Yin & Yang escrita por Suzanah


Capítulo 2
Cap 2: Maldades


Notas iniciais do capítulo

Olá e vou viajar dia 24 e ñ sei quando volto. Então vou tentar postar, senão não. É isso, boa leitura!



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No dia seguinte, me sentei na cama e dei um suspiro antes de me levantar.

– Bom dia, mãezinha.

– Bom dia, Rin!

Me sentei pra tomar café e dou um suspiro.

– Filha, você ta com uma mania muito chata de suspirar.

Até a minha mãe?!

– Ta bom....

Me troquei e fui direto pra escola.

[...]

Quando cheguei na escola, fui direto pra minha minha sala e coloquei minha mochila na minha mesa com as outras garotas.

– Cadê a Gumi?- perguntei.

– Não sei.- Prima.- Deve estar rondando a escola com o "Pikozinho" haha!

– Hehe... então vou ao banheiro antes que o sinal toque.

– Vai lá!- Merli.- Depois te mostro uma revista super show!

– Ok.

Ao caminho do banheiro, tinham alguns alunos rondando pelos corredores. Entrei no banheiro e vejo SeeU jogando água em seu cabelo.

– Ta tão quente assim pra encharcar suas madeixas enoooormes!- fui má, outra vez.

– Não ta bom pra você?!- ela chora.- Vocês acharam o meu cabelo liso um horror!

E ela sai correndo e chorando. Eu só abaixo a cabeça.

E suspiro.

Entro no banheiro pra fazer as minhas necessidades o mais rápido possível pra voltar pra sala.

Saio e vejo a Gumi com o Piko.

– Você me ama mesmo?

– Claro que sim, minha cenourinha doce!

– Esse colar barato diz o contrário.

– Mas tem um diamante!

– Antes você dava com cinco, seis diamante!

– Eu não sou rico!

– Compre uma coisa melhor se me ama mesmo!- e foi embora.

Nossa, eu não sabia que a Gumi era assim.... Talvez o Piko não a ame ou ame... não sei mais!

Saí de trás da parede e fui falar com ele.

– Você está bem?

– Hai... estou....- Você ouviu algo?

– Sim, Piko.

Dei uns tapinhas nele de consolação, mas ele acaba me abraçando e deixa soltar algumas lágrimas. Não sou boa com abraços, então só ele ficou me abraçando.

– Preciso comprar algo pra ela!- Desculpe, mas Rin, você me empresta algum dinheiro?

– Não.

Então ele se soltou de mim.

– Entendo.

– Mas você pode fazer algo pra ela. Você sabe cozinhar!

– Tem razão! Vou fazer isso mesmo!- ele apertou as minhas bochechas.- Arigato!

E saiu correndo ME DEIXANDO COM AS MINHAS BOCHECHAS DOLORIDAS!

Então saio daquele canto escuro, porém confortável, e volto pra sala. MAS ALGUM SER OUSA ESBARRAR EM MIM!

– Ai!- disse sentada no chão. Pois eu caí.

– Desculpe, Rin- Chan!- uma mão desce pra me ajudar.

A NÃO! ELE NÃO!

– Humpf! Não preciso de sua ajuda, Len!- disse me levantando sem ajuda.

– Ok, tchau Rin!- e voltou pra sala normal.

[...]

Enfim, a saída! Estava com fones de ouvido, chegando perto de uma luz linda, que seria a saída, mas.... ESBARRO EM ALGUÉM NOVAMENTE! Mas ninguém caiu.

– Au!

– Des-des-desculpa, Rin!- era a Miku, com medo de mim?

– Lie, eu que devo me desculpar!- O quê?– Você está bem?- De novo, O QUÊ?!

Ela se espantou com minha "gentileza", se é assim que posso dizer.

– To sim.... arigato...- e saiu com passos largos.

As pessoas podem me odiar, ficarem magoadas por minha causa, bravas ou qualquer coisa, mas medo de mim eu não aceito!

Como estava de fones, eu andava devagar. O mundo parece bem mais bonito com música, que também eu dou um sorriso sincero.

Vejo algo que nunca tinha visto antes!

O Len estava num banco de praça com a cabeça baixa e triste. Meio que fiquei com uma sensação estranha, pois nunca o vi nada além de um sorriso.

E já que minhas amigas não estão aqui, vou ser eu mesma. Não, ele odiaria o "eu mesma", então vou agradá-lo.

Comprei dois sorvetes e fui até ele. Será que consigo suportá-lo? Nem sei porque estou fazendo isso.

– Oi.

Ele se espantou com minha presença.

– Rin?

– Só pega.

Dei o sorvete à ele e me sentei do lado dele.

– Ram, a Rin-Chan me dando um sorvete?- disse ele com um sorriso fraco.

AH NÃO! ELE É MUITO CHATO! QUERO ABANDONÁ-LO ALI!

– Por que ta com essa cara?- disse ignorando a brincadeirinha dele.

– Nada, só coisas pessoais...

– Ta com medo de contar que fez xixi na cama?- brinquei.

– Meu primo morreu.

Engoli seco.

– Ah... sinto muito. Há quanto tempo foi isso?

RIN, FICA QUIETA!!!

– Três semanas. Ainda estou superando.

O que eu digo?!

– Por que está tentando me animar? Você nem gosta da minha alegria!

COMO ELE SABE?!

– Quê?

– Digamos que suas amigas são fofoqueiras...

Ta explicado.

– Não que eu não goste...

– Então você gosta do meu sorriso?

– Cala a boca!- Enfim, é que você é feliz sempre e isso irrita. As pessoas falam com você num tempo curtíssimo e você ainda fica feliz!

– Como assim? Eu falo muito e muitas vezes.

– Mas na sala, você...

– Não gosto de falar muito dentro da sala.

– No refeitório ontem?

– Você veio depois de uma longa conversa.

– Ahhh.....- fico de boca aberta.

– Parece que você se enganou sobre mim.- e dá uma pequena risada.

– Mesmo assim eu não gosto de você! Até parece que vou ser uma amiga de um plebeu! Humpf, adeus!- saio andando e dou uma parada.- Mas obrigada pelas informações!

– De nada hehe!

[...]

O dia passou e agora estou na casa Luka (minha vizinha) e conto tudo o que aconteceu.

– Ele é muito fofo!

– Não Luka, não.

– Ele seria um amigo muito melhor do que elas!

– Se você o conhecesse melhor, mudaria de ideia.

– Duvido!

Dou um suspiro.

IRRITANTE IRRITANTE IRRITANTE!


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Notas finais do capítulo

ta da! :D/



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