Música do capítulo: https://www.youtube.com/watch?v=lp-EO5I60KA&sns=gp

Regina anda rapidamente até a entrada da cidade, seus pensamentos não poderiam estar mais confusos. “Robin?Como ele voltará? Será que Roland e Marian estavam bem?”.

Tão rapidamente, Regina chegou a alguns metros da entrada da cidade e de longe, conseguiu ver Robin, saiu correndo e gritou:

– Robin! Roland! Marian!

Do outro lado, Robin ouviu um chamado que não conseguiu identificar, apenas virou e quando percebeu era Regina, largou Roland com Marian e foi correndo para encontrar com ela.

– Regina! – gritou desesperado.

Quando eles perceberam, estavam tão próximos um do outro que sentiam a respiração um do outro.

– Eu escolhi você! E por você eu irei amar, lutar e proteger para que nada mais ocorra, o nosso destino está traçado, Regina. – disse Robin, que em seguida, abraçou Regina, beijou sua cabeça, como se fosse uma criança e em seguida a beijou sua boca com aquele beijo que há tanto tempo esperava.

– Robin, eu preciso de você. – disse Regina olhando diretamente para Robin – eu senti tão sua falta! – finalizou.

De repente, ambos ouvem alguns gritos no fundo e alguém correndo com um ursinho, sim, era Roland que estava correndo com Teddy (ele havia acabado despertar):

– Regina! Regina! – gritava sorrindo de orelha a orelha, correndo até se aproximar dos dois – Eu senti muito a sua falta e principalmente o Teddy!

Regina se separou de Robin por um instante, sorriu e ficou na mesma altura de Roland:

– Venha cá me dar uma abraço, meu pequeno! – disse.

Roland não esperou nem mais um segundo e correu para os braços de Regina que o pegou no colo, junto com Teddy e em seguida estava abraçada novamente com Robin e Roland. Aquela era sua nova família, aquele era o seu momento, um dos mais especiais para Regina, assim como foi a chegada de Henry. Eram desses momentos em que Regina via sentido ser boa.

(...)

Enquanto isso todos: Emma, Henry, Ruby e Marian, observavam a cena calados e felizes e quanto aos vilões, já tinham ido embora a essa altura do campeonato..

(...)

O céu estava repleto de estrelas naquela noite, parecia cena de filme. Após alguns beijos Regina perguntou:

– Querido, vamos para casa? Está ficando tarde....

– Claro querida, vamos deixar o Roland com a Marian....e....- de repente Robin foi interrompido pelo grito de Roland:

– NÃO! EU QUERO FICAR A TIA REGINA, papai!

– Roland, precisamos ver se sua mãe autoriza.... – finalizou Robin.

De repente Marian se aproximou um pouco e disse:

– Pode ficar essa noite com Roland, Robin. Eu sei o quanto ele está com saudades de Regina. E a cumprimentou em seguida:

– Como vai Regina?

– Vou bem Marian, obrigada por perguntar...estamos de saída se importa de nós formos para a minha casa? Henry dormirá essa noite e aposto que o Roland ia adorar uma companhia...

– Claro! – Disse Marian contente – Eu estarei na pensão no Granny’s qualquer coisa e só me procurar....e Roland se comporte viu? – Deu um beijo na testa de Roland e saiu.

– Claro mamãe! – disse o menino sorrindo.

Em nenhum momento Roland saia do colo de Regina, o que fazia com que ela se lembra-se cada vez mais de quando Henry era pequeno...tão fofo igual a Roland.

Então todos saíram, Robin, Roland, Henry e Regina, em direção a casa, todos estavam de braços dados.Henry e Roland no meio e nas pontas Robin e Regina.

Robin estava pensando...” Essa noite será aquela noite em que seremos, nós dois e um único sentimento o amor” sorria olhando para Regina.

E Regina pensava calada olhando para Robin: “Seremos eu e ele e somente nós. Nós estaremos juntos, pela 2ª vez e será maravilhoso!”

Quando todos chegaram Regina e Henry foram para cozinha, enquanto Robin ajudava Roland a tomar um banho.

Olhando bem nos olhos de Regina, Henry fala:

– Mãe! Realmente estou fique contente por vocês terem se encontrado! Acho que finalmente as coisas começarão a dar certo...quer dizer temos algumas pistas do autor...Robin e Roland voltaram, Marian está super compreensiva em relação a tudo. .. – e a abraçou bem forte

– Eu sei meu querido...mas eu sinto que essa história só está no começo. Quer ajudar a preparar alguma coisa para os meninos? – perguntou Regina.

– Claro! – disse Henry animado.

Depois de um banho Robin e Roland, haviam descido, Regina havia deixado um pijama antigo de Henry para Roland usar e Robin, bem ela tinha uma roupa guardada para ele. Ambos desceram as escadas e se deparam com algumas frutas e lanches preparados por Henry e Regina. Todos sentaram na mesa. Henry e Regina comeram uma maçã e Robin e Roland, tomaram um chocolate gelado com um lanche e uma fruta, era perceptível que eles realmente estavam famintos.

Após comerem, Regina levou Roland para escovar os dentes e em seguida o colocou na cama.

– Mas tia Regina, eu não estou cansado... – disse chateado, coçando os olhos.

