Assassin's Creed: Aftermath escrita por BadWolf


Capítulo 7
Ista


Notas iniciais do capítulo

Sim, e aqui vai mais um capítulo!

Haytham escapou da execução no último segundo, graças ao Connor do futuro (hahaha) Mas será que ele e Ziio ainda têm alguma chance de se reconciliar?

Esse cap é longo, mas está bastante fragmentado. Eu espero que algumas partes não deixem vocês confusos, pois estou intercalando as formas de narração. Bom, eu pretendo usar o Connor como narrador, mas ele não estará presente em todos os momentos, e há certas partes que seriam beem estranhas de serem narradas por ele - nesse cap mesmo vocês verão uma parte que nem faço idéia de como seria Connor narrando.

Enfim, o Connor ainda é um menino de quatro anos, portanto é natural que ele seja excluído de algumas conversas ou fatos.

Um grande abraço a todos vocês, e boa leitura!



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Fazia uma manhã muito agradável a beira do rio. Tão agradável e convidativa para um mergulho que eu e Kanen'tó:kon decidimos passar aquela manhã pescando. Ou melhor, tentando pescar. Observávamos alguns dos homens fortes da tribo, munidos de lanças, a pescar no fundo do rio. Curiosamente, jamais fui tão bom neste tipo de caça, sempre preferindo a vastidão da floresta à correnteza do rio.

Meu amigo, Kanen'tó:kon, parecia frustrado por acertar apenas o fundo do rio. Ele chegava a sentir os peixes tocando seus calcanhares, mas não conseguia acertar nenhum deles. Sentia vontade de rir de sua frustração, de rir do que era, na verdade, frustração de ainda ser uma criança. Observar sua inquietação me fez pensar se eu era assim naquela idade, apressado em me tornar adulto logo. Talvez fosse. Ah, mas se eu soubesse que adultos não conseguem resolver nem metade de seus problemas... Talvez desejasse ser criança para sempre.

–Olhe, aquela ali não é a sua Ista? – ele apontou, para uma direção além das minhas costas. E de fato, ao virar-me, constatei que era mesmo a minha Ista, bem perto de nós dois. Ela carregava um cesto, e se sentara à beira do rio, no que parecia ser uma tarefa rotineira. No entanto, percebi que tinha tirado uma grossa casaca azul-marinho do cesto. Nem era necessário muito esforço para entender a quem pertencia aquela roupa.

–Aquelas roupas devem pertencer ao homem branco. Vamos dar uma olhada! - disse, animado e curioso. Não era todo dia que uma criança Mohawk poderia estar tão próxima de um branco, e bem ali, na própria Aldeia.

Assenti, porque estava com saudades de minha mãe. Queria vê-la outra vez, mas sabia que os últimos acontecimentos me impediam de estar próximo a minha mãe, de aproveitar cada segundo de sua presença. Não era tolo para não deduzir que me desejavam longe de meu pai. E como meu pai estava sendo cuidado justamente por minha mãe, acabei privado da presença dos dois.

Uma das vantagens de ser criança é que você poderia agir com uma afetuosidade beirando ao exagero que seria perfeitamente aceitável, até mesmo normal. Se minha mãe ainda fosse viva, por exemplo, dificilmente eu, um homem com mais de vinte anos de idade, correria a sua direção gritando um sonoro “Ista!”, apenas para receber de volta um delicioso abraço e ter seus dedos percorrendo meus cabelos.

No entanto, era isto que eu mais desejava fazer, naquele momento.

Minha mãe beijou afetuosamente o topo de minha testa, assim que a envolvi em um forte e afetuoso abraço. Outra reação que eu lembro que ela não costumava fazer, mas que ela se permitia, diante de meus rompantes de afeto.

–Assim você me deixará desacostumada, Ratonhnhaké:ton. – ela disse, com humor. – E bom dia, Kanen'tó:kon. Vejo que vocês não estão sendo tão bem-sucedidos assim com a pesca...

