The Cursed Fame escrita por Precious


Capítulo 11
The Park And The Beach


Notas iniciais do capítulo

VOLTEI AMORESZZZZZZZZZZZ
Nem conto pra vcs pq n postei, eu fiquei a semana inteira de castigo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! queria star morta ft lana del rainha zzzzzzzz entao ai o cap espero que gostem mil desculpas



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Your hand fits in mine

Suas mãos se encaixam perfeitamente nas minhas
Like it's made just for me

Como se fossem apenas para mim
But bear this in mind

Mas coloque isso na sua mente
It was meant to be

Foi feito para ser
And I'm joining up the dots

E eu estou ligando os pontos
With the freckles on your cheeks

Das sardas em suas bochechas
And it all makes sense to me

E tudo faz sentido para mim

.

P.MELLARK (Trilha sonora)

.

Peeta não sabia o que fazer. Desde a visita ao hospital, quando Katniss disse que estaria em cada, ele estava com a sensação de que algo estava terrivelmente errado, e o pior era que, de todos os que conhecia, Katniss fora a única que não atendeu o telefone.

E agora, lá estava o louro, preocupado demais para pensar em outro alguém a não ser Katniss Everdeen.

Com um impulso, Peeta se levanta do sofá, abrindo a garagem de sua casa e pegando o carro. Não era o que ele costumava fazer em segundas-feiras, mas Katniss era prioridade.

Enquanto ele dirigia, tentando manter os olhos na estrada e sua melhor cara de "Está tudo bem, pode parar de me seguir", seus pensamentos corriam como balas desamparadas, e todas as "balas" o levavam para o parque na frente do prédio de Katniss.

Como se estivesse atraído pelo lugar, o garoto dirigiu para o parque, talvez tivesse algo a ver com a melhor amiga.

O parque o trazia boas lembranças, é verdade, Katniss rindo e o mostrando tipo de plantas para ele, o pai, os olhos azuis gentis o encarando e o dizendo para ter cuidado para não cair do telhado, isso tudo voltava a sua mente, mas o lugar tinha um aspecto sombrio sem Katniss ao seu lado, porque ele não conhecia o lugar, e a falta da amiga era tortura.

– Katniss? Kat? - Chama o louro, ou iria achar ela, ou iria alarmar os senhores jogando dominó no meio do parque.

– Peeta? - A voz estava baixa, despida da confiança natural, e fraca.

– K-Kat? Onde você está?

– Vai embora. - Peeta podia perceber que ela estava chorando.

– Não vou a lugar nenhum sem você. - O tom do louro era definitivo. Ele ouviu um suspiro. - Por favor Katniss. Onde você está?

– Aqui. - Sentiu uma pequena mão nas suas, o puxando para se sentar em um banco.

Observou Katniss e seu estado. Estava com os olhos cinzas vermelhos e o cabelo bagunçado. Parecia extremamente frágil, havia uma vulnerabilidade nela que fazia o coração de Peeta desmoronar.

– O que aconteceu? - Tirou o próprio casaco e colocou sobre os ombros dela.

– L-lembra do Gale? Aquele antigo melhor amigo? - Ela se encolhe no casaco.

– Sim. O quê ele tem com isso?

– Ele veio na minha c-casa hoje, falando que me amava e que não viveria sem mim. Mas ele me abandonou faz tempos e eu disse isso para e-ele. Só que ele não aceitou e começou a g-gritar coisas horríveis e insultos horrorosos mas o pior foi que ele disse que eu matei meu pai, que eu causei o câncer dele. - Mais lágrimas escorreram dos olhos cinzas.

Peeta não se controlou, tomou a Everdeen nos braços e acariciou os cabelos louros, sentindo um profundo ódio pelo antigo melhor amigo dela.

– Escute o que eu vou dizer. - Ele sussurrou no ouvido de Katniss, que tremia. - Você era maravilhosa e ainda é, Gale fez isso para te atingir e realmente, foi algo cruel e um golpe mais baixo que eu e a Clary juntos. - Peeta sentiu-a rir levemente e continuou. - Você se esforçou para salvar seu pai, e só Deus sabe como você se sentiu mal quando ele morreu. Mas acalme-se, ele é um covarde.

