Ela se enrolou no cobertor, mas não encontrava sono, queria sair daquele quarto, e foi o que fez. Dividia o quarto apenas com Gina, e ela tinha um sono profundo igual ao de Rony, portanto se esgueirou facilmente até a escada e saiu da sala comunal que já estava vazia. No momento que saiu da Torre da Grifinória sentiu um arrepio e apertou o casaco mais para perto do corpo. De repente se sentiu em casa novamente e conferindo o bolso foi para o banheiro.

Chegando lá viu que já estava tudo preparado para o uso: caldeirões, os frascos corretos, o tipo de fogo. Pelo visto ela não falha comigo, pensou. Puxou a varinha do bolso e começou a misturar os ingredientes pouco a pouco. Retirou uma das ampolas, jogou na poção e guardou o resto em uma garrafa saindo do banheiro deixando um bilhete no caldeirão:

“DAQUI UM MÊS, TUDO DE NOVO.

BJS, MIONE HAHAHAH”.

Assim que deixou o banheiro foi direto para a sala de astronomia, afinal ele estava esperando. Abriu a porta e viu a massa de cabelos loiros do outro lado.

— Oi Draco – cumprimentou-o.

— Hermione! – respondeu sorridente – Achei que não viria mais! Você demorou.

— Tive meus motivos Malfoy – disse impaciente – Você veio aqui por uma coisa, melhor não demorarmos muito pra começar. Só de te ver já estou molhada.

Com essa deixa ele atravessou o espaço e pegou Hermione na bunda puxando-a para si. Ela arquejou e agarrou seus cabelos loiros para beijá-lo. Draco a carregou e deitou por cima dela, tiraram suas roupas o mais rápido que puderam. Hermione se jogou por cima dele e começou a esfregar a vagina no pau dele fazendo o garoto gemer cada vez mais e gozar com apenas alguns minutos.

Ela foi descendo passando a língua na sua barriga e foi masturbando Draco com as mãos firmes e usando a boca no pênis e nas bolas. Já ele não aguentava mais, queria sentir o gosto dela na sua boca, ficou em cima dela rapidamente, deixando-a surpresa, e chupou seus seios com ferocidade. Ela já estava se masturbando lá embaixo gemendo e gritando de tesão. O garoto foi descendo aos poucos para deixá-la com mais vontade e pôs a língua no seu clitóris com movimentos tão rápidos e precisos que em pouco tempo ela gozou. Draco bebeu tudo e continuou lambendo, enfiando dois, três dedos na sua vagina.

Desesperada para sentir o pau dele dentro de si ela pediu ofegante para que ele metesse nela com força sem dó, e ele o fez. Só ouvia a voz dela pedindo mais e mais e atiçando-o. Quando terminaram se despediram rapidamente e separaram-se. Ao sair da Torre de Astronomia Hermione avistou Lilá Brown.

— Oi Lilá – disse alegre.

— Hermione? O que faz andando por aqui? Eu sou a Monitora e você está fora da cama a essa hora! – esbravejou Lilá

— Lilá, Lilá... – começou ela com um risinho – Já sentiu o gosto de uma vagina na sua boca?

— O quê?! Não, nunca! Seria errado! – exclamou.

— Por que seria errado? Não é contra a lei ter desejo por mulheres – completou desabotoando a camisa e deixando os seios fartos à mostra.

A outra garota não conseguia tirar os olhos dos seios, agora sem o sutiã, de Hermione. Porém, se controlou.

— Isso seria errado, todos iriam nos ver.

— Não se formos ao lugar certo – fechou a blusa e foi correndo para o banheiro dos Monitores.

Brown estava desesperada para ver os seios de Hermione novamente e já que a garota mencionara, queria ver sua vagina e sentir o gosto dela, disparou atrás da outra. Ao chegar no banheiro, viu Hermione nua de costas para ela enchendo a banheira de água com espumas com perfumes diferentes. Quando se aproximou ela viu sua bunda e começou a tirar suas roupas. Entrou na banheira ficando atrás de Hermione e enfiou uma mão nos seios da garota e outra na vagina por trás.

— Sabia que viria – disse com um risinho.

Hermione se virou e mamou em um dos seios e apertou o outro. Lilá estava toda excitada e queria que continuasse sendo tocada. Como se tivesse lido seus pensamentos, Hermione foi chegando pra frente e Lilá deu com as costas na parede da banheira; molhou as mãos com a espuma e foi descendo pela barriga da outra até encontrar o buraco da vagina. Enfiou a mão toda lá dentro voltando cheia de espuma e lubrificante vaginal e iniciou o trabalho; tocava o clitóris dela e o seu ao mesmo tempo sempre olhando nos olhos e mordendo o lábio.

Ajoelhou-se e pôs a boca ainda com a outra mão em seu próprio órgão e com a ponta da língua massageou o clitóris de Lilá que berrava de prazer. Esta deitou na beira da banheira e começaram a esfregar a vagina uma na outra até que gozaram juntas. Lilá queria experimentar, então pediu para que Hermione assumisse seu lugar e a garota obedeceu. Ela parecia ter prática, pois foi a melhor lambida que Hermione já levara em toda sua vida. Lilá puxou-a para dentro da banheira e foi enfiando os dedos dentro da outra que apertava e mamava seus seios com a outra mão na vagina.

Foram interrompidas por Percy que entrou no banheiro assustado. Elas se entreolharam e se levantaram nuas de frente pra ele com gozo descendo por suas vaginas e em volta dos peitos. Viram seu pau crescer e em poucos segundos ele estava lá dentro com as duas fodendo uma e chupando a outra. Quando terminaram, um enxugou o outro e vestiram as roupas. Lilá enfiou a mão dentro da calça de Hermione metendo o dedo em sua vagina e chupou a lubrificação com um sorriso no rosto. Excitada, Hermione fez o mesmo nela e ambas em Percy. Saíram do banheiro e se despediram com um beijo triplo e cada uma das mãos nas partes do outro.

Saindo de lá rumou direto para a biblioteca onde sentiu outro arrepio. Olhou em volta, como vim parar aqui? Que estranho, não me lembro de ter chegado aqui, pensou. Deu de ombros, bem, já que estou onde queria mãos à obra! Uma forte dor de cabeça dominou a garota e ela voou com a mão para dentro do bolso onde tinha um frasco com um bilhete escrito: “VAI PARAR A DOR” e tomou-o.

Procurou os livros certos e começou a anotar os feitiços que provavelmente seriam usados naquela manhã e enquanto a dor diminuía; praticou-os, decorou-os e saiu do local. Estava exausta e com a vagina molhada de tesão e a boca com gosto de sabão e não sabia dizer o porquê.

Hermione saiu da biblioteca, ainda sem saber como tinha ido até lá.

— Lumos — disse e de sua varinha saiu um feixe de luz.

Andou até o fim do corredor observando os quadros onde várias pessoas dormiam. Ao virar a coluna deu de cara com Snape e sentiu arrepio de novo, que tivera alguns minutos atrás.