–Há poucos peixes no rio. – justificou tolamente Kanen'tó:kon. – Mas ainda iremos caçar na floresta mais tarde, não é, Ratonhnhaké:ton?

Assenti, fingindo interesse. Na verdade, o que mais queria saber era o que estava acontecendo com o meu pai, e qual seria seu destino de agora em diante.

–Kanen'tó:kon! – ouvimos uma voz a gritar ao longe. Era da mãe de meu amigo, Kanen'tó:kon, que prontamente se desculpou e pôs-se a correr para sua Ista. Fiquei contente com a ausência de Kanen'tó:kon, pois me permitia maior liberdade para conversar com minha mãe. Eu só precisava saber como começar a conversa sem parecer suspeito. Afinal, para todos os efeitos eu não sabia que Haytham era o meu pai.

–Mãe, eu quero minha casa. – disse, pondo infantilidade na voz. Minha mãe ajoelhou-se, colocando-se em minha altura, e me afagou.

–Er... Ratonhnhaké:ton... Você passará os próximos dias na casa de Kanen'tó:kon. Lembra-se que desejava brincar mais com ele ao invés de receber minhas lições de Inglês? Pois bem, você está autorizado, pelo menos por agora.

–Mas eu quero ficar com você, Ista...

–Eu sei, meu filho, mas isto será só por alguns dias. Eu prometo.

Eu virei meus olhos para o cesto, com as roupas ensanguentadas de meu pai. Senti que deveria aproveitar a oportunidade.

–Tem algo a ver com aquele homem branco, não tem? Aquele que quase foi morto por Minowhaa. Você também estava lá. Eu vi. – adicionei, para que ela não me desmentisse. – Quem ele é?

Era algo óbvio para mim que as minhas demandas deixaram-na bastante incomodada. Eu estava encurralando-a com minhas perguntas, cada vez mais complicadas de se esquivar. Ela passou momentaneamente a mão em uma de minhas mechas desordenadas, e suspirou.

–É uma longa história, meu filho.

Hora de testá-la, então.

–Dizem que ele é um homem mau. É verdade?

Ela franziu a sobrancelha repentinamente, em clara discordância. Como se eu tivesse atingido um nervo sensível.

–Não! Ratonhnhaké:ton, não escute o que os outros estão dizendo a respeito disso, está entendendo? As pessoas não sabem o que está acontecendo e tendem a inventar... Histórias, a meu respeito. – ela incluiu. – Confie em mim, está bem, meu filho?

–Tudo bem. E... Ele está melhor?

Ela assentiu. – Sim, ele só está um pouco doente. Aliás, meu filho, eu gostaria de saber como conseguiu levar aquele homem até a Colina...

Senti minha garganta subitamente fechar. Ela jamais poderia saber que eu levei o nativo sobrevivente para a execução de meu pai. Não havia sentido algum em uma criança de quatro anos saber de uma história que se passou antes de sua própria concepção, e que inclusive poucas pessoas sabiam – eu mesmo poderia me incluir, se não fosse pelo diário de meu pai, a elucidar-me sobre o dia em que meus pais se conheceram. A pergunta de minha mãe precisava de um bom argumento, e rápido.

–Eu... Eu estava brincando no Vale quando ele apareceu. Disse que soubera da notícia de que um homem branco tinha sido feito prisioneiro por nós, e de que ele estava envolvido na soltura de escravos há alguns anos atrás. Eu decidi mostrar o caminho a ele.

Minha mãe assentiu, aparentemente acreditando.

–Aquele é um local sagrado, e proibido para crianças. Eu não quero que você volte para lá, entendido?

–Entendido. – disse, e ela assentiu.

–Ótimo. Agora, vá brincar com seus amiguinhos.


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Charles Lee e John Pitcairn passaram a manhã cavalgando juntos, ao lado de Willian Johnson, pelas terras da Fronteira. Não havia nenhum sinal de notícias do Grã-Mestre Haytham Kenway, o que deixava Charles cada vez mais aflito. Estaria o Grã-Mestre nas mãos de algum assassino remanescente? Impossível. Há alguns anos, os Templários puderam expurgá-los, de modo que só restara Achilles, longe de representar qualquer ameaça.

