Fita de Seda escrita por moonrian


Capítulo 24
Capítulo 24 - Nada Está Tão Ruim que Não Pode Piorar


Notas iniciais do capítulo

Yoo, galeraa o/
Como esse capítulo (e o próximo) já estava escrito, resolvi não ficar fazendo charminho e postar ele logo, afinal vocês merecem! Cara, eu já disse que vocês são demais? Eu tô falando sério, vocês são demais! Não tem como uma aspirante a escritora não ficar inspirada com os comentários de vocês, faz até FDS ser MUITO fácil de escrever!
Bem, devo começar dizendo que uma coisa que rola no capítulo 25 vai adiar a bomba do 26 pro 27... Mas não reclamem comigo AINDA! Quando vocês lerem vão entender hehe Resolvi dar uma folga pra Hime nesse capítulo, já que ela tá meio bagunçada com tudo que anda rolando (e sim, eu to enrolando mesmo hehehe), mas relaxem que eu só tô... Não posso dar spoiler :x
Enfim, então vou agradecer a Thamyres, a minha fantasminha lienda que me agraciou com DOIS reviews de uma só vez... A Saky e YuukiKuran com o comentário que me arrancou boas risadas – e eu não discordo de você, Saky, em terreiro de Zero Kaname nenhum canta de galo mesmo u.u kkkkkkkkkk ai, ainda rio muito com isso... Enfim, também tem a diva da Laila que eu consegui operar um milagre na vida dela; faze-la gostar de Kaname pelo menos por um capítulo o/ Ain que orgulho hehehe E a Cni, a flor que ainda não gosta do Kaname (embora eu entenda completamente... Não estou dizendo que não gosto, mas tinha momentos que eu não gostava também...); mas também não posso me esquecer da Asukakazama, sá lienda que deixou um review pra me fazer feliz hihi
Esse capitulo não iria existir sem um antigo comentário de uma leitora que tá meio desaparecida, mas ela é suuper Team Hiname (Hime+Kaname), e queria ver um momento ecchi desses dois... Henrietta, meu doce desaparecido, se ainda estiver me ouvindo, aí está!
Meu Deus, essa nota já tá grande demais!!!
*Boa Leitura*



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Quando finalmente fiquei finalmente pronta para estudar, era hora do intervalo na Academia Cross – sou um exemplo, chego na hora de comer.

Eu fora muito eficiente em evitar as fãs de vampiros no corredor, que estavam ansiosas para me encher (o saco) de perguntas... Pelo menos até o refeitório, um lugar aberto que seria bastante complicado ficar fora de vista.

Peguei minha bandeja e me dirigi até a mesa de sempre, onde Mitsuo estava sentado sozinho e com uma careta muito azeda com o que via em algum ponto distante. Sentei-me de frente para ele com um olhar indagador e tudo que ele fez foi acenar com a cabeça para o ponto que era vítima de seu olhar bastante hostil.

Naomi ainda não queria falar comigo após a situação das brincadeiras de Aidou e o convite para ir ao baile com Kaname Kuran – que eu já não tinha certeza se iria, pois não tinha roupa – então ela havia decidido se sentar com Sakura e companhia, deixando a nossa habitual mesa de almoço apenas para mim e Mitsuo.

Elas riam como se fossem felizes e grandes amigas – e eu revirei os olhos para aquela cena.

– Mulheres são tão rancorosas – falou Mitsuo, observando Naomi com as perseguidoras – Quero dizer, Naomi está exagerando um bocado nessa história.

Eu não sabia se concordava ou discordava. Parte de mim compreendia plenamente o motivo da raiva dela, que eu cometera uma falta grave minha no manual das amigas; mas ela estava realmente exagerando ao se bandear para o grupo de meninas que eu sempre reclamava com ela.

– Não generalize – reclamei, fingindo estar atenta a comida – Eu não sou rancorosa, está bem?

