The Cursed Fame escrita por Precious


Capítulo 7
The Girl


Notas iniciais do capítulo

♀ HEEEEEEEY THERE ♀
E aí gente? Como vão? Eu estou su(uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu)per feliz, sabem por que? PORQUE O TRAILER DE TCF CHEGOU UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUH (palmas pro nyahconferences)
Então, se quiser ver: https://www.youtube.com/watch?v=MM-9lXGOsPs
É isso né, finalmente um POV Peeta ne gente, tadinho do padeiro nhonhonho, enfim...
Beijos, -M.Island



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Pictures of last night

Fotos da última noite
Ended up online

Acabaram na internet
I'm screwed

Estou ferrado
Oh, well

Oh, fazer o quê
It's a black top blur

É tudo um borrão
But I'm pretty sure it ruled

Mas tenho certeza que arrasamos
Damn

Maldição


.

P.MELLARK (Trilha sonora)


.



Peeta gostaria de poder achar que estava em casa, e que a noite passada fora normal. Mas, é claro que, não era verdade. Ele não lembrava o que acontecerá ontem, e muito menos sabia onde estava. Podias sentir que estava deitado numa cama, pois suas costas estariam doloridas se não estivesse.

Podia sentir o aroma de madressilvas florecendo e imaginou se estava morto, como se tivesse batido o carro e estava, sei lá, no Céu.

Mas ele sabia que não era bem assim.

Podia se sentir vivo. E concluiu que estava ficando maluco. Lentamente, o Mellark abriu os olhos, observando o ambiente. O teto era azul escuro e possuía pequenas ondulações de um azul ciano.

Ele conheceria aquela pintura do mar em qualquer lugar, pois ela representava um dos melhores momentos de sua vida. Virando-se lentamente para a esquerda, percebeu porque estava suando. Katniss Everdeen estava deitada ao seu lado, não exatamente ao lado dele, um pouco afastada.

Mas eles continuavam deitados na mesma cama. E Peeta sentiu o coração pular, começando a bater desgovernado.

A loura estava virada para o lado do garoto, os olhos fechados e a expressão serena. Os longos cabelos dourados moldavam seu rosto e a deixavam como se tivesse uma auréola na cabeça. Pensando bem, ela parecia um anjo.

As bochechas dela estavam coradas e o rosto branco pelo sono, nesse momento ele poderia desenhá-la, pois era algo que ele gostaria de pintar. Mas, tinha certeza que, se levantasse, a dor de cabeça o dominaria.

Então ele a observou, tentando registrar o cheiro dela e seu rosto.

Com a cabeça apoiada no travesseiro, e os olhos fechados, os cílios dela ficaram mais visíveis. Não eram louros, mas sim escuros. Grandes e finos, eram difíceis de ver, pois a dona deles estava sempre piscando.

Peeta também constatou que ela usava apenas um pijama minúsculo, que expunha as pernas e acentuava suas curvas. Definitivamente, ela não o estava ajudando na concentração.

Ele se virou, tentando esquecer a visão das pernas da amiga e se lembrar apenas de sua beleza. É, não deu certo.

Ele sentiu uma mão nas suas costas e virou-se novamente para Katniss, tentando ao máximo fingir que acabara de acordar.

A loura estava se espreguiçando, como uma gata, parecia calma, mas atenta a tudo.

Quando ela viu que ele estava acordado, sorriu, preguiçosamente.

– Deve estar se perguntando porque está aqui. - Ela morde o lábio inferior.

Merda. Merda. Teria ele passado a noite com Katniss Everdeen e sequer se lembrava?

– Você bebeu, tipo, DEMAIS. - Ela levanta o tronco, apoiando as costas na parede, sentando na cama. - E aí começou a falar um monte de coisas estranhar e então Tris e Jace eram os únicos lá, aí eu falei para eles irem que eu cuidava de você porque senão sairiam muitas fotos indesejáveis. - A loura lançou a ele um olhar de repreensão. - E te tranquei no banheiro até você tomar banho, mas quando eu abri a porta porque tinha ouvido o chuveiro desligar, você me puxou para debaixo do chuveiro junto com você.

Peeta sentiu o sangue subir para suas bochechas cada vez mais enquanto ela falava.

– Mas, ei, tudo bem. Você estava de roupa, e afinal, depois disso, foi dormir. E eu também. - Finaliza ela, recuperando o ar.

De repente, ele se sentiu culpado. Katniss o ajudará sem que fosse pedido e ele ainda a tinha envergonhado. Parabéns, Peeta. Nota 10.

– Desculpe. - Ele também levanta o tronco, copiando o movimento de Katniss.

Ela olhou para ele.

– Pare de fazer os mesmos movimentos que eu, é estranho. - O louro sabia muito bem que ela o estava provocando.

– Sou uma pessoa estranha. - Colocando os pés (Que estavam com meias, constatou ele, surpreso.) para fora da cama, no instante que tentou se levantar, a dor de cabeça tomou conta dele, como se um piano caísse em cima dele.

