Escolhas ruins... consequências piores escrita por Lilian


Capítulo 2
Alexander... Alexander Thomas Potts


Notas iniciais do capítulo

Devido aos comentários e a quem favoritou aqui vai o segundo capítulo.



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— O que você disse? - perguntou surpresa.
— Isso que você ouviu. - ele respondeu nervoso, pois nunca imaginou que seria pai. - Tira essa coisa dai e a gente esquece de tudo isso.
— Coisa? Essa ''coisa'' é seu filho!
— Não, não é. Eu não quero esse filho, Pepper! Não tô a fim de ser pai mesmo que seja pra ser pai de um filho seu.
— Não acredito que você falou isso. Como é que você tem coragem de me pedir isso?
— Tendo. Eu não quero essa criança, olha, a sua barriga nem tá aparecendo dá pra tirar e ninguém nem vai desconfiar de que você esteve grávida.
— Acontece que eu vou saber! Não vou tirar ele, Tony.
— Por que não? Só pra não ficar com peso na consciência depois? Você sabe que isso é o melhor pra nós dois...
— Não, isso é o melhor pra você. Ele é meu filho e eu o amo.
— Por favor, você nem o viu, não sabe nem o que ele vai ser no futuro! Deixa de drama e marca a remoção dessa coisa em alguma clínica de aborto. - ele se levantou e caminhou para a oficina pra ele a discussão estava encerrada ela tiraria e ponto final, sem esperar pela resposta ele desceu e quando chegou a oficina pegou a primeira coisa que viu e atirou contra a parede ele estava enraivecido e com medo por conta da notícia e ficou andando de um lado pro outro.
— Senhor, a Srta. Potts, está deixando a mansão. - avisou Jarvis e sem pestanejar ele subiu e viu Pepper saindo da mansão e levando consigo uma mala com as poucas roupas que ali haviam.
— Pra onde você vai? - ele perguntou temeroso.
— Embora. - ela respondeu chorando.
— Se isso é um método pra me fazer repensar isso saiba que eu não vou.
— Não quero que repense você já me deixou bem claro o que quer, meu filho não precisa de você, eu o criarei e o amor que tenho valerá por mim e você. - Tony riu mais por medo do que por achar graça da situação.
— Para com isso, Pepper, você tá acabando com tudo isso por causa de uma co...
— Chame meu filho de coisa mais uma vez e eu não respondo pelos os meus atos! Não tô acabando com tudo foi você quem acabou quando exigiu que eu abortasse. É muito fácil pedir uma coisa dessa quando você já está aqui fora, não é? Não se preocupe, Anthony Edward Stark, ele ou ela não saberá que você é o pai e caso me pergunte direi que é fruto de uma noite de bebedeira e sexo com um desconhecido ou de uma produção independente. - ela abriu a porta traseira de seu carro e jogou sua mala lá dentro, abriu a porta do motorista e antes que pudesse entrar ele a puxou pelo braço.
— Pepper, repense por favor, você ainda pode escolher.
— Eu já fiz minha escolha e ela é ter meu filho com ou sem você do meu lado. - ele a soltou e ela entrou no carro e deu partida deixando pra ele apenas o rastro de pneu queimado.

Ele não acreditava que já havia passado uma semana, assim que ela se foi ele praguejou esse bebê mais que qualquer coisa que tenha praguejado na vida, bêbado ele ligou para ela que atendeu, mas era melhor que não tivesse atendido pois as palavras ditas por telefone só trouxeram mais mágoas para os dois e depois de não conseguir mais contato com ela, ele apelou então para Rhodes pediu para que ele ligasse e pedisse a ela que aceitasse de vez a ideia do aborto e o Tenente Coronel quase o trucidou quando ouviu tal pedido e os dois ficaram se falar por dias.

As semanas se foram e as coisas só pioraram, Pepper pediu as contas renunciou a presidência e sumiu do mapa nem seus familiares sabiam onde ela estava assim como também não sabiam da gravidez é claro que ele omitiu o pedido de aborto e eles disseram que assim que tivessem notícias o avisariam. E ele esperou estava crente de que ela ia voltar, qual mulher em sã consciência iria deixar Tony Stark por causa de um bebê? Ainda mais por um bebê que não vai ter direito a nada em sua herança? Nenhuma! Ele pensava, mas no fundo ele sabia que não era bem assim, sabia que ela era orgulhosa e que pouco se importava com o dinheiro dele e ele teve essa certeza ao perceber que se passou tempo demais e ela não voltou. Quando ele se "recuperou" por tê-la perdido ele voltou a ser o mesmo playboy que já foi um dia, mas toda vez que chegava o dia 08 de qualquer mês ele se lembrava do anuncio da gravidez de Pepper e se perguntava se ela havia levado a gestação a frente e naquele dia ele ficava em casa recluso e bebendo.