Mitsuo abriu um sorriso brincalhão.

– Você não conta, Hime! Você é quase um cara.

Lancei um olhar feio para ele que apenas lhe arrancou risadas.

Eu realmente preciso treinar as artes de intimidar pessoas...

– Pelo menos conheço um rapaz que gosta de caras... – lancei minha indireta em tom de brincadeira.

Mitsuo arqueou uma sobrancelha, humorado.

– Ora, ora, está me cantando? – perguntou, divertido – Adoro mulheres ousadas.

– Hey, agora eu sou um cara – protestei, tentando conter um riso.

Mitsuo riu e jogou um tomate-cereja em mim.

– Mas como estava dizendo – prosseguiu –, eu sei que ela está brava com você por causa daquela história de ir ao baile com Kaname, código feminino de não pegar as paixonites da outra e blábláblá... Mas se misturar com o grupo da Sakura é um exagero e tanto.

Eu balancei a cabeça em concordância, mesmo que me sentisse a grande culpada – e cá entre nós, eu era mesmo. Eu deveria ter recusado mesmo que eu fosse completamente apaixonada por Kaname, como uma boa e leal amiga teria feito. Eu só o achava terrivelmente bonito e não via problema algum de uma noite com dança colada e conversa no pé do ouvido com o líder do dormitório, e essa imagem foi o suficiente para destruir meu bom-senso.

Será que devo ir ao Dormitório da Lua e desmarcar tudo?

Não adiantaria de nada, o erro já havia sido cometido e eu não tinha mais o que fazer – e já que eu queria ir com ele ao baile mesmo, então seguiria com o plano.

Sinceramente eu tinha problemas piores que esse, como um vampiro querendo me matar e supostamente usando vampiros Nível-E para conseguir o que queria; minha memória retornando a mim e mostrando que minha vida era muito pior do que encarar aulas de matemática e ver Zero babando por Yuuki...

Última parte completamente desnecessária, Hime!

Afinal, como ver Zero flertando seria tão terrível comparado a ameaça do Modelo Masculino Vampiro? Ele querendo minha cabeça em uma estaca com toda certeza era muito pior que uma amiga chateada se bandeando para o lado negro da força e um Nível-E se engraçando com uma vampira Sangue-Puro.

– Péssimas notícias para você, Hime – falou Mitsuo inesperadamente, tirando-me de meus devaneios – Sakura está vindo e tenho certeza que não é para falar comigo.

Resisti à vontade de olhar por cima do ombro para confirmar se meu dia realmente iria de mal a pior, e tentei canalizar minha atenção para a comida que eu revirava ao invés de comer.

Sakura praticamente jogou o bumbum na cadeira ao meu lado, abrindo o seu sorriso famoso de miss simpatia.

Ela endireitou os óculos antes de se pôr a falar.

– Olá, Hime! – exclamou animadamente, como se fossemos amigas de longa data – Você acordou bastante cedo essa manhã, sequer te vi. Onde você estava?

É da sua conta?

Foi preciso um bocado de esforço para não lançar um olhar afiado na direção dela. Eu não estava com um humor dos melhores e não tinha ideia do porque, mas estava feliz por não ter descontado em Mitsuo; mas Sakura não podia ter a mesma sorte.

– Por aí – foi o que respondi no lugar, evasiva.

Sakura deu sua risadinha irritante e me olhou maliciosamente.

– Foi ver Kaname Kuran, não foi? – conjeturou – Tenho certeza que foi! Eu teria ido... Foi por isso que Aidou deixou o presente do seu namorado, não é?

Presente?

– Kaname me deu um presente?

Ela riu, incrédula.

– Ah, por favor, Hime, não se faça de boba porque não combina com você. O vestido de baile que ele comprou para você, lembra? Sinto muito, colega, mas eu abri a capa e dei uma olhadinha só para ter certeza se não era qualquer coisa, e juro que meu queixo foi ao chão. Seu vestido provavelmente vai ser o mais lindo do baile...

