Ainda existem flores escrita por Detoni


Capítulo 12
Dúvidas do acaso


Notas iniciais do capítulo

Eu tenho uma noticia pra dar. Eu vou viajar lá pros EUA visitar a Tessa e os meninos hahahaha em fim, eu vou ficar um tempo sem postar. O próximo capiptulo será o último antes da minha viagem. Espero que compreendam.
Bom, espero que gostem do capitulo! Beijos.
— Detoni



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"Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos." - Anne Frank.

Obrigada por existir, final de semana! Depois de todo aquele escândalo com a Debrah eu realmente estava precisando. Por isso, eu, Rosa e Alexy decidimos ir para a cidade. Eu dirigindo, obviamente. Rosa perdeu a licença dela por dirigir mandando mensagem e eu não confiava na direção de Alexy.

Quando chegamos, eu tive uma surpresa. Rosa saiu correndo e me deixou sozinha com Alexy que ficamos nos encarando confusos. Obrigada, Rosa, por ser tão paciente.

— Onde ela vai? - pergunto vendo a garota desaparecer pelos corredores.

— Provavelmente na loja de roupas. - ele disse.

— Mas ela não precisa de roupas. - digo. Alexy sorriu malicioso.

— Mas ela precisa do vendedor. - ele disse maliciosamente.

—_________*****__________

Assim que entro na loja de roupas vejo Rosa sentada em uma das cadeiras enquanto o atendente, um rapaz bem jovem de cabelos pretos e olhos de cor semelhante, revira as prateleiras. Ele me parece bem familiar e não entendo onde posso o ter visto.

— Oh, Tessa. Conhece o Leight? - ela pergunta sorridente. Então aquele era o cara que a Rosa gostava a um ano?

— Não, mas fico muito contente em conhecer. Mas você me parece bem familiar, já te vi em algum lugar? - pergunto. Leight coloca uma grande pilha de roupas em uma mesa e me estende a mão.

— Duvido muito. E também é um prazer conhecê-la, senhorita. - ele diz. Então seus olhos ficam atentos ao encarar Alexy. - olá, Alexy.

— Leight, supere aquilo. Já te falei que me toquei que você não é gay. - Alexy diz.

— Eu já superei. Então você quer um maiô, certo, Rosa? - ele pergunta.

— Sim. Algo que seja a minha cara. - ela diz. Leight sorri.

— Você sabe que qualquer coisa ficaria linda em você, certo Rosalya? - Leight pergunta e ambos coram simultaneamente. Calma, volta a fita. Rebobina, rebobina mais um pouco... A Rosa corada. Isso não é algo que se vê todos os dias.

— Eu... obrigada, Leight. - Rosa diz.

— Que bom que não estou segurando vela sozinho dessa vez. - Alexy diz alto o suficiente para que os dois escutem. - vamos, Tessa. Eu não tomei café por causa de uma certa pessoa.

Alexy e eu saímos rindo da loja de roupas deixando uma Rosa histérica para trás e um vendedor muito vermelho. Isso era hilário, nunca pensei que fosse possivel me divertir em uma loja de roupas tanto assim.

— Donuts? - pergunto. Alexy sorri.

— Donuts. - ele diz concordando.

—_________*****__________

No fim do dia Alexy foi para casa e descobri que Rosa havia pegado uma carona com Leight para o internato. Grandes amigos, me deixam sozinha. Bom, hoje a noite Rosa provavelmente gritaria eternamente no meu ouvido por causa da brincaderinha de Alexy.

Eu estava pegando meu carro quando vejo uma imagem conhecida escondendo atrás de um muro. Certo, Castiel o que você está fazendo no shopping? Vou até o muro naturalmente, fingindo que não o vi.

— Oh meu Deus, que sombra foi essa? E se for um assassino? Ou pior: um stalker pervertido. - digo.

— Paro, paro, Tessa. Sou só eu. - Castiel diz aparecendo com os braços para cima.