♦♦♦

Em um hospital de São Francisco, Pepper estava prestes a dar a luz a um bebê que ela não quis saber o sexo o amava independente disso e tinha o apoio de seus parentes e amigos. Depois que saiu da mansão ela foi pra casa e desabou em um choro copioso e ficou na fossa por alguns dias, mas só depois da discussão que teve com ele por telefone foi que ela decidiu que iria sumir, pedindo ajuda a Coulson um agente secreto que virou um grande amigo Pepper se manteve escondida de tudo e de todos em São Francisco e sempre que podiam ele e Natasha que agora tinha uma grande amizade com ela iam lhe visitar. Faltando uma semana para o parto Pepper resolveu se comunicar com seu irmão e sua mãe e os dois imediatamente voltaram ao país, ela lhes explicou a situação disse que estava com medo de que ela e seu filho também fossem renegados por sua família por isso não se comunicou durante esse tempo e eles logo a tranquilizaram dizendo que ela e o bebê nunca estariam desamparados.

— Força, Virginia, já estou vendo a cabeça. - avisou o médico.
— Vamos, minha filha, sei que dói, mas coloque mais força.
— Se eu colocar mais força vou estourar, mamãe! - ela apertou a mão de sua mãe e esgotou as últimas energias que tinha ao colocar toda a força para empurrar o bebê, sua visão escureceu ela jogou o corpo para trás e em seguida veio o alivio acompanhado por um forte choro.
— Nasceu, filha! É um lindo menino dos olhos castanhos. - Sara a mãe de Pepper entregou o menino e ela sorriu ao tê-lo em seus braços.
— Com ele é pequenininho, mãe. É tão lindo. - ela curtiu seu filho por pouco tempo, pois a enfermeira a tomou de seus braços e o levou para ser limpo. Depois que as devidas precauções foram tomadas com ela e o bebê, Pepper pôde matar a sua saudade e tê-lo em seus braços novamente. - Oi, meu amor. - o menino abria e fechava sua boca e mãozinhas a deixando abobalhada. - Você tinha de nascer justo com os olhos da mesma cor que os do seu pai?
— Seus amigos vieram lhe ver, querida. - a mãe dela falou baixo e só então ela notou a presença de Coulson e Natasha.
— Gente, por mais que eu tente eu não consigo me imaginar sendo mãe.
— Eu até consigo, Natasha, penso até que será uma menina e que será igual a você até no temperamento o que significa que ela vai ser um grande perigo para a sociedade.
— E então já tem um nome? - perguntou ela ignorando o que Coulson disse anteriormente.
— Não, por mais que eu tenha pensado em muitos nenhum deles parece combinar com o meu pequenino.
— Temos alguns minutos de "folga" acho que podemos ajudar. - falou Coulson.
— Aproveitando o incejo. Quero que vocês sejam os padrinhos dele, o que acham?
— Por mim tudo bem! - falou ele empolgado.
— Eu não sou muito boa com crianças.
— A deixa de besteira, Tasha. Vem cá. - ela se aproximou de Pepper e ela colocou seu filho no colo da amiga que estava muito temerosa.
— Ele é mole e pequeno e eu acho que vou derrubar, pega ele aqui, Coulson. - o homem pegou a criança sem dificuldades e o balançou um pouco.
— Só falta a sua resposta, Natasha.
— Eu topo, mas pelo amor de Deus só me entrega essa criança de novo quando ele estiver mais durinho. - os adultos riram e o menino resmungou.
— E então vamos aos nomes?
— Blake? - sugeriu Coulson e elas negaram.
— Richard?
— Não.
— Pietro? - sugeriu a mãe dela.
— Não.
— Antonino?
— Mamãe e seu gosto por nomes italianos. Mãe, como é o nome do pai dele?
— Ah, é mesmo é Anthony, estou tão acostumada com ele sendo chamado de Tony que esqueci o nome de origem.
— Não quero que o nome dele seja igual ao do pai já basta ele ter os olhos iguais aos dele.
— Ok, vamos esquecer Antonino, Antônio, Anthony e seus derivados.
— E Alexander? - falou Peter entrando no quarto e as pessoas presentes manearam a cabeça parecendo concordar com o nome sugerido.
— E Thomas? - sugeriu Natasha.
— Hm... Alexander Thomas Potts. - o bebê esboçou o que pareceu ser um sorriso e todos sorriram também. - Ia perguntar se ficou legal, mas acho que já tenho minha resposta.
— Mas e ai a gente vai chamar ele de Alex ou Tom?
— Depois a gente vê isso.
— Está na hora de alimentá-lo, mamãe. - alertou a enfermeira entrando no quarto.- Por ser mãe de primeira viagem eu vou lhe dizer o que tem de fazer embora eu pense que sua mãe já lhe disse.
— Disse sim.- a enfermeira lhe deu as instruções do mesmo jeito que Sara deu, quando Pepper foi amamentar todos saíram para lhe deixar nesse momento tão íntimo. - Como você é guloso, Alex. - enquanto ele mamava ela pensava no que faria depois, é claro que ela tinha dinheiro um bom dinheiro que daria pra ela se manter por um bom tempo caso fosse solteira, mas agora com um filho ela tinha de pensar bem o que iria fazer daqui pra frente.

