Sociedade Secreta de Anti-Heróis escrita por Fernanda Melo


Capítulo 7
É Hora de Concertar os Erros


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi como vão? Mais um capítulo saindo, espero que gostem, puramente Olicity com uma pitada de Team Flash. Boa leitura e tenho um comunicado nas notas finais. Bjos!



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“- Oliver?” – O homem de capuz ouvia a voz da loira, a voz preocupada aflita por respostas enquanto ouvia um gemido ou outro de dor vindo do mesmo.

– Eu estou bem Felicity. – Ele disse assim que conseguiu ficar de pé com a ajuda do amigo. – Consegue vê-los?

“- Sim, estou vendo a van em que eles estão saindo da cidade e Oliver, tenho más notícias.” – Ela disse com um pesar em sua voz, ouviu um suspiro pelo outro lado do comunicador. “ – Eu perdi o contato com S.T.A.R. Lab, mas já estou tentando restabelecer o sinal, ela com certeza fez alguma interferência, pude ver uma rápida imagem dela lá dentro.”

– Seja objetiva Felicity. – Ele disse rispidamente não de modo para magoar sua parceira, ele estava apenas tentando ignorar a dor que sentia ao encher os seus pulmões de ar.

“- Ela entrou lá mais especificamente para tirar o Bivolo.”

– Aquele filho da mãe nos enganou. – Oliver bufou. – Precisamos voltar Diggle, imediatamente.

“- Vocês não podem.” – A loira disse antes que ambos iniciassem a sua caminhada. “- Dig você precisa ajudar Barry, ele está 15 metros no seu ângulo de 45 graus a sua direita.”

– Felicity, precisamos voltar, Carrie pode estar voltando para Starling e preparando uma emboscada para você. – Oliver disse encostando-se a uma árvore.

“- Oliver, Barry é nosso amigo e Leonard por pouco não o congelou por completo, não vou suportar deixá-lo assim por minha culpa.” – Oliver acenou para que Diggle fosse procurar o rapaz, enquanto Diggle se camuflou em meio ao mato ajudando a tirar aquela densa camada de gelo sobre o jovem, Oliver pensou nela, olhou para a câmera logo a sua frente, imaginando que ela estaria o vendo dali.

– Eu sinto muito. – Ele se esqueceu que Diggle naquele momento ouvia a conversa e pouco se importou, ele era seu amigo e não teria problemas. – Eu sinto muito, por não ter conseguido capturá-los.

“- Está tudo bem Oliver.”

– Não está Felicity, eu estou vulnerável, o que vamos fazer se Slade resolver nos atacar hoje novamente?

“- Ele não vai.”

– Nós não sabemos. – Ele suspirou com pesar. – Eu não agüento mais uma luta, amanhã talvez, mas hoje não. Eu estou falhando com meu único dever, que era proteger você.

O silêncio nos comunicadores já poderia dizer tudo. Felicity deixava algumas lágrimas escorrerem, o soluço estava preso em sua garganta não queria que nenhum dos dois soubesse que ela estava chorando. Lyla se aproximou preocupada, perguntando o que estava acontecendo e Roy observava esperando pela resposta assim como Laurel.

Felicity não quis dizer nada apenas negou um gesto simples efetuado e eles perceberam que ela precisava de um tempo. Ela caminhou até o banheiro acreditando que, enfim, estava tudo acabado. Lá estava ele de novo fazendo seus discursos estúpidos sobre sua proteção e próximo passo seria se afastar. Roy escutou o choro da amiga quando ia bater na porta do banheiro para perguntar se ela queria conversar, uma raiva eminente lhe subiu a cabeça, apenas com a troca de olhares para Laurel e bastou que ela entendesse. Ela pegou o comunicador de Felicity que estava depositado sob a mesa.

“- Ollie?”

– Laurel? Onde está Felicity?

“- Ollie sei que é de sua autoria ser estúpidos quando o assunto é mulheres, você errou com cada uma delas, mas acho que deveria pensar mais uma vez antes de cometer mais algum erro com a Felicity.”

– Ela está bem?