— Então é um stalker pervertido. Devo chamar a policia? - pergunto.

— Chega de graça. eu estou a horas nesse frio, me pague um café. - ele diz.

— Por que deveria? A culpa não é minha se você estiver no frio. - digo dando de ombros.

— Ok, parece justo. Posso te dar uma carona para o internato? - ele pergunta.

— Estou com o carro. - digo sorrindo.

— Então você da uma carona. Eu esqueci o meu carro. - ele diz. Ah, o doce som de uma mentira.

— Como eu já sei o final dessa discussão, anda logo. Já basta que você vai molhar meu carro todo com essa neve.- reclamo.

— Você tem um coração tão bom. - ele diz me seguindo até o meu carro.

— Acho que é por isso que eu vou virar freira. Não me diga que esqueceu desse detalhe. - digo chocada.

— Eu ainda não acredito nisso. - ele diz entrando no carro. Entro no banco do motorista e ele já está ligando o aquecedor. Claro, até por que o carro é dele né?

— Starbucks então? - pergunto.

— Parece perfeito. - ele diz satisfeito.

Quando chegamos, saímos do carro com casualidade. Castiel até que é um amigo legal. Depois de toda a confusão ele decretou que eu estava novamente sobre a proteção da F4. Isso é realmente legal, as pessoas me encaram como se eu realmente fosse superior. Será que é assim que a F4 se sente?

— O que significa o F de F4? - pergunto enquanto nos sentamos na mesa com o capuccino na mão e Castiel na minha frente.

— O F é de Flowers. Flores mais precisamente. - ele diz.

— Que másculo. - digo rindo.

— Ei, não faça piada. Não é algo que você compreenderia. - ele disse. - não com essa cabecinha pequena.

— A quanto tempo vocês são amigos? - pergunto.

— Desde o jardim de infância. Começou comigo e com o Lysanre, então veio o Kentin e o Armin que já eram amigos. Nós viramos os reis do jardim de infância. - ele diz.

— Então por que flowers? - pergunto.

— Por que nós somos diferentes. Nós somos as flores de um jardim imperfeito. - ele diz.

— E esse jardim imperfeito é o mundo? -pergunto.

— Eu sou o pior para te explicar essa história. Você devia perguntar para o Lysandre já que são tão amiguinhos. - ele diz. Sorrio.

— Você é tão rabugento, Castiel. - digo.

— Não sou nada, tábua ambulante. E quando você vai me passar seu novo número? - ele pergunta aflito.

— Você devia perguntar para o Armin. Ou o Kentin. Ou o Lysandre, parece que vocês quatro são bem amigos. - comento. - oh, espere. Eles não vão te passar por que eu pedi que não fizessem isso.

— Você disse que me perdoava por eu não ter te ouvido. - ele disse.

— E eu perdoei. Só que é divertido te ver assim. Você vai comigo ou vai voltar para o shopping pegar seu carro? - pergunto.

— Vou ligar para o meu chofer. Boa noite, Teresa. - ele disse.

— Boa noite, Sworis. A gente se vê na segunda. - digo.

—_________*****__________

Eu estava plenamente consciente da presença de Lysandre me observando enquanto eu nadava. E isso fez com que eu perdesse meu ritmo e meu tempo caísse em 4 segundos. Paro no lado oposto da piscina onde Lysandre está sentado com as pernas cruzadas e uma toalha no colo.

— Seu tempo caiu. - ele disse. Me apoiei na beira da piscina de frente para ele e o encarei brava.

— A culpa foi sua. É domingo, o que está fazendo aqui? - perguntei.

— O Castiel disse que não vai sair da minha casa até eu passar seu telefone. Então eu vim mandar você resolver o problema. - ele disse.

— É tão incomodo assim ele ficar na sua casa? - pergunto. Lysandre sorri.

— É engraçado. Mas ele está bagunçando tudo só para me irritar. Ele desafinou uma tecla do meu piano. - Lysandre protestou.

