Viverei por voce escrita por mila logan 22


Capítulo 2
Não sei me controlar ao seu lado




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Harry entrou batendo a porta do quarto com força, passou a mão em seus cabelos nervoso, precisava tomar um banho e de preferência bem gelado. Ele se enfiou embaixo do chuveiro sentindo a água gelada batendo em cada parte de seu corpo. A Merlin estava a ponto de fazer uma besteira quando começou a beijar Gina, ele a desejava e quase se deixou levar por isso... Não podia se Voldemort descobrisse sobre Gina, saberia onde atingi-lo em seu ponto mais fraco. Pelo menos o banho havia acalmado os dois monstros dele, um do desejo e o outro do ciúmes, quando abriu a porta deu um pulo pra trás e a garota fez o mesmo, colocando a mão no peito enquanto arfava.
_Harry que susto! – exclamou Gina.
_Susto digo eu Gina, o que você faz aqui.
Gina percebeu que estava olhando o tórax nu de Harry, há como ela amava quadribol.
_Gina! - chamou Harry novamente reparando onde ela estava olhando.
Gina acordou dos sonhos que estava tendo abraçada a Harry, no outro quarto se ele não a tivesse largado.
_Ah é! – disse fazendo um gesto com a mão como para afastar alguma coisa invisível. _O professor Lupin esta ai, quer falar com você. E eu vim te chamar.
Harry notara que Gina tinha trocado de roupa estava, com um vestido branco com pequenas flores, que ia até sua canela, de um tecido fino, que parecia se emoldurar a cada movimento dela, os cabelos estavam úmido presos numa trança e alguns fios caiam pelo ombro e rosto.
_Onde conseguiu esse vestido? – Harry perguntou a admirando e anotando mentalmente que precisava vê-la mais vezes de vestido que quase chegava a ser transparente e de tranças, ela estava linda.
_É meu Harry, o professor trouxe nossas coisas, seu malão está ali. – disse apontando para um canto do quarto que Harry embasbacado com a imagem da ruiva não havia notado. Ficaram um momento se olhando até que Gina quebrou o silêncio.
_Eu vou indo.
_Gina. – Harry a chamou quando estava na porta. Ela o encarou novamente._Está melhor?
_Sim, obrigada.
_E a propósito, você está linda.
Gina corou e sorriu, saindo logo em seguida.
Lupin esperava Harry sentado a mesa da cozinha, lembrou-se com saudades de Almofadinhas.
_Oi professor.
_Olá Harry. – disse ele abrindo um sorriso cansado, Gina estava fazendo alguma coisa no fogão que cheirava bem, e o estômago de Harry reclamou rapidamente que precisava comer e que aquele cheiro o agradava e muito.
_Estou com fome. – disse sentando-se ao lado do professor.
_O jantar ficará pronto daqui a meia hora Harry. – disse Gina, ele fez uma careta de quem não estava afim de esperar muito, e Gina sorriu. _Professor o senhor janta com a gente não é?
Lupin sorriu para a sua ex-aluna tinha um carinho especial por ela.
_Se não for incomodo Gina aceitarei de bom grado por que pelo que sei as mulheres Weasley cozinham e muito bem que o diga a sua mãe, não é?
A garota sorriu satisfeita cozinhava tão bem como a mãe, e muitas coisas aprendera com ela._Mas antes Gina preciso ter uma conversa em particular com o Harry aqui se você não se importar.
_Não, professor, eu preciso subir mesmo... – disse ela. _Será que o senhor pode olhar o cozido enquanto isso?
_Claro. – respondeu Lupin entrando na brincadeira de Gina.
_Espera, porque eu não posso olhar?– perguntou Harry.
_Por que eu não confio nos seus dotes culinários Harry. – disse Gina sorrindo marota mente e deixando os dois a sós.
_Mulheres! – exclamou Harry. Lupin sorriu.
_Ela só fez isso pra te irritar.
_O que quer falar comigo professor. –Lupin o olhou fingindo estar bravo. _Tá desculpe, Remo.
_Melhorou, mesmo porque não sou mais seu professor. E a outra coisa que me trouxe aqui Harry, você sabe que estamos em guerra...
_Nem tinha percebido.
Lupin continuou como se não tivesse sido interrompido.
_Vou ser direto com você, sua herança Harry...
_O que tem?
_É difícil te perguntar isso, mas você já pensou em seu testamento.
Harry desanuviou...
_Eu vou colocar você também.
_Harry pare com isso não sou interesseiro, devo supor que Dumbledore não lhe contou.
