Cómo Quieres/ Underneath It All escrita por BellaBlanco


Capítulo 24
Cuando tu estas aqui/ Até na morte está comigo.


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura



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PDV Violetta

Os deixo na sala e vou para o meu quarto. Deito já de pijama tentando fazer com eu esquecesse o que aconteceu hoje.

Balanço a cabeça e vou para varanda do quarto. Eu devo estar enlouquecendo, depois daquela discursão com León, eu prestei queixa só que mesmo assim não me sinto bem comigo mesma, é o como se faltasse algo dentro de mim.

Maria: Tem que parar de se culpar, filha. – olho para o lado e vejo minha mãe com mesmo sorriso amoroso.

Violetta: Eu tenho de algum jeito culpa. – falo.

Maria: Não tem não, além do mais você agiu com o coração e não com razão, preferiu escutá-lo em vez de agir como sempre com impulso, você está amadurecendo.

Violetta: Sinto sua falta.

Maria: Eu sei, porque seu pai e eu também sentimos, mas estaremos aqui. – põe a mão no meu coração – Sabe, filha, você diferente das outras garotas, pois esperta, determinada, compreensiva, inteligente e nunca precisou de ninguém para se defender.

Violetta: O que você quer dizer com tudo isso?

Maria: Digo, porque agora você não sabe se tenta alguma coisa com Diego, e isso quem manda é sua razão, mas sabemos com certeza quem é o dono do seu coração. – responde passando a mão no meu cabelo.

Violetta: Mas, nunca daríamos certo, sempre machucamos um ao outro. – digo com pesar.

Maria: Você o ama desde que era aquela garota de 12 anos. - eu iria retrucar – A mim, nem tenta mentir porque eu te conheço.

Violetta: O que você que eu devo fazer?

Maria: Eu não sei, mas acho que está na hora de pôr as cartas na mesa, não acha? – fico quieta.

Maria: E fico feliz por ter conseguido alcançar um dos seus sonhos. – sorri.

De repente, ela some. Visto com uma roupa toda preta, pus arma debaixo da parte de trás da blusa e pulo a janela. Peguei minha moto e senti os ventos do meu cabelo, enquanto corria. Sinto meu celular vibrar na calça, encosto a mão e vejo uma mensagem.

Preciso que venha ao meu escritório, agora!

N.M

Ignoro e volto a correr com a moto, o bom era que a rua estava deserta, e o ruim é que esse idiota não me deixa em paz.

Depressa!!!

N.M

Dou meia volta e vou até o seu escritório, passo pela segurança e subo pelo elevador. Encontro ele parado de costas olhando a rua pelo vidro e vi que seus ombros estavam tensos.

Violetta: O que foi? – pergunto me jogando na cadeira.

XXX: Finalmente.

Violetta: Vai direto ao ponto.

XXX: Tem uma pessoa desaparecida.

Violetta: Sempre tem, e esse caso não é comigo.

XXX: Eu sei agente Castillo, mas isso lhe diz respeito. – arqueio a sobrancelha.

Violetta: E o que seria agente Martinez? – cruzo os braços.

Agente Martinez: Você uma vez me disse que sua mãe tinha perdido o bebê, lembra?

Violetta: Claro. – respondo sem emoção.

Agente Martinez: Na verdade, eram gêmeos e sua mãe só perdeu um. – fico confusa.

Violetta: Disso eu não me lembro.

Agente Martinez: Pelo que investigamos o pouco do seu passado, você passou o resto da gravidez da sua mãe com sua tia.

Violetta: Investigaram a minha vida?! – pergunto brava me levantando.

Agente Martinez: Só escute. – assinto – O médico só conseguiu salvar um e o outro morreu, porém eles acharam melhor te deixar com sua tia nesse meio tempo.

Violetta: E o bebê que sobreviveu?

Agente Martinez: Eles deram para o orfanato, sinto muito.

Violetta: Então, por que me chamou aqui?

Agente Martinez: Porque a família dela me ligou e disseram que ela está desaparecida há mais de 72 horas.

Violetta: Dá-me o caso. – ele sorriu me dando uma pasta e estava saindo.