— Pobre Lysnadre. Essa toalha é para mim? - perguntei. Ele girou os olhos.

— Não, Tessa. Eu resolvi nadar também. - ele diz.

— Vou fingir que isso não foi irônico. Anda, entra na piscina. -digo.

— De calça jeans? Não parece muito legal. Acima disso está frio. - ele diz.

— A piscina é aquecida. - digo. Lysandre sorri.

— Eu ainda assim estou de calça jeans. - ele diz. - onde eu vou conseguir roupas depois?

— Eu tenho um vestido que acho que te serve. - provoco. Lysandre ri.

— Ele não é tomara que caia, é? E eu vou precisar de um casaco combinando. - ele diz. Mostro a língua para ele. Lysandre tira os tênis e dobra a borda da calça colocando os pés na água.

— Eu vou te puxar. - provoco.

— Não, você não vai. - ele diz. - o que você fez ontem?

— Eu saí com a Rosa e com o Alexy. Mas depois o Alexy foi para casa e a Rosa me abandonou para ficar com o cara que ela esta gostando. - digo. Lysandre ri.

— Eu o conheço? - Lysandre perguntou divertido.

— Acho que não. O nome dele é Leight. -digo. Lysandre arregala os olhos.

— O vendedor da loja de roupas do shopping? - ele pergunta.

— Então você o conhece? - pergunto.

— Lógico que conheço. Ele é meu irmão. - Lysandre diz recuperando o olhar tranquilo.

— Seu.. irmão? - pergunto confusa. Lysandre sorri e coloca minha franja na frente do olho. Mecho a cabeça um pouco para tirá-la e Lysandre fica me encarando.

— Sim, meu irmão. Eu não converso com ele a um bom tempo, mas é bom saber que ele está namorando alguém como a Rosalya. Ele é meio tímido. - Lysandre da de ombros.

— Você é meio tímido. - digo.

— Sou? - ele pergunta mechendo com uma mecha do meu cabelo.

— Quer dizer, comigo não. Mas não é fácil penetrar nessa barreira que você criou contra o mundo. - eu disse. - por que você não vê seu irmão a muito tempo?

— Acho que depois de o acidente de meus pais ele vem me culpando. Ou eu sou uma memória muito dolorosa para ele. - ele disse franzindo as sobrancelhas. - de qualquer forma já me acostumei. Agora me conte um pouco da sua família, você tem irmãos?

— Não, filha única. Meu pai não gosta muito de mim e minha mãe não tem tempo para mim. Ah, mas eu tenho uma prima que é bem gente boa, o nome dela é Lexy. E tem o meu melhor amigo que é família para mim, o nome dele é Viktor. - digo me apoiando nos pés de Lysandre.

— Então eles te mandaram para um internato? - Lysandre perguntou.

— Exatamente. Me ajuda a sair da piscina. Eu tenho dever para fazer. - digo.

Lysandre tira os pés da piscina e fica de pé me estendendo uma mão que eu logo aceito. Tiro a camisa que eu geralmente uso para nadar já que ela está grudando no meu corpo e coloco ela em um canto. Lysandre encara minha barriga descoberta e por incrivel que pareça fica vermelho. Não eram muitas coisas que o faziam corar, mas era algo realmente fofo.

— Então você esta livre de hematomas? - ele pergunta. Dou uma checada no meu corpo e consinto sorrindo.

— Livre. - digo. Desde que eu viera para cá eu já estava me acostumado com manchas roxas pelo meu corpo.- agora me passa essa toalha, antes que eu fique constrangida. - digo me dando conta da situação. Lysandre ri e me estende a toalha.

— Eu te deixo constrangida? - ele perguntou casualmente.

— Qualquer um me deixaria constrangida nessa situação. Para de me encarar antes que eu te dê um soco, Lysandre. Ei, isso não é para rir. - digo. Lysandre ri e pega a camisa que eu jogara no chão e passa um braço pelo meu ombro.