Dois dias após o parto Pepper e seu filho tiveram alta, ela estava ninando seu filho quando sua mãe entrou no quarto para começar uma conversa que ela já sabia qual era.

— Você não acha que deveria falar com o pai dele? - insistiu Sara mais uma vez e Pepper rolou os olhos.
— De novo essa história, mamãe? Já disse, Tony, não quer filho nenhum e eu também não quero mais que ele o reconheça.
— Mas minha filha ele tem direito de ter um pai.
— Mãe, tantas crianças crescem sem ter pai e vivem tão bem, por que com o Alex seria diferente? Garanto a senhora que o Alex nem vai sentir falta dele.
— Tá bom, não vou mais insistir nesse assunto.
— Mas...- falou Pepper.
— Entretanto. - falou a mãe dela diferenciando o "mas" que viria a seguir. - Como vocês vão se manter?
— Tenho dinheiro, mamãe.
— Tem, mas uma hora esse dinheiro vai acabar, você não está trabalhando e tenho certeza de que não vai ter coragem de deixá-lo com uma estranha, seus amigos até podem te ajudar, mas pelo o que eu entendi a profissão deles além de tomar muito tempo é perigosa. Então eu vou reformular a pergunta, como você vai se virar sozinha com essa criança, Virginia?
— Mãe, o dinheiro que tenho é suficiente por um ano ou dois até lá, Alex estará mais esperto e eu já terei encontrado alguém de confiança para ficar com ele.
— Minha filha, você sabe que pode muito bem ir comigo e seu irmão para a Itália, o Luigi está tão animado para conhecer o Alex.
— Eu sei mãe, mas minha vida é aqui nos Estados Unidos, sei que Peter está feliz com a namorada dele e a senhora com o Luigi, mas eu não me imagino vivendo na Itália.
— Lá no fundo você tem esperanças de que ele te procure não é?
— Não, mamãe. Tony está bem, está feliz essa é a vida que ele gosta e quer, não tô nutrindo esperanças de que ele me procure por que sei que não fará, mas quero ficar aqui por que gosto daqui é só isso.
— Ficarei com você aqui até ele completar 3 meses.
— Não precisa, mãe.
— Mas acontece que eu vou aliás vou convencer o Luigi a vim passar um tempo aqui, faz muito tempo que ele não sai da Itália.
— Bom, se o Luigi vim eu aceito que a senhora fique aqui comigo e o Alex. - a senhora logo se animou e ligou para o seu marido, precisou de muito papo para convencê-lo a vim, mas no final ele disse que viria.

Por 3 meses Pepper viveu na companhia de seu filho, sua mãe e seu padrasto, Luigi, é um homem alto de seus 60 anos que nem aparenta ter essa idade, seus cabelos grisalhos e olhos azuis só aumentam o charme que ele possuí, tem um paladar refinado e uma lábia que convence qualquer um, quando mais jovem trabalhou junto da máfia e até hoje tem muito prestigio dentro e fora desse mundo, hoje no entanto ele trabalha com joias fazendo os mais belos trabalhos com as mais belas pedras preciosas que existem no mundo.