“- Não, seja lá o que você disse para ela é melhor chegar aqui e se desculpar e ficar atento para não cometer o erro novamente Ollie ou caso contrário você vai afastá-la de sua vida, apesar que seja isso que esteja planejando.”

– Ela não estaria em perigo se não soubesse de mim.

“- E você estaria morto se não fosse por ela.” – Ela suspirou, tentando se acalmar e manter o tom de sua voz. “- Agora você já trouxe ela para isso Ollie e você é o único que não aceita esta questão, não tem mais como voltar atrás, mas você tem duas alternativas ficar ao lado dela e lutar com todas as forças para protegê-la ou deixá-la ir e perdê-la. O Slade não vai desistir de persegui-la somente porque você desistiu do relacionamento de vocês. Pense nisso.”

Laurel tirou o comunicador, deixando-o no mesmo local indo em seguida treinar, precisava extravasar um pouco. Lyla os guiou até a volta e prestava atenção nas câmeras à dita van que Felicity havia lhe mostrado. Barry estava melhor, afinal ele é o Flash sua capacidade de cura rápida era fantástica, disse que entraria em contato com os amigos assim que restabelecesse um pouco de ordem no laboratório.

***

– Onde está a Felicity? – Oliver perguntou para Lyla, ela era a única que estava presente no momento.

– Ela pediu para que Roy fosse com ela para casa, Laurel achou melhor ir também.

Ele suspirou aliviado, olhou para a mesa onde ela trabalhava sabia que teria que se explicar, mas não conseguia entender a si mesmo, como podia um homem ser tão cabeça dura e estúpido como ele sempre era com ela. Felicity não merecia passar por isso, não merecia um cara rude como ele, mas é ele quem ela ama, e é ela quem ele tanto quer passar o resto de sua vida ao seu lado.

– Oliver vá atrás dela, não deixe para amanhã. Pare de fazer esse seu teatro dramático, deixa eu te dizer uma coisa, ela está sofrendo agora e o culpado é você, mas se você não mudar logo, logo ela arruma um jeito de te esquecer cara. Ela te ama Oliver, te ama e você até agora apenas menosprezou a Felicity, mude Oliver, se não for por sua felicidade pelo menos por ela.

Diggle finalizou a conversa dando três tapinhas de leve no ombro do amigo, Lyla sorriu singelamente, depositou sua mão levemente sobre o ombro dele e o olhou carinhosamente.

– Se permita ser feliz Oliver, pelo menos um pouco e você vai perceber que o mundo ao seu redor é melhor do que pensava. – Ela olhou para ele profundamente. – Vamos, te deixaremos em casa.

– Acho que não consigo recusar. – Ele disse com uma dificuldade para andar.

***

Em Central City tudo estava tomando seus rumos, Cisco ajudava Caitlin a restabelecer o sistema. Dr. Wells continha um curativo em sua mão, já estava ficando irritado de ser o alvo daquelas vinganças de super heróis. Ele estava irritado e queria ficar sozinho era apenas isso que ele queria conversar com sua própria mente em um lugar silencioso.

Quando Barry sentiu-se bem teve que dar satisfações de seu trabalho de verdade como perito, por pouco não ficou encrencado. Mas quando seu expediente encerrou ele teve a oportunidade de voltar ao laboratório que agora parecia estar muito mais organizado, sem flecha na parede, sem sangue de Wells no chão, os computadores haviam voltado a funcionar e os ânimos estavam mais calmos.

– Ela me deve um celular novo. – Caitlin queixou-se salvando os arquivos e multimídias contidos em seu aparelho.

– Acho que está tudo bem por aqui, tirando o celular de Caitlin e a mão do Dr. Wells.

– Ou o simples fato de uma super vilã ter libertado o nosso super vilão. – Cisco disse se levantando e olhando para Barry.

– O que vocês acham que eles vão fazer com Bivolo?

– Prisma. – Cisco chamou a atenção recebendo um olhar fulminante de Caitlin.

– Talvez estão precisando de reforços, Oliver te disse que Slade e Carrie estão atrás de Felicity para se vingar dele certo?