— Anda, vamos antes que você pegue um resfriado. - ele diz me levando para os vestiários, onde ele aguarda do lado de fora enquanto eu entro para me trocar.

—_________*****__________

— Você sabia que seu namorado é irmão do Lysandre? - pergunto sem encarar Rosa enquanto termino meu dever de física.

— É claro que eu sei. E ele não é meu namorado. Ainda. - ela diz sorrindo.

— Por que você não me disse antes? - perguntei jogando uma borracha na direção de Rosa.

— Não sabia que você se interessava. Ou talvez o que te interesse seja o Lysandre. - ela diz sorrindo maliciosa.

— Cala a boca, Rosalya. Eu não entendo muito disso, mas você já... como eles falam... ficou com o Leight? - pergunto.

— Você parece até uma idosa falando. - ela disse rindo. - já Tessa, eu já fiquei com ele. - ela diz.

— E ai? - pergunto.

— Ele beija bem. - Rosa diz com naturalidade.

— Existe diferença de beijo? - pergunto desviando minha atenção para Rosa. Então quer dizer que existiam beijos diferentes do que os do Armin?

— Você é realmente santa, Teresa. Ah, agora entendo. Seu nome vem da madre Teresa? - ela pergunta. Mostro a língua para ela.

— Na verdade eu nunca tive muito interesse nessas coisas. - digo.

— Então você estava falando sério quando disse que ia para o convento? - ela perguntou chocada.

— Não. Talvez eu seja apenas lésbica, Rosa. - eu digo fingindo estar séria.

— Eu já estou completamente devotada a uma pessoa, então nem adianta tentar alguma coisa comigo. -ela diz.

Começo a rir enquanto volto minha atenção para o dever de casa e Rosa continuando fazendo seja lá o que ela esteja fazendo no cabelo dela.

— Mas esses tipo de beijo diferentes... como é isso? - pergunto. Rosa começa a rir.

— Muda bastante de um menino para o outro. Por exemplo, tem uns que tem mais atitude e outros que tem menos. Tem uns que beijam bem e outros que beijam mal. Varia muito, Tessa. Inclusive você, você provavelmente deve beijar de um estilo. E talvez você beije mal ou bem. - ela diz.

— Como eu sei se eu beijo mal ou bem? - pergunto voltando minha atenção para Rosa. Será que eu beijo mal? Quer dizer, eu estava tão presa nos pensamentos de ter tido meu primeiro beijo que nem cogitei que talvez o Armin não tivesse gostado.

— Geralmente o cara te fala. - ela diz.

— E se ele não falar nada? - pergunto aflita.

— Tessa, você beijou alguém e não me contou. Por que se tiver feito isso é melhor falar agora enquanto da tempo de eu te perdoar. -ela diz.

— Você jura não contar para o Alexy? - pergunto. Rosa parece confusa, mas consente. - eu beijei o Armin. - digo.

— Meu Deus. Eu não acredito nisso. - ela diz. - quando foi isso?

— No dia que eu dormi fora. Ele me encontrou na sala de artes da F4 e simplesmente aconteceu. Mas agora eu estou aflita, e se ele não estiver gostado? - pergunto.

— Vocês se dão bem. Pergunta para ele e grave esse momento épico para que eu possa rir depois. -ela diz. Jogo um lápis nela que ela desvia com facilidade.

— Vai estudar, Rosalya. Amanhã tem prova. -digo.

— Eu sei. Mas ele beija bem? - Rosa pergunta.

— Eu não sei, nunca beijei nenhuma outra pessoa. - digo dando de ombros.

— Você gostou? - ela perguntou.

— Foi bom. - admito e sinto meu rosto esquentar. -vai estudar e me deixa em paz, Rosalya! - digo jogando tudo do meu estojo em direção a ela enquanto ela ri.

—_________*****__________

No dia seguinte eu acordo atrasada como sempre. Droga, vou perder café da manhã em dia de prova. Rosa havia deixado um bilhete que o leio enquanto visto meu uniforme. " Tes, tentei te acordar, mas você dormiu igual pedra. Se eu não te ver no primeiro horário vou ai jogar água em você. XOXO Rosa do seu coração". Tão meiga.