Agora sei como o Patolino se sente. Pensou ele, se jogando na cama tentando acalmar os nervos. Esperava que, quando se deitasse, pudesse acidentalmente-não-tão-acidental-assim cair perto (Ou até mesmo em cima dela, o que os levaria um abraço que talvez teria algo a mais), mas, sinceramente, quais as chances disso? E ele tinha razão, afinal, Katniss não estava nem mais na cama.

Ele levantou rapidamente o olhar e foi privilegiado {May: Sem comentários...} com uma visão maravilhosa do corpo da loura.

Desde quando ele havia ficado tão safado?

C.FRAY (Trilha sonora)



– Alô? - Clarissa segura o telefone entre o rosto e o ombro direito, enquando dava a última pincelada no belo quadro que retratava Nova York sem os grandes letreiros e com mais natureza.

– Clary? - Peeta. Ela reconheu a voz na hora.

– Oi, sou eu. - Deixando o pincel no copo de água, e segurando o aparelho do jeito certo, ela responde.

– Pode vir no apartamento da Kat? Eu es...

– Bêbado? Sim, estava. - O tom da irmã tinha desaprovação, e Clary podia sentir que ele também desaprovava o que fez. - Saiu na maioria das revistas, e uma especulou que você e Katniss namoravam.

– Ah, maravilha. - O irmão bufa. - Eu não sei onde está meu carro, Clary, preciso que alguém venha me buscar.

– Eu não vou te buscar, Peeta. - Ela muda o telefone de mão para prender os cabelos castanhos. - Vai ter que ficar aí até o final da tarde, quando Jace volta de viagem para ELE te buscar. Ninguém mandou ir beber que nem um acéfalo.

– Culpe Delly e suas exigências, minha cara Morgenstern.

– Por que você não termina com ela logo? Não vê que não te faz bem? - A morena diz, indignada.

– Não sei. Talvez, mesmo Delly sendo, você sabe, esse furacão exigente e cor de rosa, eu não quero magoá-la. - O irmão de Clary merecia o prêmio de idiota do ano.

– Mas você já pensou se VOCÊ quer se magoar?

– Não sei não, Clary. - O irmão hesitou.

Clary, repentinamente irritada, diz para ele:

– Ótimo Peeta, continue sendo o cachorrinho de Delly. Cansei. Tchau.

– Clary... - E ela desliga.

Depois dessa conversa, ela não fez muita coisa de útil. Apenas dormiu a tarde toda. Selo Katniss Everdeen de aprovação.

Clary acordou com o som da porta se abrindo, e imaginou que fosse Peeta. Mas, era Jace.

Os cabelos louros bagunçados como sempre, uma camiseta de manga comprida escura e um jeans normal, e mesmo assim maravilhoso.

– Clary? - Seu tom de voz era tão armado, que ela achou que ele estivesse nervoso.

– Jace! - Ela se levantou, se jogando nos braços do namorado. Por um instante, ele a abraçou com força, mas depois, sem explicação, a soltou.

– Precisamos conversar. - E se senta no sofá.

Quando seu namorado diz isso, é porque você está FE-RRA-DA.

– Sobre? - Sem conter o nervosismo na voz, solta Clary.

– Ei, calma. - Ele pega as mãos pequenas da ruiva, e acaricia elas, fazendo-a se arrepiar. - Não vou terminar ou algo do tipo.

– Então o que? - Diz ela, a voz parecendo bem mais fraca do que antes, constatou.

O louro solta as mãos dela.

– Ultimamente... Eu tenho mal me aguentado ficar perto de você. - Clarissa o encara, confusa. - Não porque não goste de ficar com você, é que, o que eu sinto quando estou perto de você, é um desejo que eu nunca tive por outra garota por tanto tempo.

– O que você quer diz... Ah. - Ela entendeu, sentindo as bochechas queimarem.

– E eu sei que você nunca... Fez aquilo. - Até Jace, que nunca parecia mal com nada, estava desconfortável. - E quero que entenda que eu nunca, nunca mesmo, te obrigaria a nada, O.K?

– Eu sei, Jace. - Ela diz, tentando ao máximo ser calma.

Ela mesma se sentira assim várias vezes sobre ele, e ela não estava pronta. Clary pega as mãos dele novamente.

– Eu já me senti assim também...- A morena morde o lábio inferior.

Então Jace pegou o rosto dela nas mãos e pressionou seus lábios contra os dela.

Não era feroz, muito menos selvagem, era calmo, doce, terno. Ela se sentiu mole, como se seu corpo tivesse se transformado em água. E naquele momento, ela soube, nunca poderia viver sem Jace.

Quando ele acabou, Clary passou os braços pela cintura de Jace e enterrou o rosto no peito do namorado, ouvindo as batidas do coração do menino.

– Eu senti sua falta.

– Eu também, Clary, eu também. - O louro a envolveu nos braços. - E nesse momento, não tem lugar algum que eu queria estar mais que aqui.

Ela sorriu, se sentindo tão feliz quanto no dia que ele a beijara pela primeira vez.


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Notas finais do capítulo

Gente, vcs devem se perguntar o porque de eu não fazer caps grandes (tipo 2k etc), então, é porque a fanfic retrata um estilo mais leve, simples, e se forem caps muito grandes, o leitor se cansará. Entenderam?
Beijos, -M.Island



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