eu me distraí assistindo Chaves.

–Tudo bem amor. Ainda por cima estamos em um lugar onde o elenco todo gravou uma saga lembra?

–Lembro sim, a gente assistiu essa saga anos atrás, no acampamento.

–Ainda se lembra disso?

–Como eu ia esquecer?

Ela nem respondeu, simplesmente me deu um selinho e entrelaçou nossas mãos. Desliguei a tevê e logo fomos pra fora do quarto. Em seguida, encontramos Mário e Marcelina na portaria.

–Dessa vez nós que atrasamos né?- disse Maria Joaquina.

–Nem tanto, acabamos de chegar aqui.- respondeu Mário.

–A gente espera os outros ou não?- perguntei.

–Só faltam Paulo e Alícia, os outros ficaram por aqui mesmo.- respondeu Marcelina.

Eu ia abrir a boca pra dizer algo, mas uma voz me impediu:

–O que tem a gente?- me virei e era Paulo, que vinha com Alícia.

–Nada não, vamos?- disse Mário.

–Vamos.

Então, saímos da portaria e seguimos novamente para o restaurante. Daquela vez, escolhemos uma mesa um pouco mais afastada da piscina, sendo que da última vez, estávamos bem ao lado da piscina e dava pra vê-la, mas agora não, agora estávamos praticamente no meio do restaurante. Acabou que nem conversamos muito durante o almoço, porque não tínhamos novidade nenhuma para contarmos uns para os outros, por isso apenas trocávamos uma palavra ou duas, mas não falávamos muito, o que era estranho, pois nós sempre fomos muito amigos e muito unidos, por isso, não fazia sentido grandes amigos como nós ficarmos sem se falar ainda mais em um lugar como aquele.

Depois do almoço, decidimos ficar tomando sol, as meninas adoraram a ideia e então fomos até um setor da piscina onde eram deixadas várias cadeiras de praia pros hóspedes se banharem e nos sentamos. Assim que chegamos Mário passou protetor em Marcelina, depois passou nele. Logo depois eu passei em Maria Joaquina e depois em mim, então o protetor foi passando de mão e mão até todo mundo já estar protegido e podendo pegar sol.

Maria Joaquina narrando

Aquela estava sendo uma das tardes mais empolgantes da minha vida, depois da maravilhosa manhã que passamos no restaurante e depois na piscina, voltamos ao nosso quarto para tomarmos um banho e tirarmos o cloro do nosso corpo e descemos mais uma vez pra almoçarmos. A comida era realmente deliciosa, claro que ainda tinha algumas melhores, mas era muito boa mesmo.

Depois do almoço, os meninos sugeriram que fôssemos descansar do almoço com um banho de sol e nós adoramos a ideia. Aproveitei que tinha trago meu protetor solar em uma bolsa pequena e passei pra todo mundo, primeiro Daniel passou em mim e depois passou nele, quando todos já estavam protegidos, eu guardei o protetor de volta na bolsa, coloquei meus óculos de sol, fechei os olhos e fiquei lá, relaxando, pena que havia esquecido meus fones no quarto, pois agora estava com preguiça demais pra levantar e buscar. Aproveitando o calor, cochilei um pouco.

Marcelina narrando

Depois de passar protetor em mim e em Mário, ajeitei-me na cadeira, peguei meus fones de ouvido, coloquei pra tocar "Only Time- Enya" e relaxei, essa música é tão calma que faz você relaxar. Perdida na música, acabei por acaso abrindo os olhos e vi que Alícia tinha levantado da cadeira, ela ficou olhando algo no horizonte, como se alguma coisa estranha tivesse entrado na água. Estava tão concentrada tentando descobrir o que era aquilo que não viu quando Paulo a pegou por trás e pulou com ela na piscina, a cena da Alícia tentando se soltar dos braços do meu irmão foi tão hilária que eu caí na risada, mas logo o riso se transformou em susto quando senti braços fortes me envolvendo e senti o impacto da água em meu rosto.

Mário narrando

Estava tão relaxado naquela cadeira enquanto tomava sol que nem ouvi quando Paulo me chamou, ele teve que cutucar meu braço para que eu lhe desse atenção.

–Cara, está um silêncio perturbador aqui, vamos fazer algo mais divertido?- ele perguntou.

–Tipo o quê?- perguntei de volta.

–Sei lá, entrar na água, nada um pouquinho, pelo menos vamos estar nos exercitando, nos mexendo. É tão chato ficar parado o tempo todo.

Paulo não tinha jeito, ele era tão enérgico e tão agitado que não suportava ficar parado por muito tempo, a não ser na hora da aula ou de dormir, mas em outros casos ele preferia ficar sempre correndo ou fazendo exercícios. Tinha pique e fôlego de gato esse cara.

–Tive uma ideia, espera.- eu sussurrei e logo peguei uma pedra que estava embaixo de uma palmeira atrás da minha cadeira e joguei na água, Alícia, que estava mexendo no celular sem seus fones de ouvido, ao ouvir o barulho da água se levantou e foi ver o que era. Paulo olhou pra mim como se perguntasse o que eu estava fazendo.

–Agora vai lá, pegue-a e pule na água junto com ela.- eu disse e ele pareceu adorar a ideia, porque logo se levantou de sobressalto da cadeira e se jogou na água com ela. Marcelina logo se levantou pra ver o que acontecia e eu fiz o mesmo, pulei na água com ela. Depois que emergi, pude ouvir Alícia gritar:

–Eu vou matar você Paulo!!- ela disse num tom sério, mas dava pra ver que ela ria.

–Calma lá, o Mário que teve essa ideia.- se defendeu Paulo também rindo.

Logo, Daniel e Maria Joaquina também entraram agarradinhos, provavelmente Daniel também agarrou Maria Joaquina e pulou com ela na água e começamos a brincar na água feito seis crianças inocentes.


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Notas finais do capítulo

Por enquanto é só e logo postaremos mais, até a próxima!



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