Rubi 2 escrita por Daianefic


Capítulo 1
Capítulo 1 - Encontros


Notas iniciais do capítulo

Pessoal espero que gostem da minha fic e me ajudem com seus comentários,já vi essa novela umas 3 a 4 vezes amo muito e sempre me perguntei como seria os planos de vingança da Rubi.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/588575/chapter/1

O Grande dia chegou Alessandro havia voltado ao país e finalmente a vingança em que eu e minha tia havíamos planejado há anos ia começar. Eu não só faria o Alessandro se apaixonar de novo por mim, mas também iria fazer a Maribel sofrer, pois o seu filho também ficaria louco por mim, tinha acabado de vê a manca se despedir do Alessandro na recepção corri para sua sala e fiquei esperando para ficar mais convincente que era minha tia acabei pintando o meu cabelo e agora tinha os cabelos num tom mais escuro.
– Rubi? Não pode ser. – disse Alessandro ao abrir a porta do seu consultório.
– Olá Dr. Cardenas. – disse na mesma hora em que o beijei, foi um beijo diferente de tudo que já tinha provado ele era mais maduro firme o gosto da sua boca era como algo viciante, não esperava que sua reação fosse boa imaginava que ele ia me separar logo depois que o beijasse, mas ao contrario ele me puxou com mais força para o seu corpo pude sentir sua ereção em mim e quando já estava sem ar nos separamos. O deixei lá sem explicação fui embora antes que me enchesse de pergunta queria que ele passasse a noite pensando em mim no nosso beijo em tudo o que havia acontecido e no outro dia iria procura-lo.
Uma parte do plano já tinha sido realizada, sabia que o filho do Alessandro estudaria na mesma escola que eu e ele seria a próxima vitima.
– Ai. – gritei ao cair no chão quando atravessava a rua no meu devaneio não percebi que o sinal estava fechado.
– Esta tudo bem com a Senhorita? Você não se machucou? Posso te levar ao medico? – o Sr. Que havia me atropelado se mostrou bastante preocupado.
– Rubi? E você? – no momento não sabia o que fazer me lembrava daquele rosto era me familiar mas não o reconhecia.
Assim que me ajudou a levantar tentei fugir, mas ele me agarrou e isso me deixou bem perto de sua boca o seu cheiro era inebriante não consegui me mexer até que desmaie em seus braços. Quando acordei estava em uma cama não sabia onde estava, mas sabia que não estava em um Hospital. Enquanto associava tudo o que aconteceu lembrei-me de onde eu conhecia o moço que havia me atropelado só que não podia acreditar sabia que estava morto com certeza minha pancada foi forte.
– Como você esta se sentindo? – Perguntou uma voz masculina.
– Estou bem melhor. – disse abrindo os olhos e vendo o que meus olhos não podiam acreditar. – Na verdade acho que tenho que ir para no hospital estou vendo gente morta.
Ele riu e seu sorriso me excitou.
– Não você ainda não esta ficando louca, sou eu sim Rubi. O mais surpreendente e você está em perfeito estado até onde soube você tinha sofrido um acidente havia perdido uma perna e estava com o rosto todo machucado.
– Serio e isso que te surpreende e você que deveria está morto?
– Nunca morri os meus padrinhos só fizeram isso fingiu para todos para me afastar de você. Quando estava de coma na UTI ele arranjaram um jeito de me transferi. E quando pensou que havia perdido tudo na bolsa de valores foi eles que transferiram tudo para uma conta fora do país, pois você já havia assinado uma procuração para o meu nome e o meu padrinho tinha uma assinada por mim.
– E qual e a surpresa em mim veem assim. Você acha que somente o seus padrinhos tem truques em baixo da manga.
Não sabia o que fazer eu e minha tia nunca havíamos pensado na possibilidade de Heitor está vivo, sei que minha tia queria se vingar dele, mas sempre o achei uma grande vitima em tudo que havia acontecido. Quando ela me contou sua historia tive compaixão por essa pessoa que está na minha frente.
– Acho que não temos mais nada o que dizer um para o outro. – Fernanda diz levantando da cama só que acaba ficando um pouco tonta, e Heitor corre para ajuda-la.
– Larga de ser teimosa fica um pouco e descansa não vou te incomodar. – diz Heitor saindo do quarto.
Não sabia o que iria fazer para sair dessa situação aquilo parecia um sonho louco, mas Heitor continuava tão bonito quanto me lembrava. Estava totalmente envolvida em meus pensamentos nunca tínhamos cogitado a ideia dele está vivo e não contaria para minha tia sobre o ocorrido já estou sobrecarregada dos planos de vingança dela para ela me colocar o Heitor na sua mira e eu acabar pagando o pato. Alguém bate na porta e entra com uma bandeja com um sanduiche, suco e fruta para me comer.
– Me desculpe, Sra. Mas o Sr. Ferreira mandou eu trazer para senhorita e falou que assim que sentir melhor pedira para o chofer te levar em casa.
– Muito obrigado. - comi o sanduiche e bebi o suco que a camareira havia trazido para mim e na primeira oportunidade que vim que não tinha ninguém no corredor do hotel sai correndo e peguei um taxi. Heitor não poderia descobri onde eu morava tinha medo de me procurar.
Dei o endereço do meu apartamento ao taxista e me afundei nos meus pensamentos, até o momento em que o taxista me avisou que havíamos chegado, paguei e subi para o meu apartamento. Quando minha mãe havia se mudado para o interior para morar na casa que meu pai havia deixado eu falei que não iria que ficaria e faria minha faculdade na capital. Ela acreditava que eu morava em um pensionato com minhas amigas da faculdade ela nunca aceitaria que moraria no apartamento que minha tia havia me deixado.
Tomei um banho quente deitei na cama e pensei em tudo que havia acontecido hoje, amanha iria ao hospital vê o Alessandro e saber como ele estava depois do nosso encontro. Acabei pegando no sono.
– Fernanda? – Alguem me chamava e quando me viro era o Heitor
– O que você esta fazendo aqui?
– Eu não consegui ficar longe, assim que sai tive que ir atrás como você pode me deixar. – ele me pega e me beija o seu beijo e muito bom.
Até o momento que o despertador toca era 7 hrs tinha que correr se não perderia a minha primeira aula. Tomo um banho rápido coloco uma das minhas roupas casuais, pois antes de ir ao hospital teria que ir ao uma reunião com alguns amigos que tem uma agencia de publicidade. Pego a minha bolsa e abro a porta.
Look
– O que você está fazendo aqui como me achou?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Por favor me diga o que acharam.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Rubi 2" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.