Eu parei de ouvir, ainda atônita com a nova revelação do dia: Kaname comprou meu vestido de baile. Meu Deus, por que ele fizera isso? Como ele poderia saber o meu tamanho? Será que ele tinha o dom da previsão e viu que eu não teria condições de comprar um?

– [...] se você quiser se destacar, claro! – e sua tagarelação sobre o vestido terminara aí, quando minha atenção retornara – Mas não foi exatamente sobre o presentinho do seu namorado que eu vim falar – namorado? – Vim fazer uma perguntinha básica, e como você é monitora deve saber! E aí, Hime, você sabe quem é o carinha novo? – indagou Sakura, batendo seu ombro em meu braço como se fossemos grandes amigas – Sabe como ele é? Ele é tão bonito quanto os rapazes da Night Class?

Lembrei-me do Garoto Lobo-Mau daquela manhã, aquela sensação estranha que eu tivera quando olhei para ele e principalmente aquela cantada barata de vidas passadas que ele jogara para cima de mim.

– Não faço ideia de qual é o nome dele, Sakura – respondi, impaciente – Mas ele é muito lindo, sim, se é isso que quer saber.

Ela bateu palminhas em júbilo, mas não voltou para seu grupinho como eu esperava que ela fizesse.

– Oh, por favor, me descreva!

Abri um falso sorriso amigável, sentindo-me cruel pelo plano maluco de vingança que eu arquitetara naquele instante, mas era melhor do que fazer com ela o que o Modelo Masculino Vampiro queria fazer comigo – sem malícia, galera!

– Ora, vai estragar a surpresa de você vê-lo hoje depois da aula.

Ela fez biquinho, tentando me coagir.

– Ah, Hime, por favor! Conte-me, vai! Pelo menos a cor do cabelo dele... Qual a primeira letra do nome dele?

Quando abri a boca para fazer mais mistério na esperança de que ela tivesse um aneurisma por causa da curiosidade, o sinal soou anunciando o fim do intervalo e me salvando da Inquisição de Sakura sobre o novato, e eu nunca fiquei tão aliviada por ouvi-lo – e ela teve uma crise.

Eu só tinha ido ao colégio para comer com Mitsuo e ter uma conversa humana e normal. Após me despedir do meu amigo e inventar uma desculpa esfarrapada sobre estar com cólica, caminhei a esmo pelo colégio sem realmente ver para onde meus pés me levavam, concentrando-me apenas nos meus pensamentos.

Eu realmente não estava com cabeça para ouvir o que quer que os professores tivessem para me ensinar, e eu sabia que isso resultaria provavelmente em uma reprovação, mas que culpa eu tinha se minha vida era uma enorme bagunça de sangue e morte? Eu tinha todo o direito de matar aula, e se Kaien tivesse me dado atenção ao invés de ficar abraçando emocionadamente aquela sanguessuga, saberia também que eu merecia uma folga.

Eu não tinha ninguém para conversar sobre as maluquices daquela manhã além de Zero, entretanto eu estava com raiva dele também por motivos desconhecidos por mim – só a menção de seu nome me dava vontade de pegar minha adaga e ir atrás dele para assassina-lo – além do mais, a sua única explicação era que eu era anormal.

Quando dei por mim, estava parada em frente ao portal de entrada para o território da Night Class. Com um dar de ombros, resolvi averiguar a área em volta do Dormitório da Lua, e encontrei duas garotas do grupo da Sakura tentando deixar uma carta para Aidou e ver o Garoto Lobo-Mau. Coloquei-as para correr com uma ameaça de expulsão, e isso porque estava tão feliz quanto aquela música do Pharrel Williams – sintam a ironia escorrer. Fiquei rondando o dormitório, andando em círculos, igual a uma barata tonta, esperando dar a hora dos morceguinhos passarem para suas aulas sobre Tipos Sanguíneos e Graciosidade para Andar.

