O mais novo "Trio de Ouro" de Hogwarts! escrita por Littlered7


Capítulo 4
Brigas!


Notas iniciais do capítulo

Gente, masi um cao, só quero esclarecer uma coisa, Rony fica bravo por conta de Scorpius, não pela Casa, por mais que pareça isso será explicado em caps posteriores. Boa leitura!



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Ao chegarem aos pés da gárgula, não sabiam o que fazer. Ficaram um tempo se encarando sem saber o que fazer, quando finalmente a gárgula girou em um movimento assustando os quatro, uma longa escada foi descoberta, e eles sem pensar duas vezes entraram. Chegando lá em cima ficaram surpresos em ver seus pais, Rony Weasley, Draco Malfoy, Jorge Weasley, Harry Potter e suas mães, Hermione Granger, Astória Malfoy, Angelina Weasley e Ginerva Potter.

– Bom dia alunos! – A diretora deu as boas vindas. – Seus pais gostariam de dar uma palavrinha com vocês, mas a escolha é de vocês, querem fazer separadamente ou todos juntos. – Os quatro se entre olharam e sem hesitar escolheram a segunda opção.

– Rose Weasley, Corvinal? – Perguntou Rony bravo. – Como assim, será que poderia se explicar?

– Na verdade posso. – Ela ganhou toda a coragem do mundo quando os quatro atrás dela lhe passaram cofiança. – Eu não me sinto representada pela Grifinória, e eu gosto da Casa que estou agora, eu não deixei de ser ninguém pela minha casa.

– Deixou de ser minha filha. – E Ronald saiu da sala, mas Hermione não.

– Filha ele não quis dizer serio, esta só de cabeça quente, mas eu tenho muito orgulho de você! – Beijou a filha e se retirou para ir atrás do marido. Rose não chorou, não gritou ela ficou indiferente.

– Como você ousa um Malfoy, que não é da Sonserina? – Agora Draco Malfoy brigava com o filho.

– Pai, a escolha não foi minha e você sabe. – Respondeu o menino com medo e a mãe logo se pos do lado do filho.

– Draco você sabe que o que ele diz não é verdade, ele não tem poder pra enfrentar o Chapéu.

– Tudo bem, mas pelo menos aja como um Malfoy, não como um... – Mas não completou a frase por conta dos Weasley’s, e se retirou, mas a mãe lhe depositou um beijo no topo da cabeça. Scorpius entendeu, ele deveria ser frio, ser grosso, ser um Malfoy.

– Roxy, só vim aqui dizer que não estou bravo, não se preocupe, é só continuar meu legado e tudo bem. – A diretora coçou a garganta a ouvir o que Jorge havia dito. – Tchau amor. – E abraçou a filha assim com Angelina.

– Eu só vim aqui mesmo pra segurar o Rony. – Pela primeira vez Harry se pronunciou, antes ele estava a murmúrios com Gina. – E para te dar um abraço Rose. – Harry era seu tio favorito ele sempre a entendia e só quando a mão quente do tio tocou a pele da menina ela chorou.

– Porque ele disse aquilo? – Ela disse em meio de lagrimas e soluços. – Eu... Se eu soubesse que seria assim eu teria ido para Grifinória.

– Não é culpa sua ruiva, não se preocupe. – Disse o homem se soltando da menina. – Lembrasse-se do que disse. – E abraçou o filho junto com Gina.

Já tinham se passado dois anos desde a conversa, e Rose estava preocupada com Scorpius, ele estava mal, frio e não falava direito com ninguém nem mesmo com Albus, até o dia que ele mexeu com ela, eles estavam no jardim e ela o chamou para se juntar a eles, e ele fingiu que não os conhecia isso acabou com a menina simplesmente acabou com qualquer sentimento de não fazer nada, aquilo tinha sido a gota d’ água para ela.

– Você! – A ruiva gritou pelos corredores atrás de Malfoy, que continuou andando. – Malfoy! – Berrou a menina de novo.

– O que você quer Weasley. – Perguntou o menino frio.

– Cala boca você vai me ouvir. Você não é mais o mesmo desde a conversa que tivemos na sala da Minerva, você esta frio, grosso e um completo babaca. Eu sinto falta daquele Scorpius que eu conheci no trem e que me abraçou quando eu precisei. – Agora ela abaixou o tom. – Mas sabe o que me dói mais? – Ele negou com a cabeça. – Que quando você vai pra Toca, parece que nada aconteceu, e você vira nosso amigo, e quando eu e Albus vamos para sua casa passar a semana também, você é o Scorpius que eu gosto. – E se virou para sair, mas uma mão a segurou.