– Querido, você precisa descansar, a viagem foi longa, quer que eu te conte uma história? Ela se encostou próximo a ele...e em seguida pegou um livro chamado: Os três porquinhos e começou a ler para Roland que nas primeiras 4 páginas estava super atento, passando a mão no cabelo de Regina e sorrindo...mas chegando a página 10...Roland havia dormido. Então Regina ficou alguns momentos passando as mãos sobre aqueles cachinhos pretos, apagou a luz do abajur e encostou a porta...enquanto saia encontrou com Henry:

– Que susto, Henry!

– Mãe vou me deitar também, boa sorte! – deu um beijo no rosto de Regina , a abraçou e saiu.

(...)

Robin, lava a louça que eles haviam usado, assim que Regina subido com Roland, Henry havia ido falar com ele, conversaram um pouco e foi quando Henry deu uma ideia para Robin: Surpreender Regina. Enquanto Regina fosse tomar um banho, Henry havia sugerido que ele colocasse algumas velas no quarto e uma única rosa sobre a cama. Robin adorou a ideia. Quando Robin terminou de guardar a louça que haviam usado, ele decidiu subir sutilmente até o quarto da Rainha para não assustá-la. Ele havia pensado em tudo, cada momento, cada ação, cada passo e com a ajuda de Henry tudo tinha ficado ainda mais fácil. Então ele empurrou a porta delicadamente e apagou as luzes, mas percebeu que havia esquecido algumas velas lá na cozinha, então desceu novamente e subiu, acendeu algumas velas em alguns pontos estratégicos do quarto como em cima da cabeceira (que havia um armário), colocou nas escrivaninhas e nas pontas do chão da cama e havia pego a rosa que Henry lhe entregará em seguida pôs em cima da cama e apenas ficou esperando escondido.

(...)

Regina saiu do banho e levou um susto, ela estava vestida com uma camisela rosa de seda e em seguida, colocou os cabelos atrás da orelha sorrindo e disse:

– Robin!

E quando ela menos esperava, ele colocou suas mãos sobre seus olhos, ela se virou e ele pegou seus cabelos e colocou atrás da orelha. “Aquele sorriso, era maravilhoso!Era mais poderoso que qualquer arma ou flecha” Pensou Robin. Ela colocou sua mão sobre o rosto dele e começou a beijar suas mãos e em seguida sua boca, em movimentos cada vez mais sutis. Robin a surpreende com uma frase:

– “Coloque sua cabeça em meu coração que bate. Talvez tenhamos achado o amor bem aqui, onde estamos. Amo, seu sorriso que estará sempre em minha mente e memória”

E ele a pegou com seus braços fortes a beijando e a rodopiou , como daquela primeira vez que haviam ficado juntos. Regina simplesmente não resistia, apenas aproveitada cada momento.

Eles rodaram e foram tirando cada peça, desesperadamente, com um desejo que eles haviam aguardado a muito tempo. Ela virou seu cabelo para um lado só e ele a beijou no pescoço. Regina apenas sentiu um arrepio. Em seguida ela começou a beijá-lo em seu pescoço. Robin sentiu aquele arrepio também. Foi tudo uma troca de olhares e desejos, não havia grito não havia dor. Apenas duas pessoas que sentiam que precisavam de um ao outro. O desejo dominava o quarto de Regina. As “borboletas na barriga não paravam de se movimentar”, emoção, loucura. Os dois estavam no momento deles. Robin sentia Regina e Regina sentia Robin.

(...)

Os dois estavam deitados no chão, sobre uma coberta que antes estava na cama de Regina envolvidos nas luzes das velas que estava no quarto. Os dois se entre olharam, minutos depois, tocaram delicadamente o rosto de cada um, sorrindo. E em seguida. Regina se aproxima de Robin e o beija, coloca as mãos sob seu corpo sarado e apoia sua cabeça sobre o peito dele. “Me sinto protegida, com ele. Meu coração está protegido” Pensa Regina. Em seguida ele beija sua testa e um movimento sutil e a abraça com seus braços fortes. Regina apenas fecha os olhos não acreditando no que havia acontecido...Robin e ela, havia ficado juntos pela segunda vez e fora tão maravilhoso quanto da primeira.

Depois de tanto silêncio, Regina fala:

– Desta vez foi tão bom quanto a primeira, a tendência é melhorar com o tempo? – sorriu.

– Acredito que sim! Disse Robin animado e em seguida beijou a boca de Regina a soltou e finalizou – sinto-me cada vez mais fortalecido quando estou com você ao meu lado, você é a minha paz, a minha fortaleza e eu não acredito que esperamos tanto para deixar as coisas acontecerem entre nós. E em seguida um novo jogo começou. Ele a segurou pelas mãos, que estavam estrelaçadas a levantou e em seguida a carregou no colo a beijando, a colocou no cama e em seguida a beijou tão sutilmente que Regina colocou sua mão sobre o pescoço dele e a puxou para perto dela...eles viraram-se na cama e novamente aquele momento deles recomeçou, Regina encostava ele perto dela, beijava seu pescoço, sua boca. Robin em seguida, estava sobre Regina e os dois estavam dentre eles, o mundo em que nada mais importava, somente o momento.

Aquela noite havia sido uma noite em que Robin e Regina, jamais se esqueceriam para sempre, cada palavra que fora dita num quarto, cada sentimento que foi vivido ali, cada ação que havia acontecido, pertencia somente a eles, era como se fosse um sonho....de uma noite...de verão.