Impossible escrita por Tamy Black


Capítulo 7
EPÍLOGO.


Notas iniciais do capítulo

Só estou a postar porque tenho q finalizar a fanfic, mas estou com raivinha por quase NINGUÉM ter mandado reviews. *bico*



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EPÍLOGO

 

Dezessete anos depois...


Bella POV.


Os anos se passaram de uma forma estrondosamente rápida. Edward e eu estávamos casados há dezessete anos, com três filhos já moços. Nate já estava com vinte e três anos, cursava medicina como o pai, faltava apenas um ano para ele se formar, e já estava tudo certo para ele ir fazer residência em Oxford, Inglaterra. E nós tivemos a dádiva de ter gêmeas: Brenda e Deborah, e hoje ela estavam fazendo dezesseis anos.

 

Deborah era como o Nate, cabelos castanhos e olhos verdes; seu gênio era explosivo e era muito ambiciosa quando queria, ela tinha o gênio da tia Alice, mas tinha o encantamento do pai. Brenda era o oposto dos irmãos, cabelos da cor de bronze estranha do pai e os meus olhos castanhos da cor de chocolate; ela era calma e centrada, mas se a irritassem, sai de baixo; eu tinha a certeza de que uma completava a outra.

 

Eu já estava totalmente pronta, passei no quarto das duas e sorri. Ambas se arrumando e ajudando uma à outra, elas sempre foram amigas, desde pequenas. E o Nate sempre foi o protetor de ambas. Com Edward Cullen e Nathaniel Cullen como seguranças das minhas pequenas, quem precisaria de ajuda?

 

Desci as escadas e sorri diante da decoração da nossa sala para o aniversário das duas. Encontrei o meu filho mais velho já arrumado e no celular, devia estar falando com a namorada, Anne Holmes.

 

- Ei mãe. – ele me viu e me abraçou.

- Oi gatinho. – dei-lhe um beijo na bochecha – Estava falando com a Anne?

- Sim, eu vou buscá-la, ok? – ele disse sorridente.

- Ok meu amor, viu seu pai? – indaguei-o.

- Ele estava lá fora. – deu-me um beijo na testa e saiu porta a fora – Vou chamá-lo.

 

Sorri para ele e me sentei numa das cadeiras. Logo senti alguém se aproximar e me virei para ver o meu amor. Os anos poderiam ter se passado, mas Edward continuava lindo. Ele sorriu pra mim e se aproximara.

 

- Sra. Cullen, o que faz aqui sozinha? – ele dizia, brincalhão.

- Nossas filhas estão se arrumando e nosso filho foi buscar a namorada, então... – eu disse, entrando na brincadeira.

- Falando no nosso filho, − ele começou a dizer e se sentou ao meu lado – ele veio me pedir conselhos sobre casamento.

- Casamento? – indaguei confusa.

- Sim. – ele sorriu – Há uns anos atrás eu disse a ele que só deveríamos nos casar quando realmente amássemos a pessoa e quiséssemos passar a vida inteira juntos. – assenti.

- E aí?

- E aí, que ele vai pedir a mão da Anne hoje, durante a festa das meninas. – sorriu mais ainda – Nate me disse que já conversou com as irmãs e as mesmas adoraram a idéia. – riu.

- As garotas adoram a Anne, então não acho que seja problema. – ri.

 

Edward me beijou e eu retribuí.

 

(...)

 

As garotas só desceriam as escadas quando todos os convidados estivessem presentes, ou pelo menos a maioria deles. Meus pais estavam aqui, os pais do Edward também. Emmett e Rosalie também, com a Olivia e seus vinte e um anos, o Josh com quinze anos e a Claire de catorze anos. Alice e Jasper estavam aqui também, com a Elena de dezessete anos e o Gabriel de quinze.  

 

A maioria dos amigos das meninas estava presente também, então uma música selecionada pelas duas começara a tocar, e lá vinham elas descendo as escadas. Deborah estava com um vestido azul-marinho tomara-que-caia, seus cabelos estavam presos num coque firme e usava uma sandália de salto altíssima cor de chumbo; já a Brenda usava um vestido marrom de seda com estampas em dourado, seus cabelos estavam soltos e caiam pelas costas com cachos nas pontas, usava um sapato de salto alto também de cor vinho.

 

Eu e Edward fomos recebê-las no pé da escada, peguei a mão da Brenda e Edward a da Deborah, e as abracei, não demorou muito e um intrometido entrou no abraço, o meu mais velho e amado Nathaniel.

 

Edward POV.

 

Era incrível ver os seus filhos brilhando e você ter aquela sensação de que estava fazendo tudo certo. Eu era pai de três filhos, meus três tesouros, meus e da Bella. Depois de tudo que passamos estávamos bem e criando a nossa família como se deve. As minhas princesas eram o meu maior tesouro, não que o Nathaniel não fosse, ele era o primogênito e me ajudava muito a proteger aquelas duas.