— Mas e se ele estiver certo? - Havia um fio de esperanca na voz dela, quase inaudível.

— A questão é: Ele não está. Não existe um "e se", ele está errado e pagará por isso. - Peeta enrolou uma mecha loura da amiga no dedo, e ficou brincando com o cacho enquanto a mesma se recuperava. É claro que ele não estava entediado, mas estava se esforçando para estar calmo. Sentia seu coração martelar em seu peito rapidamente.

Nada se comparava a sensação de ser o chão de Katniss Everdeen.

Ele achava pouco, mas todas as vezes que ela se sentia mal, Peeta oferecia suas palavras mais gentis e abraços longos para Katniss voltar a estar bem.

Mas algo o dizia que ele não curaria esse ferimento assim. Não era um simples coração quebrado, era como uma facada na alma. Gale a destruiu, encontrou um ponto fraco e entrou em seu coração, acabando com tudo lá dentro.

Agora era dever de Peeta concertar a bagunça do mesmo. E ele não poderia se sentir mais feliz por isso.

.

J.HERONDALE (Trilha sonora)

.

— Depende de quem queira me levar para um piquenique. - Clarissa morde o lábio, do jeito que sabia que Jace ficava louco.

— Ah é? Para te levar para passear na praia é necessário o que? — Entrou na brincadeira de Clary, segurando a cintura da mesma.

— Olha, se for um garoto lindo, louro e alto, o dono do meu coração... Acho que talvez eu deixe me levar para passear. — Ela deu um sorriso de lado.

Dono do meu coração. Dono do meu coração. Dono do meu coração. A voz da garota se repetia na cabeça de Jace.

— Então temos um acordo, Miss Fray. Creio que seja eu o garoto que está descrevendo. A não ser que esteja apaixonada por Sebastian, ou Peeta. Não que eu os ache lindos. — Acrescentou rapidamente.

— É sim você, bobinho. — A garota passa os braços pelo pescoço do namorado.

— Bom saber isso, mí amor.

— Mí amor? Meu Deus é pior que o "baby" da Kat e o "Docinho" da Tris juntos! — Exclamou Fairchild.

— Aí já se tornou um insulto. — Ele levanta Clary pelos joelhos, colocando os lábios levemente nos dela. Gostava de provocá-la, mas ás vezes a provocação acaba para ele também, pois queria agarrá-la naquele momento.

— Era para ser um. — Sorriu a namorada.

— Pois bem, senhorita petulante. — Zomba Jace. — Vamos a praia?

— Como? — Hesitou Clary.

— Digamos que eu tenho meus contatos. — Ele a coloca no chão e rapidamente oferece sua mão para a morena. Que a pega, de bom grado.

— Desde que não sejam facções criminosas, por mim tudo bem. — Riu Fairchild.

— Não posso prometer nada. — O namorado sorri. E, puxando-a delicadamente até o estacionamento, tendo que descer um lance de escadas para não arriscar dar de cara com uma enfermeira, eles chegaram no local imundo.

— Então, suas fontes te deram um jipe? — A garota entra no banco de passageiro, seguida por Jace, que liga o carro.

— Teoricamente, não me "deram".

— Ah então suas fontes são basicamente, Tobias lhe entregando o jipe? — Clarissa encosta a cabeça no estofamento do banco.

— Talvez sim. Talvez não. — Sorriu irritantemente o louro. Ele arranca o carro do estacionamento, e acelera até a saída. Como eles moravam em Orlando, não fora exatamente difícil encontrar a praia. Claro, se você tirar o fato de que eram três da madrugada.

Quando chegaram na bela paisagem, Clary estendeu a toalha e Jace colocou tudo que havia trazido em cima do tecido xadrez - Tudo parecia menor, ao seu ponto de vista.

— Então, isso supostamente era para ser um tipo de escapada like a Margo Roth?

Basicamente. — Ele sorri, pegando um pedaço de torta e se servindo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado :
Kisses x.x e mais uma vez desculpas



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