– Sim, mas se forem utilizar Bi... Prisma nessa jogada algo nada bom vai acontecer. Eles podem usar Oliver como a arma principal, ele está sempre ao lado da Felicity a protegendo agora e isso custaria à vida dela. – Barry caminhava até sua fantasia de Flash.

– Aonde você pensa que vai Barry?

– Avisar ao Oliver.

– É melhor deixar para amanhã. Hoje foi complicado Felicity está uma pilha de nervos, ela merece um descanso.

– Argh, detesto quando alguém tem razão.

– Uma sociedade secreta. – Cisco dizia mais para si, olhando para o teto e com seu típico sorriso abobalhado no rosto.

– O que? – Barry perguntou sem entender.

– Ele está formulando um nome para o grupo de vilões, sério que você ainda não se acostumou com isso? – Barry deu de ombros.

– Sociedade secreta de vilões? – Barry sugeriu, Cisco negou com a cabeça achando ridículo aquilo, ameaçou até mesmo rir, mas voltou a se concentrar.

– Eles realizam justiça por motivos egoístas, motivos pessoais, a mais pura vingança no sentido deles é fazer aqueles que lhe tiraram o poder pagar pelo o que fez. Nenhum super herói é capaz de viver sem seu anti herói. – Cisco sorriu para ambos. – Sociedade secreta de anti heróis. Quatro vilões de cidade diferentes, de inimigos diferentes unidos com um único objetivo.

– Está certo Cisco, mas porque Capitão Frio? Porque Prisma? Não tem sentido, Oliver tem mais inimigos.

– Há uma conexão na verdade, um fio quase solto até. – Disse Caitlin atraindo a atenção de ambos para si. – Quando surpreendemos Capitão Frio impedindo que ele te matasse quem estava justamente conosco?

– Felicity. – Barry disse.

– Quando Prisma atacou quem ajudou a colocá-lo na nossa prisão?

– O Arqueiro.

– Apesar de pouco, eles contribuíram para isso, para que interrompesse a conclusão do plano de cada um deles. Eles precisam apenas desse pequeno incentivo para entrarem no plano, mas quem vai coordenar as coisas ali dentro serão Slade e Carrie. – Caitlin concluiu.

– Amanhã bem cedo vou para Starling conversar com eles.

– Se tem tanta pressa em avisá-los, porque simplesmente não liga?

– Felicity é minha amiga, quero ver como ela está. – Barry pegou seu casaco e caminhou em direção a saída, em direção a sua casa. Merecia um descanso depois daquela noite.

***

A porta havia sido destrancada e o estado de alerta de Roy ainda ficou aguçado mesmo sabendo que somente mais uma pessoa tinha a chave do apartamento de Felicity. Ele ficou mais quieto quando Oliver passou pela porta.

– Se vocês quiserem podem ir agora.

– Felicity deixou que nós ficássemos aqui. – Laurel surpreendeu o homem. – Não se preocupe serão pouquíssimos dias. Somente hoje, vamos ficar no quarto ao lado do dela.

– Pensei que aqui não tivesse quarto de hospedes.

– E não tem, tivemos que trazer colchões. – Roy respondeu.

– Vou ver como ela está. – Ele disse caminhando devagar.

– Você está bem Ollie? Não precisa ir ao médico?

– Já passei por dias piores. – Ele respondeu sorrindo para a mulher.

A caminhada até o quarto dela pareceu longa demais e cansativa. Assim que perguntou se poderia entrar recebeu uma resposta ainda doce e gentil. Felicity realmente não merecia e nunca mereceu o que ele a tanto tempo fazia com ela, era arrogante e estúpido e tudo isso devido ao seu medo de perder mais alguém em sua vida. Mas se ele realmente a queria fazer feliz, se tornar algo especial na vida daquela loira teria que mudar, teria que mostrar a ela o lado do Oliver Queen que ela merecia conhecer.

Devagar chegou ao lado da cama dela, Felicity sendo apenas ela mesma ficou preocupada com o semblante de dor estampado no rosto do homem e chegou um pouco para o outro lado da cama abrindo espaço para que ele pudesse se sentar.