Agente Martinez: De nada.

Violetta: Vá se ferrar. – mostro o dedo do meio e ele faz cara de ofendido.

Agente Martinez: Eu posso te despedir.

Violetta: Não pode, já que sou uma das melhores agentes que você tem. – ele bufa e saio da sala batendo a porta.

Entro na minha sala, deixo a arma do lado e começo ler o relatório da minha suposta irmã. Eu ainda não estava muito convencida sobre isso.

Nome: Amanda Anderson Toledo

Idade: 17 anos

Sexo: Feminino

Cidade: Buenos Aires

Colégio: Buenos Aires School

Profissão: Estagiária do Centro de animais

Pai: Mark Toledo

Profissão: Médico

Mãe: Amy Anderson Toledo

Profissão: Decoradora de interiores

Vi o telefone dos três e comecei pesquisar sobre vida dela para ver se tinha alguém que lhe pudesse fazer mal.

Pelo que parece “minha irmã” é uma garota perfeita, ganhou prêmios de esportes e intelectuais, popular, pais perfeitos, vários amigos e tinha um namorado perfeito. Só que ele desapareceu.

Percebi que eram 05h00min, pego um café forte e bebo. Quem sabe um pouco de cafeína não me deixa cair de sono, resolvo faltar de ir ao Studio, mando uma mensagem para Emily dizendo para ela que era para segurar pontas no Studio, pois eu tinha compromisso.

Dirijo a moto até a casa dos pais da Amanda e bato na porta. E quem abre é uma moça de cabelos longos e negros e vi que seus olhos estavam inchados de tanto chorar.

Moça: Em que posso ajudar? – pergunta cansada.

Violetta: Você seria Amy Anderson Toledo? – pergunto.

Amy: Sim, por quê?

Violetta: Sou do FBI. – mostro minha carteira com distintivo.

Amy: Entre. – assinto e entro na casa – Gostaria de alguma coisa para beber.

Violetta: Um café, por favor. – ela assentiu e foi até a cozinha.

Trouxe as xícaras e bebi um pouco, percebo que tinha várias fotos da “minha irmã” feliz e sorrindo.

Violetta: Então, senhora Toledo poderia me contar o que tinha acontecido na noite em que Amanda sumiu.

Amy: Ela tinha acabado de brigar com o pai e ouvi-a gritando no telefone com alguém no quarto, quando eu fui perguntar para ela o que tinha acontecido só que a mesma tinha sumido. – relata.

Violetta: Tem alguém que possa fazer mal a Amanda? – pergunto.

Amy: Não, todo mundo que ela conhece gosta dela. – desvia o olhar.

Violetta: Tem certeza? – ela baixa a cabeça e depois levanta.

Amy: O seu ex-namorado, Liam. – responde.

Violetta: Por quê?

Amy: Ela o abandonou para ficar com outro rapaz, só que o Liam jurou que minha filha ainda seria dele, e eu acredito que ele seja obsessivo por ela. – diz soluçando.

Violetta: Eu prometo em acha-la. – digo.

Amy: Obrigada.

Violetta: Mas, uma coisa onde ele mora?

Amy: Nessa rua. – me deu um papel.

Violetta: Ele mora sozinho?

Amy: Sim desde que os pais morreram. – assinto.

Saio e vou investigar a casa, abro a porta com um grampo e procuro no segundo andar, mas nada. Vejo no quarto do rapaz com um monte de fotos da Amanda, ando pelo andar de baixo e vejo que na sala de estar tinha um tapete grande, o retiro e vejo uma entrada pelo chão, deveria ser o porão.

O abro e desço, encontro uma garota de cabelos negros, olhos castanhos e vi que ela estava cansada e chorando, mas ainda estava toda machucada.

Violetta: Está a fim de sair daí ou vai ficar chorando? – pergunto.

Amanda: O que você acha? – ironizou.

Violetta: Sair. – desamarro as cordas dos seus pés.

Amanda: Cuidado. – até que sinto alguém bater na minha cabeça e caio no chão.

[...]

