Na fuga se reencontrou; Na mentira, sobreviveu. escrita por Costa


Capítulo 25
Capitulo 25




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Após Fernando tomar banho, ele e Aurora saem. Ela decide pelo mesmo bar da outra noite.

Na casa, Atílio e Maria conversam.

–Cade o Aldo? -indaga Atílio.

–Saiu com a Priscila. -Respondeu Maria.

–O Fernando também saiu com a Letícia.

–Ela concordou?

–Parece que sim. São dois cabeçudos que se amam. O Fernando já é mais aberto, tá admitindo os erros, mas a Letícia não quer acreditar.

–Ela bem que poderia perdoa-lo logo e serem felizes.

–Olha quem fala...

–Como olha quem fala?

–Você demorou 2 anos para me aceitar e acreditar que eu só amava você.

–Seu caso é diferente, você era o terror das mulheres. Todas caiam aos seus pés.

–Ainda caem.

–Cafajeste! -Maria diz batendo em Atílio.

–Mas eu só tenho olhos pra você. -Responde Atílio puxando Maria e a beijando.

No bar, Fernando e Aurora buscam uma mesa e se sentam. Eles conversam de coisas sem importância, sempre desviando o assunto sobre seus passados.

–Não sei porque, Aurora, mas você me encanta. -Diz Fernando olhando em seus olhos.

–Já se apaixonou alguma vez, Fernando? -Lety pergunta.

–Já, Aurora, mas eu não queria falar sobre isso agora. É algo que ainda me doi muito.

–Tudo bem, te entendo.

–Você já se apaixonou?

–Já, mas também prefiro não falar sobre isso agora.

Nesse momento, Aldo e Priscila, por coincidência, chegam ao mesmo bar. Aldo os vê e pede para Priscila não deixar que eles o vejam. Eles se sentam em uma mesa bem afastada da mesa do Fernando e da Aurora.

–Quem são eles, Aldo? -Pergunta Priscila.

–São uns amigos, mas não quero que me vejam.

–Aldo, te conheço. O que você está aprontando dessa vez?

–Tá vendo aquele cara ali? -Diz Aldo apontando para Fernando.-Ele já fez muitas mulheres sofrerem e agora está interessado em minha amiga, essa que está com ele, ela quer testa-lo para saber se não é somente uma aventura.

–E até onde você está metido nisso, Aldo?

–Estou sendo o pivô dos ciúmes dele.

–Se quiser posso ajudar nesse seu plano doido. Aqui nessa ilha nunca há emoção mesmo. Será uma aventura, quase como quando éramos crianças e íamos catar, ou melhor, roubar frutas do pomar do Geraldo e ele colocava os cães atrás da gente.

Continua.


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