– Você não precisa de um hospital?

– Eu estou bem meu amor. – Oliver olhou no fundo dos olhos dela, aquele profundo tom azul alucinante, a coisa mais bela que já apreciou. – Me desculpe ter dito aquelas coisas estúpidas para você, lá estava eu preocupado em te perder que mal percebi que eu era o motivo.

– Eu estou aprendendo a me controlar toda vez que você tem esta reação tentando encaixar em minha cabeça que eu entendo Oliver, mas não é assim que acontece.

– Eu me sinto péssimo por isso, por ter feito a mulher mais especial em minha vida chorar. – Ele tocou seu rosto e ela fechou os olhos para apreciar o momento.

– Oliver, você realmente entende o que sinto por você?

– Eu entendo apenas acho que não mereço o seu amor, que não mereço a mulher que você é Felicity.

– Eu te amo, mas você está me enlouquecendo.

– Eu queria, na verdade eu quero te mostrar o Oliver que eu reprimo dentro de mim, aquele que tem medo de sofrer e medo de perder as pessoas que ama. Aquele homem carinhoso que lhe acorda com beijos no rosto e te faz um belo café da manhã para curtirem o dia bem juntos. Eu não queria que existisse o ‘eu’ arqueiro para não colocar você em perigo.

– Já parou para pensar que se ele não existisse, nós não nos conheceríamos?

– Se o destino realmente quisesse nos unir ele arrumaria um jeito.

– Oliver essa coisa de destino na verdade não tem comprovação científ...

A fala da mulher foi interrompida com um beijo, tudo começou bem devagar até se tornar algo mais avassalador que somente pararia quando o ar faltasse nos pulmões de ambos.

– Eu prometo que vou pensar mais antes de falar estas besteiras para você.

– Não prometa nada que não possa cumprir Sr. Queen.

– Você sabia que fica extremamente linda quando me chama assim? – Ele disse em meio a um sorriso e um beijo rápido.

– Acho que você merece um banho e de banheira.

– Você tem banheira?

– Claro que tenho e é ‘minha’ banheira ouviu bem Queen? – Ela enfatizou o fazendo rir.

– Acho que adoraria. – Ele se levantou enquanto ela foi até o banheiro para encher a banheira de água e sais de banho. Quando voltou para seu quarto ficou um pouco sem jeito e sabia que seu rosto tinha uma expressão completamente envergonhada com um tom avermelhado se intensificando. – Felicity está tudo bem?

– Uma coisa é te ver treinando sem camisa, outra coisa é ter você sem camisa no meu quarto, você tem noção de como isso atrapalha meu raciocínio? – Ela passou direto desviando o olhar do abdômen do homem, mas não pôde deixar de lado aqueles roxos e marcas de uma bela briga estabelecidas em certos locais.

***

Quando Oliver terminou o banho ele voltou para o quarto ainda sim sem camisa, havia um esfolado feio em sua costa precisaria de ajuda para um curativo, mas ficou surpreso em ver suas coisas na cama dela.

– Felicity não precisa.

– Eu realmente não vou dormir no sofá, se é que cogitou esta ideia, minha cama é perfeita e ainda me sinto dolorida com esses treinos, mas também não vou te deixar dormir naquele sofá quando você está todo machucado.

– Em falar em machucado será que pode me ajudar? – Ele indicou a costa virando-se na direção da mulher, ela fez uma careta de dor como se sentisse a dor do homem.

– Acho que a roupa do arqueiro vai precisar de uma costureira.

– É, vamos nos preocupar com isso mais tarde. – Ele sentou-se cuidadosamente na cama ficando de costa para Felicity que logo após buscar um kit de primeiros socorros começou a cuidar do machucado do homem, não era nada que precisasse de pontos, seria apenas cuidados básicos. Ela sobressaltou quando o homem gemeu de dor.

– Me desculpe.