–Eu sei do interesse dele nos artefatos da Primeira Civilização, e no quanto seria importante para a Ordem, mas tem mesmo certeza de que ele está aqui? – resmungou John Pitcairn. – Colocamos tantos homens para vasculhar o terreno...

Charles não queria dar justificativas. Sabia que havia, dentro da própria Ordem, boatos a respeito do envolvimento de Haytham com a nativa, mas eram só boatos, sem qualquer evidência concretizada. Portanto, era algo que ele não queria alimentar. Charles era o único que tinha certeza de que os trinta dias passados por Haytham na Fronteira não foram propriamente uma busca por vestígios Daqueles Que Vieram Antes, pois o flagrara acampado com a nativa. Teria ele tido uma recaída? Desde que ele voltara da Europa, em uma viagem misteriosa que custou anos e muitas especulações da parte de outros Templários, ele sentiu que seu mestre estava diferente, mais reflexivo que o normal. E aquela nativa só poderia estar envolvida nisto.

–Ele pode ter perdido a paciência e ter feito a busca por si. – justificou Charles, trocando um rápido olhar com Johnson.

–Er... Pitcairn, por que não procura um de nossos homens atrás de notícias de Master Kenway? – pediu Charles, sendo prontamente obedecido.

Assim que John Pitcairn estava longe o bastante para não mais escutá-los, Charles Lee e Willian Johnson desceram de seus cavalos.

–Sondei com os nativos, e soube que há um branco feito prisioneiro.

Charles amedrontou-se.

–Céus... Será que Mestre Kenway foi aprisionado por estes selvagens?

–Possivelmente. Os nativos de Kanien'kehá:ka não gostam dele. Na verdade, não estão gostando de nenhum branco ultimamente. Acham todos os brancos culpados pela recente busca feita em seus sítios sagrados... Dizem que estamos profanando seus deuses...

–Selvagens... Se soubessem as bobagens em que acreditam... Mas então, há algo a fazer? Um líder que possamos procurar, ou alguém para perguntar... Digamos, “pacificamente”?

Willian Johnson suspirou.

–Não. A Mãe do Clã, autoridade máxima dos Kanien'kehá:ka, não irá falar conosco, tenho certeza. Temo que será necessário agir por uma metodologia mais hostil. Aliás, Charles, eu notei que há homens de George Washington andando por aqui também. Do que pude averiguar, planejam um ataque aos Kanien'kehá:ka em represália ao apoio de alguns nativos aos franceses na Guerra de Sete Anos.

–Um ataque?! – Charles pareceu não gostar da idéia. – Willian, se Mestre Kenway realmente está aprisionado lá, ele pode acabar sendo morto! Não devemos nos esquecer que George Washington já tentou mata-lo para defender Braddock.

–Sim, é verdade. E foi impedido, segundo dizem, por uma nativa...

Charles suspirou em desgosto.

–Deve ser a mesma índia que virou a cabeça do Mestre Kenway.

–Ouvi dizer que ela é filha da Mãe do Clã, e que é uma mulher lindíssima...

–Capaz de revirar a mente de um Grã-Mestre? Só pode haver feitiçaria nisto...

Willian Johnson riu. – Não o tipo de feitiçaria que pensas. Acredite, Charles, mesmo no posto que ocupa, Mestre Kenway não está imune a estas coisas, assim como todos os homens. Mas se desejas a minha opinião, penso que podemos, por outro lado, aproveitar a brecha do ataque aos Kanien'kehá:ka para resgatar o Mestre. Certamente, George Washington ateará fogo na aldeia. Estarão tão ocupados em se salvar que deixarão o prisioneiro para trás.

–Mas por que simplesmente não o atacamos logo?

–Não. – disse Willian Johnson. – Vamos poupar energia. Deixemos que George Washington faça o trabalho, e simplesmente, apareceremos na hora certa.

Charles parecia pensar.