Liam: Olha só quem acordou. – me debato e percebo que estou amarrada ao lado da Amanda.

Amanda: Solte-a, Liam.

Liam: Por que eu a soltaria? Além de ela ser linda também é sua irmã. – vi a Amanda ri.

Amanda: Está precisando se cuidar.

Liam: Não estou mentindo, dá para ver nas semelhanças. – ela me olhou e arregalou os olhos.

Violetta: Tá, eu sei que morre de amor por ela, mas o que você quer comigo, idiota? – pergunto.

Liam: Tem alguém querendo te ver. – vejo alguém descendo as escadas.

Violetta: Lara?! – pergunto espantada.

Lara: Vejo que conheceu o meu meio irmão. – diz sorrindo.

Violetta: Fala o que você quer?

Lara: Quero que retire a queixa. – responde.

Violetta: Isso, nunca! – afirmo e ela dá um tapa no meu rosto.

Lara: Vai retirar?

Violetta: Não estou afim. – ela chutou no meu estomago, depois de eu recuperar o folego comecei a rir.

Lara: O que está rindo, sua idiota?

Violetta: Se eu morrer, sua tia apodrece na cadeira e pode ter certeza que as presidiarias não gostam de mulheres que são superiores as outras, então já imagina o que vai acontecer com sua tia. – digo – Mas, então vai me torturar até eu retirar?

Lara: Pelo menos é inteligente.

Violetta: Acaba logo com isso.

Lara: Se insiste.

Olho para Amanda que me olhava com olhar solidário e com pena, mas ignorei isso, no entanto Lara me bateu, chutou e me cortou. Porra, isso vai deixar cicatriz.

Quando ela terminou e foi embora rindo, eu consigo me sentar e a dor era horrível, principalmente nas costelas. Vejo tudo girando e fecho os olhos.

Lembro-me do ensaio com o Diego, não posso negar que tínhamos uma química, enquanto cantávamos.

Mas, mesmo que minha cabeça confunda com esse joguinho de indecisão, o meu coração não me confundia, pois nada compara a química que tenho com León, sempre achei que não iria me apaixonar e, mas ainda por um mauricinho que provou eu estar enganada sobre ao seu respeito. Ele conquistou meu coração, meus pensamentos e sonhos. Começou com um simples olhar e esbarrão.

Amanda: Como está? – pergunta e abro os olhos.

Violetta: Estou maravilhosamente bem, não está vendo? – pergunto fazendo esforço.

Amanda: É verdade que somos irmãs?

Violetta: Sim.

Amanda: Os nossos pais biológicos? – entendi o que ela quis dizer.

Violetta: Mortos. – respondo – Mais alguma coisa? – perguntei grossa.

Amanda: Não, obrigada. – assenti.

Violetta: Então, você namorava um doente?

Amanda: Infelizmente, sim, mas e você namorado? – nego – Sério?

Violetta: Não, namorado imaginário essa é minha irmã. – debocho.

Amanda: Entendi.

Violetta: Ótimo. – voltei fechar os olhos, e depois de um tempo ela apagou.

Peguei o meu celular depois de fazer um esforço, já que eu estou toda dolorida, não que eu vá reclamar em voz alta. Ligo para o primeiro número que me vem à cabeça.

Ligação On:

León: Alô? – respiro fundo embora que seja impossível.

Violetta: León?

León: Violetta?!

Violetta: Preciso da sua ajuda. – peço sussurrando.

León: Por que está sussurrando?

Violetta: Porque fui sequestrada, serve?

León: Qual nome da rua?

Violetta: Vou te mandar SMS. – falo.

León: Ok. – diz – Violetta?

Violetta: Oi?

León: Sobre ontem. – insinua e vejo se não tem ninguém descendo.

Violetta: O que tem?

León: Eu não quero te perder. – meu coração para por três segundos e volta bater forte.

Violetta: Se sente bem?

León: Como nunca senti na vida.

Violetta: Então, se eu sair viva dessa quem sabe não está na hora de pôr as cartas na mesa.

León: Com certeza.