– Vamos conversar, mas não aqui. – E ela o seguiu para dentro de uma sala vazia que provavelmente não era usada há anos. – Você acha que eu gosto do que faço? – Ele perguntou, mas a garota ficou calada. – Eu não gosto, eu só acho que devo isso ao meu pai, por ter decepcionado ele. Eu estou apenas sendo um Malfoy que todos temem que todos respeitam.

– Serio? Pelo o que eu me lembro, o MEU pai disse que eu não era mais sua filha, e até hoje não fala comigo, nem mesmo nas férias, mas eu não sinto que tenho que mudar para fazê-lo feliz, - Ela começou a brigar com o menino. – não tem desculpa para que os nossos pais fizeram, mas o seu já te perdoou, ele gosta de mim e de Albus, e sabe quem você é.

– Mas... Você não entende, eu preciso fazer isso.

– O que? Ser um completo babaca e galinha, você esta no terceiro ano e já ficou com metade de Hogwarts, você esta sendo como Bernard Fuccius.

– Como se você tivesse moral para tocar neste assunto. Se jogou pro primeiro que apareceu, e se esqueceu de mim. – Scorpius virou o jogo fazendo a menina ficar piro que a cor dos seus cabelos.

– Mentira, eu beijei um menino grandes coisas, e pelo menos ele é meu amigo hoje enquanto todas as meninas que você beijou morrem para ser as suas e você não faz nada. Olha, eu cansei de brigar com você, mas te convido mais uma vez para se juntar a nós, eu, Meredith, Albus, Roxy e Zabine estamos estudando pra prova de poções. – Ele não respondeu, só saiu da sala deixando a ruiva sozinha.

Ela voltou para o jardim pensando o que aconteceu com o Scorpius do trem, ele era tão legal, tão divertido e tão inteligente. E a menina se lembrou de quando entraram no Salão e começaram a discutir o livro que mais gostavam. E agora aquele menino não existia mais, talvez bem lá no fundo, ela só estava cansada de procurar.

– Ele vem? – Perguntou Meredith quando Rose chegou, ela negou com a cabeça.

– Não, eu só queria que ele me dissesse o motivo disso tudo. – Completou a menina.

– Eu sei prima, eu sei. – Roxy abraçou a prima. – Mas esta na hora de deixar isso pra lá, já devia ter deixado há muito tempo.

– Tem razão, mas vamos estudar agora. Depois falamos nisso. – E abriu o livro.

O mês de Dezembro ia indo embora e era hora de ir para casa para o Natal, a ruiva estava tão cabisbaixa, ela estava com saudade da mãe e dos tios, mas seu pai ia ignora-la como sempre, não que ela se importasse com isso, já tinha superado tudo.

– Rose anda vamos nos atrasar. – Meredith tentava acordar a amiga que nem se movia. – Bem você que pediu. Aguamenti!

– Porque você fez isso? – Perguntou a menina que levantou em um pulo só.

– Pra fazer você levantar essa bunda gorda da cama, vamos nos atrasar. – Riu a amiga.

– Às vezes me pergunto porque você é minha melhor amiga. – Resmungou a menina.

– Porque eu sou a pessoa mais perfeita do mundo. – Respondeu a menina sem nenhum pingo de modéstia.

– Também acho! - Uma voz ecoou da porta. – Já estão prontas?

– Albinho, que bom te ver, me ajuda atirar a sua prima deste quarto. – Falou Meredith, sua queda pelo garoto tinha acabado há um tempo, desde que se tornaram amigos.

–Mery, eu tenho mais o que fazer do que te ajudar com a chata da minha prima.

– Eu to aqui gente, bem aqui. – Disse ela pelo travesseiro. – Mas olha já de pé, e a mala ta pronta agora sai pra mim me trocar.

– Ta vou falar com a Una, tchau! - E saiu, deixando só as duas.

– Albinho deveria deixar de se jogar pra qualquer menina. – Falou a loira.

– Esta com ciúmes. – A menina respondeu enquanto colocava suas vestes.

– Não claro que não, é que você sabe como acaba ela terminam com ele em algum feriado e a gente passa o feriado animando ele. – Nessa Rose tinha que concordar, era assim mesmo, Albus não era mais galinha que Scorpius ele só trocava mais de namorada porque todas terminavam com ele.

– Eu sei, mas vamos! Seus pais vão encontrar a gente lá na Toca mesmo. – Ela assentiu e foram para o trem, obviamente com as cabines cheias!


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Notas finais do capítulo

Sei que deve ter ficado meio confuso, mas tudo vai se esclarecer em outros capitulkos, ok? Reviews?