1 mes depois...

Amanda já estava no oitavo mês, mas sua barriga aparentava quatro para cinco meses, ela acariciava o ventre devagar sentia o bebe se mexer, Miguel logo voltaria para casa, ela estava sentada de baixo de uma arvore, o parque estava aparentemente vazio, estava distraída com o desenho, Ela não percebeu o carro parando ali perto, amanda continuava desenhando quando sentiu uma picada em seu braço e começou a sentir sonolenta, seu corpo já não obedecia mais seus comandos, sua visão já estava ficando fora de foco, mesmo ela tentando ficar, a ultima coisa que ela sentiu foi ser levada da-li

Amanda começou a acordar e sentiu o carro estava parando, ela sentia sua cabeça rodando pelo efeito do sonífero, ela foi levada ou arrastada para dentro, seu corpo ainda não respondia seus comandos, ela foi jogada em uma cama, o lugar era todo claro e pelo jeito esterilizado, amanda tomou consciência do que estava acontecendo, mas já era tarde ela estava trancada ali , Amanda já devia estar a horas ali, ela segurava sua barriga em sinal de proteção o bebe se mexia, estava agitado, o coração de amanda acelerando, a cada passo vindo em sua direção – como esta querida?

Amanda reconheceu a voz na hora - sua vaca me solta

– relaxe, estresse não vai fazer bem a voce e nem ao bebe

– o que voce quer?

– não, so bebe que voce carrega no ventre

– por que voce esta fazendo isso?

– porque voce não merece essa criança, voce não vai saber cuidar dela, vai ser muito melhor se eu ficar com o bebe, voce vai poder ver ele sempre, vou mandar fotos, prometo

– voce não vai relar nesse bebe

– pode ter certeza que vou, ele não será seu por muito tempo

– voce vai pagar pelos seus crimes vadia

– e voce por sua língua sua ingrata estou tentando ajudar vocês, mas não entende- disse ela dando um tapa no rosto de amanda

Havia um homem na sala- voce não acha que a barriga dela esta pequena de mais, o bebe não vai resistir – amanda também reconheceu a voz

– não se preocupe, aparecias enganam, o bebe vai sobreviver vai ser forte e saudável - o rosto dela ainda doía pelo tapa quando eles a deixaram de novo sozinha ou quase