Achei um banquinho de pedra embaixo de uma árvore, e me deitei nele preguiçosamente.

Fiquei olhando os raios solares que ultrapassavam as falhas entre as folhas, lançando alguns halos de luz sobre mim. Era tão relaxante... A brisa passando acariciando minha pele e balançando as folhas, o cheiro de terra recém-mexida, a temperatura do dia era perfeita... Eu poderia ter dormido se a ideia de ficar inconsciente num banco em um território de vampiros não fosse tão assustadora.

Uma lufada de ar inesperada passou por baixo da minha saia e a levantou, assustando-me.

Pus-me sentada tão imediatamente quanto pude, abaixando a barra da minha saia, e encontrei Kaname Kuran parado a poucos metros de mim olhando-me um tanto chocado – e eu tinha certeza de que não havia nascido um par de chifres em minha testa ou minha pele se tornara verde...

Eu não tinha ideia de quanto tempo ele estivera ali me observando, mas pelo rosto dele eu sabia que fora tempo o suficiente para ver a trollagem que o vento fizera comigo.

Mordi o lábio e todo o sangue de meu corpo foi drenado para o meu rosto.

Raziel, o chão poderia abrir nesse instante e me engolir.

Não conseguia olhar na direção dele, mortificada em como o universo parecia conspirar contra mim.

Ouvi-o pigarrear, desconcertado, antes de falar alguma coisa.

– Cabular aula está se tornando um hábito, Hime?

Se fosse possível corar mais um pouco, eu teria...

Sim!

– Não. Eu que... Sabe... – fiquei gaguejando ridiculamente, os olhos atentos em minhas mãos que não paravam de se remexer – Eu acordei com o pé esquerdo, hoje.

Seria difícil superar a cena constrangedora de uns instantes atrás...

Eu realmente devia começar a usar short por baixo da saia para evitar situações como essas.

Kaname se sentou ao meu lado, seu braço a poucos centímetros do meu.

Foi preciso muito esforço e força de vontade para conseguir manter meus olhos em seu rosto, embora aquele maldito rubor não abandonasse minhas bochechas.

Eu provavelmente nunca me acostumaria com o quanto ele era lindo, ou como ele parecia calmo e constante em cada palavra que dizia, e que até o olhar dele inspirava tranquilidade em meu interior. Poderia até esquecer que ele era um vampiro se não fosse pelo suave tom avermelhado de seus olhos castanhos, que costumavam acentuar demasiadamente assim que um halo de luz solar caia sobre eles.

– O que aconteceu? – ele perguntou suavemente.

Exceto você ter visto minha calcinha?

Resolvi desabafar com Kaname, afinal, eu não tinha ninguém com quem falar mesmo. E da última vez, nós conversamos de uma maneira tão simples que nos fez parecer grandes amigos.

Contei sobre toda a saga de minha última lembrança minuciosamente, como eu acordara apavorada por ela ter sido tão realista, minha corrida até a casa de Kaien e as suposições malucas de Zero sobre eu ser uma anormal. Kaname ouviu tudo atenciosamente, balançando a cabeça e se mantendo em silêncio até que eu terminasse – gente, eu contei até sobre como minha situação com Naomi estava andando depois do convite dele.

– [...] E agora ela fica andando atrás de Sakura Tiete e companhia – de repente corei, constrangida – Oh meu Deus, eu estou falando demais...

Ele sacudiu a cabeça para os lados, tranquilizando-me.

– Tudo bem, Hime, eu queria saber, lembra?

Ele acariciou minha bochecha com as costas dos dedos suavemente, causando um espasmo em meu estômago e fazendo meu coração dar um salto. Fiquei CHO-CA-DA, com c maiúsculo!

Oh meu Deus, se isso não é um flerte eu não sei o que é!