–Creio ser esta uma boa idéia, então. Vamos falar com Pitcairn. E lembre-se: não devemos mencionar a nativa, sob hipótese alguma. Não podemos deixar que a reputação de nosso Mestre sofra com tais especulações.

–Claro. Avisarei quando tiver notícias sobre os movimentos de George Washington.

Willian Johnson concordou, caminhando ao lado de Charles de volta ao acampamento montado pelos Templários.



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Depois de deixar as roupas de Haytham, já devidamente lavadas, estendidas no varal atrás de sua oca, Ziio voltou para a mata, atrás de caça. Exímia caçadora, logo conseguiu dois coelhos, comida o bastante para o almoço e o jantar. Colheu também alguns vegetais e frutas, pois imaginava que Haytham perdera muito sangue e precisava se alimentar com nutrientes. Voltou para casa com o cesto cheio, evitando olhar as mulheres da Aldeia, que certamente fofocavam a seu respeito. Só o que ela desejava era que seu filho não escutasse aquelas conversinhas.

Quando chegou, encontrou Haytham praticamente no mesmo lugar, porém com um objeto em uma de suas mãos que a perturbara instantaneamente.

–Isso é um brinquedo? – perguntou Haytham, com uma escultura de um lobo feita em madeira, uma das preferidas de Ratonhnhaké:ton. O menino sempre deixava seus brinquedos espalhados, e embora Ziio tivesse escondido tudo que remetesse a presença de uma criança em sua casa, algo tinha ficado para trás.

–Deve ser de um dos filhos de minha amiga. – desconversou Ziio. – Crianças vivem esquecendo tudo...

–Quando eu era criança, eu tinha brinquedos semelhantes, mas eram cavalos, soldados... Gostava de brincar com miniaturas. Sabia que sei fazê-las?

–É mesmo? – perguntou Ziio, sem interesse, enquanto amolava as facas. Ela claramente não desejava perpetuar o assunto, mas imaginar Haytham criando brinquedos era... Surpreendente, para dizer o mínimo.

–Se você me der uma faca e um pedaço de madeira, eu posso fazer uma. Queria... Presentear aquele menino que estava acompanhando o nativo que me ajudou. Você sabe quem ele é?

O coração de Ziio acelerou.

–Não. Realmente eu não sei que ele é. Há tantas crianças na Aldeia... – justificou Ziio, enquanto começava a degolar os animais. – Haytham, faça-se útil e acenda a fogueira.

“Faça-se útil e acenda a fogueira.” Ela realmente não estava em um de seus melhores humores, notou Haytham, que se levantou, cobrindo-se timidamente com a pele de puma, tomando duas pedras. Ele sabia como gerar fogo a partir da rocha, mas não era um perito nisto. Não em uma sociedade onde existiam fósforos.

–Desta forma, iremos almoçar só amanhã. – resmungou Ziio, com raiva, forçando Haytham a deixar de lado a tarefa de acender o fogo. Ziio largou os coelhos e em poucos segundos, acendeu o fogo.

–O que está havendo? Eu estava tentando ajudar e de repente...

–Você esteve à frente da morte de todos os Assassinos. E causou o ferimento no joelho de Achilles que o deixou manco. Ele mesmo me contou. – despejou Ziio.

Haytham se contraiu. Ele sabia que era verdade, e que se mentisse outra vez, poderia perde-la para sempre.

–Realmente. Eu... Sim, você está certa.

Ziio balançou a cabeça, decepcionada.

–Não sei por que eu ainda tenho algum tipo de esperança por você. – ela disse, aparentemente ocupada enquanto esfolava os coelhos. Ela se viu detida a parar, entretanto, quando sentiu as mãos fortes de Haytham sobre a sua.

–Eu sei por quê. E acredito que você também sabe.

Ziio permanecia com seu olhar voltado para a faca, mas repentinamente seu queixo foi delicadamente erguido, fazendo seus olhos irem de encontro aos olhos azuis de Haytham.

–Você sempre me amou.

