Dangerous Ways - Caminhos Perigosos escrita por BabySophiaBR


Capítulo 22
2º TEMPORADA: 22 – Um novo começo


Notas iniciais do capítulo

Oiii amooooreeeessss
mais um poste fofuxo
mas quero pedir uma coisa...só uma sugestãozinha

(claro,só podia...chegou toda melosa pra pedir coisas. fala logo!)

ai, que consciência má a minha...
anyway, como eu tava dizendo
queria sugerir que aumentassem minha poplularidade e se quiserem deixar um recadozinho nas recomendações seria excelente.

(mas que p*** de cara de pau garota, não basta as minas comentarem e você ainda vem pedir frescuras? te enxerga!)

ai...maguou. tá de TPM...não liguem...então é só...
aproveitem da leitura
beijoooooooooooooxxxxxxxxxx



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POV Nessie Eu sabia que a esperança de um dia ser feliz não estava completamente perdida e sabia também que eram essas garotas que me dariam de novo o direito a uma vida normal. Mesmo com Alie sendo fria comigo eu sei que no fundo ela sente algum carinho por mim. Não me perguntem como tenho tanta certeza disso pois não sei. Simplesmente tenho, tal como tive certeza que minha vida ia mudar quando vi esses três anjos em meu redor. E agora eu iria ser irmã dela. É normal as irmãs mais velhas embirrarem com as mais novas, né? Mas no fundo se amam mais que tudo. Então é isso. Birra de irmã. Tereza tem sido um amor comigo, me trata como uma filha e me dá todos os cuidados que eu sempre precisei de uma mãe. Me doía ter de partir e nunca mais ver a mulher que me deu a luz, mas ela também não pensou em mim quando se casou com Laurent e quando foi apanhada por traficar droga. Agora era hora de eu fazer minha própria vida e desejar que ela, quando sair da prisão, abra os olhos e se livre de uma vez por todas daquele encosto. Infelizmente irá perder uma filha, na verdade já perdeu faz tempo, quando a condenou aos maus tratos de um homem desprezível…mas não vamos falar nem pensar em coisas tristes. Eu quero apenas ter recordações boas dela e quem sabe, um dia, a vida dê uma nova oportunidade a ela, como me está dando a mim e nossos caminhos se cruzem de novo. Caminhos novos, caminhos de felicidade. Caminhos sem perigos ou sofrimento, caminhos esses que a condenaram a uma pena máxima por um crime que ela não queria cometer. Rose tem sido minha melhor amiga. Apesar de a diferença de idades ser um pouco distante, é com ela que eu me sinto mais à vontade para desabafar, uma amiga que está sempre no sítio certo na hora certa com as palavras certas, que cuida de mim e não permite que eu me vá abaixo. Bella é uma segunda amiga, bem diferente de Rose. Uma amiga pra nos divertirmos e fazermos todas as bobeiras. Aquelas que todo mundo odeia mas que nos faz cair na gargalhada mesmo que depois de um tempo deixe de ter piada. Com ela falo coisas sem nexo mas que me enchem de alegria. É tão bom ter elas por perto. Queria que com Alice a relação fosse igual. Mas ela é aquela amiga que mal nos olha mesmo estando sempre presente. Fala todas as coisas duras que ninguém ousa falar. Te chama a atenção constantemente e briga contigo por tudo e por nada. Mas mesmo com tudo isso eu não deixo de gostar dela. Acho que tudo isso só me faz amar ela cada vez mais. Admirar ela. A força com que ela luta para não mostrar que está mal, que está prestes a desmoronar, pelo simples motivo de não nos querer abalar e acabar com a nossa felicidade. É incrível. Impressionante. A admiro pois ela é a minha heroína, a minha guerreira. A mulher que eu quero ter como exemplo por toda a minha vida. E por ela eu suporto todas as “patadas” que ela tem constantemente dado. -Vanessa. Chegue na cozinha. – Rose me chamou apressada Sai do quarto e me dirigi para a cozinha onde todas as garotas estavam reunidas junto com Tereza, que trazia um grande envelope castanho nas mãos. -Então Tereza? É isso? – Bella perguntou apontando para o envelope -É. Podem abrir. – Falou entregando o envelope nas mãos de Alice que apressadamente abriu e retirou os documentos que nele continha -Estão perfeitos, parecem mesmo reais. Agora todas temos nacionalidade americana. – Rose exclamou entusiasmada batendo