– E-eu... Eu-u lembro... – gaguejei ridiculamente, abrindo um sorriso nervoso terrível só para me ferrar ainda mais.

Alguém atira em mim, por favor?

Corei intensamente, sentindo-me tão retardada que achava que era realmente um milagre ele não dar-me as costas para rir de mim.

Dei-me algum tempo para me recuperar da carícia inesperada, afinal não era todo dia que um cara tão bonito ficava me dando sinais de estar afim de mim ou tocando meu rosto, eu tinha todo o direito de estar a meio passo de desmaiar – ou levantar e comemorar dançando Macarena.

– Então, o que você acha? – inqueri, assim que finalmente tomei controle sobre mim – Será que a especulação de Zero sobre eu ser uma aberração é verdade? Não pode ser alguma coisa de vampiro que ele não conheça?

Seus olhos castanhos avermelhados suaves (e lindos) sondaram os meus por alguns instantes que pareceram tocar minha alma, buscando algo que eu não fazia ideia do que era e nada em sua expressão me dava uma pista.

Por fim ele abriu um de seus maravilhosos sorrisos suave para mim, e deu de ombros.

– Talvez seja – respondeu.

Eu não havia percebido que estava tão tensa até aquele instante, pois sua resposta parecera tirar um grande peso dos meus ombros e desamarrar meus órgãos – eu quase derreti com o alívio.

Talvez pela primeira vez no que me pareceu muito tempo, abri um sorriso que não fosse influenciado por emoções negativas, e que influenciou os lábios dele a se curvarem para cima.

Nós ficamos nessa troca de olhares por um tempo imensurável, ambos mantendo aquele sorriso por tanto tempo que minhas bochechas começaram a doer.

Pelo Anjo, até os músculos das minhas bochechas são sedentários!

Kaname olhou por cima da minha cabeça e seu sorriso se desmanchou.

– Eu tenho que ir, Hime... – falou, inexpressivo, seus olhos ainda atentos em um ponto distante – Vejo você no baile.

Eu sacudi a cabeça, confusa, mas ele não pareceu ver. Havia uma linha de preocupação entre suas sobrancelhas e Kaname parecia tão concentrado no que ele estava vendo que eu acho que sumi do seu universo naquele instante.

Virei-me para olhar o que era tão preocupante que fez Kaname mudar o comportamento de uma hora para outra, e vi Yuuki com os olhos marejados, olhando de mim para ele. Assim que captou meu olhar, ela se virou e correu para longe.

Kaname praguejou e se pôs a correr atrás de sua irmã, e eu fiquei ali... Sozinha, no relento a ver Yuuki Kuran se intrometendo uma segunda vez no meu dia.

Esse dia está se superando a cada segundo.


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Notas finais do capítulo

Oh meu Deus, e de repente Yuuki aparece novamente... Ela tava a toda nesse dia, menha gente!!!! Parece até que ela estava nas sombras só esperando o primeiro sinal para pular no capítulo e agraciar a Hime com sua presença o/
Se bem que eu acho que a Hime não gostou TANTO assim... Mas, tudo bem, deve haver umas leitoras que gostaram da aparição... Acho que boa parte gostou da Yuuki atrapalhando, já que a maioria das leitoras é Zeme (Zero+Hime) hehe ignorem, hoje eu tô inspirada em ficar shippando os nomes kkkkk
Enfiim, aposto que vocês estão ansiosas pro próximo capítulo, que vai rolar (segura o spoiler) MORDIDA eeeeeeee..... BEIJOOOOOOOOOO uhuuuuuul *mãozinhas pra cima e balançando loucamente*
Eu sei... Eu sei... Já vou preparando os tumtum, lencinhos e leques porque a coisa vai ser quente e emocionante hehe Usei até o último neurônio para tornar a descrição perfeita... Pelo menos eu tentei hahaha
Então cuidado com suas jugulares e até a próxima o/