— Ah, minha filha você tem certeza de que não quer ir conosco? Vou sentir tanta saudade de vocês.
— Também irei sentir saudades de vocês, mamãe.
— Onde está o Luigi?
— Bem aqui, amore. Questo ragazzo me fará falta e você também, Virginia.
— Visitarei vocês, Luigi.
— Se mudar de ideia a porta da nossa casa estará sempre aberta. - Sara beijou a cabeça de sua filha e de seu neto e a abraçou assim como também fez Luigi.
— Dê tchau ao nonno e a nonna, Alex. - ela mexeu o bracinho de seu filho e eles entraram no Táxi que rumou para o aeroporto. Depois da partida deles Pepper se sentiu um pouco só e fez de tudo para esquecer a solidão que a abraçava, quando chegou a noite teve uma surpresa ao receber a visita de Rhodes. - Jim?!
— Olá, Pepper. - ele lhe deu um abraço apertado e ela sorriu.
— O que você tá fazendo aqui? Como sabe que vivo aqui?
— Eu estava conversando com o Coulson e ele soltou sem querer que você já tinha tido o bebê.
— Vou botar um ovo quente na boca do Phil. Alguém mais ouviu?
— Não, só eu. Deveria ter me procurado, Pepper, eu te ajudaria como pudesse.
— Sei que sim, mas você é amigo do Tony...
— E também sou seu amigo. Se você me pedisse segredo eu manteria o segredo, você está magoada com Tony eu também estou acho que até ele está magoado com ele mesmo, desde que você se foi ele só faz besteira.
— Ele me parece bem feliz.
— Ele sabe fingir como ninguém.
— Por favor, não me diga que você veio aqui para me convencer a ir lá e dizer a ele que o filho que ele renegou nasceu.
— Se você quiser fazer isso ficarei feliz, mas eu vim aqui pra ver como você está e também para conhecê-lo.
— Eu estou bem, Jim. Estava na companhia da minha mãe e do meu padrasto, mas hoje eles voltaram para a Itália.
— Ou seja, você está só.
— Não, eu estou muito bem acompanhada. - um choro ecoou pela babá eletrônica e ela riu. - Viu só. - ela se levantou e o deixou na sala, foi ao quarto e verificou se a fralda do bebê estava suja e como não estava constatou o óbvio que era fome, saciou a fome do pequenino e voltou para sala com ele em seus braços. - Jim, quero que conheça meu filho. - ele se levantou e foi olhar o menino que tinha seus olhos castanhos bem abertos.
— Ele tem os olhos do Tony.
— Espero que seja só isso que ele herde dele.
— Qual o nome dele?
— Alexander Thomas Potts.
— Vou chamá-lo de Tom, posso?
— Pode, até eu ia chamá-lo assim, mas...
— Tom lembra Tony.
— Isso, então eu o chamo de Alex.
— É um belo menino, Pepper. Tenho certeza que se Tony o visse se arrependeria amargamente por não estar com vocês.
— Não começa, Rhodes.
— Não vou começar só estou constatando um fato.
— Tá bom, mas vamos esquecer o Tony. Já jantou?
— Não.
— Ótimo então eu lhe apresentarei ao melhor espaguete que já comi, foi feito pelo o meu padrasto.
— Eu aceito.

Depois do jantar, Pepper e Rhodes passaram um longo tempo conversando e sempre que seu amigo tentava sutilmente convencê-la a falar com Tony ela desconversava, se dando por vencido ele parou de insistir no assunto e a conversa foi agradável.

Pepper estava se estabilizando conseguiu um emprego em uma multinacional o cargo e o salário não era tudo aquilo que ganhava na Stark, mas era bom para um começo, arranjou uma babá de confiança para cuidar de Thomas que agora tinha 6 meses ele era o motivo da felicidade de Pepper e também era muito paparicado por seus padrinhos e por Rhodes que sempre que podia lhes fazia uma visita, mas tudo isso não tirava das costas de Pepper o fardo de estar só, sua família estava do outro lado do mundo, não tinha um namorado e seus amigos tinham um trabalho a fazer, a solidão não é uma boa companhia ainda mais quando se está cuidando de um criança então depois da batalha alienígena que teve em Nova Iorque e de receber a notícia de que Couslon havia morrido ela tomou uma importante decisão.

— Mãe, o convite de morar ai ainda está de pé?
— É claro que sim.
— Então acho bom a senhora se preparar eu e Alex iremos morar ai. - ela ouviu um grito de empolgação da sua mãe e de Luigi e ficou contente em saber que não seria indesejada no lugar.

Ao chegar na Itália, Pepper quis morar em um lugar dela não queria dar trabalho a sua família, mas primeiro teria de encontrar um emprego e essa pareceu ser a mais difícil tarefa, o histórico da Stark e da outra empresa não teve muito efeito, ela já estava sem esperanças quando viu sem querer que sua vocação estava bem abaixo de seu nariz.

— Por que quis assim? - perguntou Luigi a Pepper ao ver a combinação que ela sugeriu de um rubi com um simples colar que tinha o seu pingente torcido em um "s" para sustentar a pedra que trazia.
— Não sei, apenas veio em minha mente que assim seria melhor, não esconde a beleza da pedra e ainda lha dá um toque sutil.
— Você é boa nisso, bambina. Siede qui. - ele falou apontando para a cadeira ao seu lado. - Creio que achamos sua nova profissão. - Luigi passou a ensinar a Pepper tudo o que sabia, ele logo viu que ela tinha talento algumas de suas peças eram muito procuradas e ela foi construindo um pouco de fama, apaixonada por sua nova descoberta e com a ajuda de Luigi e Sara, Pepper firmou carreira como designer de joias e começou a deixar sua marca no mundo das joias.


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Notas finais do capítulo

Achei ele tão fofinho! Espero os comentários de vocês.



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