palminhas enquanto Bella saltitava Alice as encarou apática com uma sobrancelha erguida e as duas pararam de guinchar. -Qual é Alie? Ria garota. Você precisa de sair dessa TPM constante. – Rose repreendeu botando as mãos na cintura Alie revirou os olhos e voltou a guardar os documentos no envelope. Bella e Rose continuavam encarando ela como que exigindo que ela sorrisse. Forçosamente ela curvou os lábios e franziu o nariz. Sinal que ela estava prestes a rir de verdade. Sim, eu sabia cada sinal das emoções dela. Me aproveitei disso pra dar um olhar significativo nas meninas me fazendo entender que era para atacar Alice. Sim atacar…um ataque de cócegas. A princípio ela se conteve e tentou fazer cara brava mas a gente conseguiu fazer ela ceder a umas boas gargalhadas. -Quando vocês querem partir? – Tereza perguntou quando a sessão “ataque de cócegas a Alice” terminou -Quanto mais cedo melhor. – Alie falou -Pois bem, vou ligar agora mesmo para minha prima. Daqui a pouco passo por vosso quarto e vos dou uma data certa para partirem. -Muito obrigada Tereza. – Alice agradeceu de coração a abraçando Tereza era uma das poucas pessoas, se não a única, a quem Alice dava demonstrações de afeto. Sei que Alie se sente mais protegida perto dela e por isso se abre mais. POV Esme - Forks -Mãe, tem alguém querendo falar com você no telefone. – Edward me falou na porta do meu escritório -Tudo bem querido. Seu pai está em casa? – Perguntei -Não. Carlisle ligou avisando que vai sair tarde. – Falou me sorrindo e se retirando Edward era meu filho do primeiro casamento e apesar de eu estar casada com Carlisle desde que ele era pequeno, nunca chamou ele de pai. Fechei a tampa do meu note e me diricionei com a cadeira para a mesinha onde o telefone estava. -Alô? -Esme? – Perguntaram do outro lado da linha -Quem fala? -Tereza. Sua prima. -Tessy? É mesmo você? – Perguntei emocionada -Sou eu sim Missy. – Chamou pelo nome que nos tratávamos quando mais jovens -Meu Deus quanto tempo. Tá tudo bem com você? – Perguntei preocupada -Está sim. Eu liguei porque preciso pedir um favor a você. – Falou e meu primeiro pensamento foi dinheiro, mas não o iria dizer até ela mencionar -Fala. -Preciso que dê um jeitinho na casa onde eu morava. -Você vai voltar pra cá? -Não. Mas tenho umas amigas que eu quero hospedar aí. -Claro. Eu dou um jeito na casa. -Elas são jovens, mais novas que seu filho Edward por isso queria que as recebesse com carinho e que as tratasse como suas filhas, sobrinhas…como alguém da sua família. – Pediu -Ok, quando elas vêm? -Quando você acha que tem a casa pronta? -Dois dias. Eu mando mensalmente uma equipa de limpeza dar um jeito na casa e nem tem uma semana que eles foram lá. Ela tá em excelentes condições e pronta a ser habitada. Só vou dar um jeito na decoração e elas poderão vir logo. Quantas são? É pra saber quantos quartos terei de decorar. -Quatro. Têm idade entre os 17 e os 23 anos. São bem jovens e despachadas. Não se preocupe com a decoração, se elas quiserem algo mais ao estilo delas elas decoram. -Eu sei disso. Apenas vou deixar de um jeito em que parece uma casa e não um monte de paredes sem vida. – Falei sorrindo – Quando você vem nos visitar? -Não pretendo voltar a Forks tão cedo prima. Essa cidade me causa pesadelos. Você sabe muito bem porquê. Mas você podia me visitar aqui em Los Angeles. Afinal eu tenho aqui um hotel. Não é lá aqueles luxos e tem mais cara de pensão, mas é asseado e familiar. -Pensarei em seu caso, mas realmente a revista tem ocupado muito do meu tempo. -E seu marido, como ele está? -Carl… - parei pra soltar uma suspirarão – Ausente, como sempre. Eu até suspeito que ele está tendo um caso com uma médica. Mas prefiro não pensar nisso. -Por isso que se enche de trabalho e fica sem tempo nem pra você. – Repreendeu -Os anos passam mas você continua me conhecendo melhor que ninguém. – Falei sorrindo sem emoção -Pois é. Bom Esme. Foi muito bom falar com você de novo mas tenho de desligar. Um beijo enorme. – Se despediu -Pra mim também foi ótimo ouvir sua voz. Adeus. – Me despedi desligando em seguida


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