Violetta: E vê se consegue chamar os meus amigos, eles saberão do que se trata. – encerramos a chamada e mando mensagem sobre o endereço da rua.

Ligação OFF.

Vejo o Liam me dá um soco e pegar o meu celular, pelo menos deixo uma pista. E quando acordo, eu estou em outro lugar, mas que droga! Dessa vez, pelo menos amarrada numa cama, já que minhas costelas estão ferradas.

Lara: Nunca deveria ter cruzado meu caminho, maninha.

Violetta: Meia-irmã, e sinceramente não sei o que o meu pai viu na sua mãe. – ela me deu uma bofetada.

Lara: Cala a boca, minha mãe era uma moça boa de verdade. – ri com dificuldade.

Violetta: Se isso for verdade, então eu sou a mentira.

Lara: Como consegue até nessas situações fazer ironia e deboche?

Violetta: Porque ao contrário de você, não sou amarga. – ela revirou os olhos – Veio aqui para quê? Bater-me mais?

Lara: Não, pôr hoje você está esgotada. – ela coloca uma bandeja na cômoda e retira as cordas dos meus braços e pernas – Nem tente fazer nenhuma gracinha.

Ela sai pela porta e hesito antes comer. Mas, fazer o que preciso ter força e energia. Depois disso, fico sentada na cama e penso em como sairei daqui.

PDV León

Já faz um mês que a Violetta está desaparecida e não sei quem vazou a informação, que agora a imprensa, fãs e paparazzi estão sabendo disso. Chamei os amigos dela que ficarão preocupados e quando chegamos a casa, não tinha nada até vermos o porão só que sem sinal dela.

“Ela pode ter deixado uma pista”. – diz Mary e vasculhamos tudo e até fora da casa.

“Gente, eu achei isso”. – fala Josh, e era uma mochila que estava atrás de um arbusto.

“Ela fez o dever de casa”. – diz Zack lendo um relatório.

Descobri que eles, principalmente a Violetta tinha virado agentes do FBI, e ela estava resolvendo um caso de uma garota desaparecida, e agora Violetta também está. Tentamos o rastreador, e nada, mas fomos até casa dos pais da garota e eles disseram que tal de Liam poderia ter levado elas para uma casa que fica no limite da cidade, onde só tem árvores e dificilmente alguém chega perto de lá senão for de carro.

Dean: Vamos lá. – diz.

Mary: Espero que ela ainda esteja viva.

Emily: Dá para deixar de ser pessimista.

Mary: Pessimista? Só estou sendo realista.

Emily: Mas, você falou como se o corpo dela tivesse já se decompondo.

León: Chega! As duas. – peço – Tenho certeza que ela está viva, pois a mesma é forte, além do mais deveriam ter fé e esperança.

As duas: Ok.

León: Ótimo.

Zack: Sabe atirar? – pergunta.

León: O básico.

Josh: Já basta.

A Angie andava toda desesperada, minha irmã ficava parada observando as coisas ao seu redor e minha mãe tentava com que Rachel comesse e saísse de casa. Parece que duas tornaram um vínculo como uma ligação.

Fomos até o local de carro e os encostamo-nos à estrada. Depois andamos e vimos uma casa abandonada e velha, vi que as janelas eram bloqueadas e não tinha porta de trás.

XXX: Ora, ora quem veio salvar a donzela em perigo. – vejo a Lara saindo da casa com sorrisinho.

Lara: Morrendo de dor. – fecho mão em punho.

Lara: Sabe, até que ela aguenta as torturas.

León: Desgraçada! – os rapazes quando virão e ameaçarão vir até a mim, eu neguei.

Lara: O meu querido, que fofo você tão preocupado com ela, mas podemos fazer uma troca.

León: Troca? – pergunto.

Lara: Eu a solto. – diz – Se você voltar comigo. Hm, para sempre. – respiro fundo e assinto.

León: Com uma condição?

Lara: Qual seria?

León: Deixe-me falar com ela.

Lara: Não demore.

Entro na casa e ela indica o quarto do fundo, ando até lá e quando abro a porta, só vejo uma pessoa encolhida no chão, mas com os ombros tensos.