– Tudo bem. – Ele se virou sem vestir sua camisa enquanto ela guardava o kit. Quando ela escovou os dentes e foi se deitar Oliver não resistiu e a trouxe para mais perto de si. Sentiu o cheiro do shampoo em seus cabelos e seu perfume adocicado, o cheiro exclusivamente dela. Ela tomou cuidado para não encostar nele devido aos machucados, passou sua mão delicadamente em seu rosto, sobre sua sobrancelha havia um corte em cicatrização, seus olhos azuis entraram em evidencia enquanto o roxo na maçã do rosto se fortificava, mas mesmo assim todo machucado ele continuava lindo e ela conseguia ser hipnotizada por ele.

Oliver repetiu o mesmo gesto parando sua mão na parte de trás da nuca da mulher trazendo-a para mais perto, dando fim aquela distância incômoda e selando seu lábio contra o dela. Havia grande sintonia entre ambos, até mais do que os olhos de qualquer pessoa conseguiria enxergar. Havia amor, sentimentos fortes, ânsia de proteção, desejo. Tudo que ambos desejavam era estar um ao lado do outro por um tempo indeterminado, mas que fosse de preferência pela vida toda.

Oliver não conseguiu pegar no sono, ficou zelando pelo sono de sua amada enquanto acariciava seus cabelos, Felicity dormia, um sono tranqüilo sem sonho algum, sem pesadelos. Oliver não se cansava de olhar para ela, sua beleza parecia sobrenatural, sorria involuntariamente e percebeu o quanto estava apaixonado por aquela mulher, mas a tristeza lhe tomou o coração enquanto lembrava-se do que Slade havia lhe dito antes de partir e tinha certeza que Felicity havia escutado aquela barbaridade.

“Eu vou ir atrás de você garoto e acabar com você, com aqueles em quem confia aquela que você mais ama. E quando estiverem todos no inferno eu ainda vou cortar a garganta dela na sua frente, porque é assim que deve ser.”

Ele estremeceu quando se lembrava aos poucos de tudo o que havia acontecido a tão pouco tempo. A noite já estava prestes a acabar e ele não havia sequer pregado os olhos nem por um cochilo de 30 minutos. Pois aquilo estava lhe perturbando, aquilo lhe tiraria o sono até então fazer o que devia ter feito no ultimo ataque de Slade, tê-lo matado como Nyssa havia lhe indicado. Suas atitudes faziam sua cidade queimar, agora o que queimava era seu coração de raiva por ter tido a oportunidade de ter evitado tudo isso e não ter feito. Agora quem pagaria pelos seus erros seriam as pessoas que menos mereciam, a pessoa que menos merecia.

“Eu quero ter o prazer de rasgar a garganta dela na sua frente, você ver o sangue dela escorrer até você, vê-la caída aos seus pés sem algum sinal de vida. Eu prometi que destruiria sua vida garoto, espero que para seu bem não tenha duvidado disso e tenha se preparado para a grande perda que sofrerá.”

Ele sentiu ela se remexer um pouco na cama quando alguns raios do princípio do dia começavam invadir a persiana. No mesmo momento ele pegou seu telefone e ligou para o número no qual ele sabia que aquela pessoa não tirava muito tempo para descanso.

– Precisamos marcar uma reunião, precisamos de um plano se quisermos prender Slade e Carrie antes que eles me prendam em meu inferno.

Ele disse se levantando e caminhando até a janela deixando um pouco do calor do sol tocar sua pele agora ele tomaria as escolhas certas mesmo que isso custe seus princípios, mas ele se importava mais com a existência dela do que com seus atos, suportaria mais uma morte causada por ele lhe assombrar durante as noites, mas jamais suportaria a morte dela lhe assombrando todos os dias de sua vida.


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Notas finais do capítulo

Bom pessoal tive que arrumar um emprego já que tive a esperteza de descer a Terra sem pedir a Deus para nascer rica, então o tempo ficou mais curto, mas não quer dizer que irei abandonar a Fic, até porque estou amando escrevê-la. Tentarei postar com regularidade aos fins de semana, pois trabalhar e estudar ta osso. Espero que entendam, Bjão!



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