 

Brenda e Deborah eram incríveis, eram completamente a mistura minha e de Bella. Cada uma totalmente independente, a Brenda era a mais centrada da dupla e a Deborah era a explosiva. Eu ria muito com as duas, e hoje elas estavam fazendo dezesseis anos e estavam posando para fotos, fazendo caras e bocas juntas.

 

Depois de nós cortamos o bolo junto com a família e os amigos, Nate pedira licença e subira até o palco improvisado, levando consigo sua namorada de três anos, a Anne. Eu sorri para o meu filho, pois eu já sabia o que ele iria fazer e estava dando todo o apoio. Bella, as gêmeas e eu estávamos sentados na mesa de frente para o palco, as garotas estavam quase quicando para ir até lá, mas eu as ponderei.

 

- Desculpe a intromissão, mas como eu já tinha pedido as minhas adoradas irmãzinhas. – ele sorriu e acenou para as duas, que acenaram de volta – Eu gostaria de fazer uma coisa.

 

Anne não entendia nada, olhava para o namorado para as cunhadas, totalmente confusa.

 

- Anne Catherine Holmes, nós estamos juntos há três anos. – Nate começara – E durante todo esse tempo, eu percebi que não há outra mulher que eu queira em todo o mundo, eu amo você mais do que qualquer pessoa, a não ser pela minha família é claro, mas você pra mim é tudo... – Anne sorria e ele também – Uma vez um sábio homem me disse que pedir uma mulher em casamento era quando se amasse muito a pessoa e quisesse ficar com a mesma para sempre, − a jovem o olhava com os olhos arregalados, Nate tirou uma caixinha de veludo preta do bolso e abriu – então Anne, quer se casar comigo?

- Sim. – ela respondeu sorrindo largamente.

 

A platéia aplaudiu e o casal se beijou em pleno palco, arrancando assovios e vivas de todo mundo, inclusive eu. Nate colocou o anel do dedo da agora noiva e eles se beijaram mais uma vez. Não tive como conter as irmãs babonas, pois elas subiram ao palco e abraçaram o casal.

 

(...)

 

A festa já estava chegando ao seu final, às garotas dançavam na pista de dança com os amigos remanescentes, Nate e Anne estavam nos jardins de frente da nossa casa. E eu e Bella estávamos na área da piscina, sozinhos.

 

- Está bem, amor? – eu a indaguei.

- Estou sim, Edward. – ela sorriu – É só a felicidade de ver meu filho começando a formar uma família.

- Eu sei que parece que foi ontem que ele era uma criança, mas ele cresceria um dia. – ri.

- É, os filhos crescem... Nossas princesas estão aí, quase se tornando totalmente independentes da gente. – ela disse, com a voz embargada.

- Não chore amor, isso aconteceria um dia e vai acontecer com eles também, pois terão filhos e os filhos deles também crescerão. – sorri.

- Isso é verdade. – ela sorriu, limpando as lágrimas – Imagina-se como avô, Sr. Cullen?

- Bom, é só o que nos resta... Sermos avós e mimarmos muito nossos netos. – eu disse e ela gargalhou.

- Estamos ficando velhos, amor... Mas se eu estou com você, nada me importa. – ela disse, me encarando.

- Concordo plenamente com você, Isabella Cullen. – disse e a beijei.

 

Não me importava se o tempo passaria rápido, devagar... Só o que me importava era estar com ela e ser feliz com ela.

 

-x-


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Notas finais do capítulo

Oin... Escrever esse epílogo foi tão emocionante. *funga* Agora é realmente o final da fic. *suspira* A Impossible pra mim, foi algo mágico. Escrever uma história em apenas cinco capítulos foi surpreendente, porque a maioria das minhas fics já finalizadas tem mais de quinze capítulos. Mas eu gostei, gostei mesmo dessa história, dessa Bella louca como sempre, um Edward apaixonante, e uma Alice que sempre resolve os problemas. *risos*

Eu espero sinceramente que vocês tenham gostado dessa minha short-fic, porque ela sempre estará na minha memória e no meu coração. Eu gostaria de agradecer a cada um que comentou, que fez a fic subir um tantinho no número de leitores e talz... Gostaria de dedicar essa fanfic há duas pessoinhas: dona Deborah e dona Brenda, elas que viram a fanfic antes de acontecer, me ajudaram, deram palpites e se emocionaram junto comigo. E como a fic é dedicada a elas, nada mais justo que as filhas do nosso casal serem homenageadas com os nomes delas.

Bom, agora eu me despeço oficialmente da fic, e lembrem:

“Nada é impossível, basta querer e fazer acontecer.”

Beijos ;*

Tamy Black.