León: Pequena? – a chamei com apelido de criança e ela me olha.

Vejo que ela estava machucada e com alguns cortes, vou até a mesma e abraço.

Violetta: Ai. – reclama.

León: Desculpa.

Violetta: Tudo bem.

León: O que doeu?

Violetta: Minha costela, eu acho que quebrou. – tenho que tirar ela o mais rápido daqui.

León: A Lara vai te soltar.

Violetta: Como?

León: Você vai, e eu fico.

Violetta: Não! – afirma.

León: Não vou te deixar aqui para morrer.

Violetta: E eu não te vou deixar aqui para ficar com essa louca.

León: Ciúmes? – pergunto brincando.

Violetta: Quem sabe. – sorri.

León: Não posso te deixar morrer. – ela abaixa a cabeça.

Violetta: Eu tenho um plano, só não sei se vai dar certo.

León: Faço o que você quiser.

PDV Violetta

Contei a ele e o mesmo concordou comigo. Espero que dê certo.

Lara: Acabou o tempo. – assentimos, o León me apoiou sobre ele e me levou.

León: Adeus, pequena.

Violetta: Adeus, grandão. – ele sorriu e vi que ela virou de costas quando eu estava prestes a sair.

Pego a arma que o León deixou comigo a aponto para cabeça da Lara.

Liam: Se eu fosse largava ela. – diz com uma arma apontada para cabeça do León.

Solto a arma e levanto as mãos, a Lara me amarra na cadeira e o Liam faz a mesma coisa com León.

Solto a arma e levanto as mãos, a Lara me amarra na cadeira e o Liam faz a mesma coisa com León. Eles saem pela porta e avisam para os meus amigos que se fizessem alguma coisa matariam nós dois.

León: Será que é assim que vamos morrer?

Violetta: Pelos menos estamos juntos.

León: Eu te amo Violetta.

Violetta: Eu também, León.

León: Também o quê? – reviro os olhos.

Violetta: Também te amo, seu bobo. – digo de costas para ele.

Ficamos quietos apreciando o silêncio um do outro do qual era até agradável.

León: “Um amor verdadeiro pode esfriar, mas nunca pode se apagar, pois é impossível enganar o coração”. – diz e sorrio.

Violetta: Porque “A certeza de que te amo dá-me forças para lutar contra tudo o que nos separa”.

Lara: Se acabou o discurso, vamos começar pelas damas. – vi que ela estava com uma faca – Lenta e com dor.

León: Não! Lara, por favor, não. – diz.

Lara: Teve sua chance e não aproveitou, agora verá morrendo de tanta dor que desejará pela proposta que lhe fiz.

Violetta: Tá, tudo bem, eu aguento.

Lara: Corajosa, vamos ver até quando. – fez um corte na minha perna.

Violetta: Só isso?

Lara: Estou começando. – diz – Isso por arruinar minha vida. – faz um corte no meu braço.

Lara: Isso por acabar meu relacionamento com León. – faz outro corte nas minhas costas e mordo os lábios.

Lara: E isso pela minha mãe. – enfia a faca na minha barriga.

Violetta: Desgraçada! – e vejo o sangue escorrendo.

León: Não! – grita, e do nada ele consegue desamarrar as cordas que só tinha um nó, filha da mãe.

Os dois lutam pela arma e vi uma fúria no rosto do León, que eu nunca tinha visto. Até que ouço um tiro e vejo os dois lá caídos, que não seja ele, por favor! Porque se for, a vida parece que gosta de brincar comigo. Já perdi os meus pais, um dos meus irmãos e eu não posso perder ele...


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Notas finais do capítulo

Quem deve ter sobrevivido Lara ou León? E a Violetta sobreviverá? Isso só no próximo capítulo. Comentem, favoritem, recomendem e dê sugestões. Kisses!



Sonho de Violetta:
https://www.youtube.com/watch?v=zAYohjULxH0

Ensaio de Diletta:
https://www.youtube.com/watch?v=TMg8GWMLVgk

Voy Por Ti, Leonetta:
https://www.youtube.com/watch?v=WnECO4EZ1FM



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