Saio correndo pelo campus em direção ao prédio de exatas onde em breve começariam as provas. Eu tenho exatamente quinze minutos. Minha atenção é levada para a F4 que está sentada em um canto ali. Vou em direção a eles e já estou nervosa. Ta, eu vou passar a maior vergonha da minha vida, mas e dai?

— Bom dia, queridos amigos da F4. - digo. Os quatro me encaram como se eu tivesse enlouquecido.

— Quer alguma coisa, Tessa? - Castiel pergunta. - talvez me passar seu numero?

— Na verdade eu preciso conversar com o Armin. Urgente. - digo sorrindo da forma mais meiga que consigo.

— Tudo bem. Mas vamos andando, você tem prova agora. - ele diz. Se levantando do grupo.

— Boa prova, Tessa.- Lysandre diz.

— É, boa prova!- kentin diz mostrando o polegar positivo.

— Espero que você erre tudo por não me passar seu numero.- Castiel diz.

— Tão amável. - digo. - obrigada, meninos. - digo.

— E então, o que você precisa? - Armin pergunta enquanto nos aproximamos do prédio de exatas.

— Posso te fazer uma pergunta muito constrangedora que se eu não fizer eu não vou conseguir me concentrar? - peço com o rosto já corado. Faltam doze minutos agora.

— Claro. - ele diz rindo.

— Eu beijo bem? - pergunto aflita. Armin arregala os olhos e começa a rir.

— Para Armin, eu estou contra o tempo. - digo.

— Tudo bem, tudo bem. Eu imaginei tudo menos isso. Certo, você não beija mal. Beija bem, na verdade. Melhor que a maioria das meninas que eu já beijei. Satisfeita? - ele pergunta.

— Sério que é isso? - pergunto franzindo as sobrancelhas.

— Vai melhorar na prática, Tessa. Foi seu primeiro beijo. Mas se você quiser uma análise mais detalhada do seu beijo, eu posso te beijar de novo. -ele diz.

— Acho que isso basta. Obrigada. - digo indo para o prédio.

— Tessa? - ele me chama.

— Diga.

— Eu beijo bem? - ele pergunta.

— Eu não sei! Não posso comparar com nada, posso? - pergunto frustrada.

— Você gostou? - ele perguntou se aproximando mais ainda.

— Céus, você é pior que a Rosa. Sim, eu gostei. Ou não, não sei. Agora eu tenho prova, tchau, Armin. Obrigada. - digo de novo com o rosto corado. Certo, agora eu já posso morrer.

— Sempre que você precisar. Boa prova. - Armin diz e pisca para mim antes de voltar para seus amigos.

—_________*****__________

Eu estava voltando para o meu dormitório no fim do dia quando uma menina me para. Ela me entrega um envelope que tem o selo do escritório de procuradoria do meu pai. Ótimo, resolveram me mandar uma correspondência. Mas a primeira carta realmente me surpreende.

" Ned Joseph Chase e Fiona Morgana Chase o convida para o aniversário de dezessete anos de sua filha Teresa Michaela Chase.

5 de maio.

Traje: fantasia.

Local: internato Sweet Amoris"

Certo, quem é convidado para o próprio aniversário? Ainda mais quando seria dali a exatamente uma semana. Minha mãe é louca. A segunda carta faz meu coração parar.

" Teresa,

eu e seu pai chegaremos ai no dia 1 de maio para organizarmos seu aniversário. Viktor virá com a gente e a diretora já está avisada. Providencie a fantasia e esteja linda. Não esqueça de ir nos buscar no aeroporto com um sorriso.

Fiona Chase (mamãe)."


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Notas finais do capítulo

Bom galera, esse cap não teve muita coisa importante. Mas o próximo é o niver da Tessa, então fiquem ligados! hahaha espero comentários! Beijos