Em seu breve namoro, era sempre ela quem tomava a iniciativa para quase todas as suas ações, mas naquele momento, Haytham a viu tão vulnerável, tão possível diante de si que, sem hesitar, puxou-a para um beijo, algo que já não fazia há alguns anos. Um beijo que foi imediatamente correspondido.

“Konnoronhkhwa”, foi o que ele ouviu escapar dos lábios dela, em um sussurro. Embora não soubesse o significado daquela palavra, Haytham tinha suas suspeitas.




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–Então... Você o matou.

Haytham assentiu, enquanto estava com sua cabeça recostada ao colo de Ziio. Seus olhos estavam fechados, aproveitando a sensação de ter seus cabelos afagados por suas mãos, que embora estivessem longe de serem delicadas, pareciam fazer maravilhas.

–Na verdade, Jenny o matou. Ela queria fazer isto, e eu consenti.

–Gostei dessa sua irmã. – disse Ziio, com firmeza, levantando um sorriso em Haytham.

–Se há algo que seria interessante de se ver seria um encontro entre vocês duas. Tenho certeza de que ela iria te reprimir por estar comigo.

–Não estou com você. – retrucou Ziio, rapidamente, provocando escárnio em Haytham.

–Tem certeza? Pois se realmente não estamos juntos, então muito me agrada imaginar o que faremos quando você realmente estiver comigo...

O afago imediatamente cessou, dando lugar a um agressivo puxão de cabelos, levando Haytham a soltar um grito, tanto de susto quanto de dor.

–Mais uma conversa zombeteira dessas e eu vou te escalpelar.

–Mas você tinha me dito que seu povo não escalpela...

–Realmente, tens razão. Então devo cortar fora uma parte de ti muito pior que seu couro cabeludo...

–Duvido... – provocou Haytham. – Acabaria com sua diversão.

Ziio desembainhou seu facão de caça, imediatamente intimidando Haytham, que logo se afastou dela, temendo que a ameaça se concretizasse. Afinal, ela lhe dissera quando eles terminaram que ela “arrancaria seu coração e o lançaria aos lobos” e na ocasião Haytham chegou a temer que ela assim o fizesse. Então, por que seria diferente agora?

Satisfeita com o resultado de sua ameaça, Ziio voltou a guardar o facão e se sentou, deixando Haytham de lado.

–Mas você ainda não me disse como se feriu desta forma... - ela mudou de assunto.

–Logo após a Guerra dos Sete Anos. Nem é tão recente assim, o problema é que eu não parei um só dia para ficar em repouso.

–Você se refere ao Expurgo.

Haytham assentiu, delicadamente. – Sim.

–Ocupado demais matando todos os Assassinos para não cuidar de seus ferimentos, Mestre Templário?

–Não me recrimine, Ziio. Aquela era uma Guerra. O lado perdedor faz as mesmas atrocidades que eu. Ser o vencedor não me faz pior do que eles.

Ziio preferiu o silêncio, e a conversa morreu. Jantaram sem mais tocar naquele tipo de assunto. Talvez fosse melhor assim, pensou Haytham, dividindo suas atenções entre o prato de comida e Ziio. Ambos observavam um ao outro, aproveitando-se de momentos em que o outro estava demasiado ocupado para perceber isto. Vez ou outra, seus olhares se encontravam acidentalmente. Entretanto, não era necessário dizer coisa alguma.


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Notas finais do capítulo

Uma ameaça daquelas se aproximando, e Haytham e Ziio simplesmente namorando...
Connor não vai gostar de saber nada disto! rsrsrs

Não sei porquê, mas eu imagino o Connor como um filho ciumento. Afinal, a mãe dele era toda a família que ele tinha. Não o vejo como alguém satisfeito se, de repente, sua mãe encontrasse outra pessoa. Mesmo que essa pessoa fosse seu próprio pai. Bom, isso é um ponto de vista.

E no próximo cap: uma provação para Haytham, e Minowhaa tentando defender seu território. Bom, isso não vai acabar bem, é claro. Esperem por confusão entre esses dois.

Um grande bj, e deixem seus reviews! A opinião de vocês é importantíssima!

Badwolf



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