_Contou o que?
Harry não sabia porque mas essa historia de testamento estava o assustando.
_Harry, Sirius pode deixar a você a herança por que era afilhado dele, a uma ligação quase de sangue quando se é o padrinho. – Harry continuava olhando Lupin sem entender. _Você não tem parentes de sangue, nem é padrinho de alguém.
_Posso deixar para algum dos meus...
_Não pode Harry! – disse Lupin.
_Mas porque não.
_Pelas leis bruxas sua herança só pode ser deixada para alguém do mesmo sangue, ou um afilhado que se torna quase um filho, que foi o seu caso, ou...
_Ou? – repetiu Harry.
_Para a esposa.
Gina estancou ao pé da escada, esposa? Ouvira o professor dizer esposa? Harry então teria que se casar?
_O que? – perguntou Harry voltando a si depois do choque.
_Esposa Harry, você terá que se casar.
_Mas e se eu não me casar até lá?
_A herança irá para o parente mais próximo, do ultimo falecido. Nesse caso para o parente de Sirius.
_Bellatriz! Mas nem pensar. – exclamou Harry com raiva, ele olhou para a porta assustado, Gina subiu correndo a escada se trancando no quarto. Lupin segurou Harry.
_Deixe-a Harry.
Gina chorava trancada no quarto, seu Harry ele teria que se casar, seu choro se tornava cada vez mais compulsivo, e sem perceber Gina adormecera.
****************************************************
_Harry que corredor é esse? – perguntou Gina aflita. _Estamos em Hogwarths não estamos?
_Acho que sim. – respondeu Harry, baixo.
O corredor era estreito, e algumas tochas faziam qualquer sombra parecer enormes, as paredes eram muito rústica. Eles estava sob a capa da invisibilidade. Gina sentiu a mão de Harry enlaçar sua cintura, e a virar devagar pra ele, Harry tirou a capa da invisibilidade deles.
_Pelo menos agora posso te ver melhor. – ele disse ao som do ouvido dela. Os dois começaram a se beijar intensamente. Gina se afastou estava sentindo ódio de Harry.
_Harry Potter! – não era a voz de Gina e sim a de alguém que parecia falar como uma cobra, Gina escutava o choro de uma criança ao longe, e Harry estava parado sem ação, foi então que ela ergueu sua varinha e...
_Avada Kedrava!
Gina acordara sobressaltada, estava suando frio e com uma vontade imensa de vomitar, tentou se levantar, sentiu uma tontura forte, e duas mãos a seguraram firme, ela olhou pra ele se perdendo naquele mar verde.
–Harry. – ela o abraço e começou a chorar.
_Ta tudo bem, Gi eu to aqui. – disse ele retribuindo o abraço. Ele a beijou beijava ela com suavidade. Gina notou que ele estava sem camisa, e se afastou com um olhar indagador.
_Estava passando na frente de seu quarto, quando te escutei falando coisas sem sentido, entrei e percebi que você estava tendo pesadelos.
_Fica comigo Harry, só essa noite. – ela disse o abraçando com força.
_Fico Gina. Ficarei todas as noites se for preciso.
Ele a levou de volta para a cama,ele deitou e ela se aconchegou no peito dele, Harry a acariciava e sem perceber, já estava beijando-a, ele virou-se de uma maneira a ficar por cima dela, a acariciava e Gina correspondia de volta, ela o beijou no pescoço e passou seus dedos por sua nuca, fazendo ele se cada pelo dele se eriçar, ele a beijou novamente cheio de desejo.
_Não sei me controlar ao seu lado... – disse Harry.
Gina sorriu e o puxou para si. E os dois saciaram o desejo que a muito os consumia, e nem que Gina pedisse Harry conseguiria parar, e ele tinha certeza de que Gina também não queria que ele se afastasse dela, ele sentia o monstro dentro de si a cada toque dela mais feliz em poderem saciar a paixão, e depois de muitas horas de amor intenso estavam dormindo felizes nos braços um do outro.
Harry ouvira a porta bater, mas achou que estava sonhando não queria deixar aquele lugar onde tinha passado horas felizes ao lado de Gina.
_Ginevra Molly Weasley!
Gina e Harry se levantaram rápido, o Sr. E a Sra Weasley estavam parados ali com caras de espanto pelo que estavam vendo, Harry enrolou um lençol cobrindo a parte que não poderia mostrar, e puxando Gina enrolado num outro lençol para trás de si.
_O que significa isso? – perguntou a Sra. Weasley, Harry a olhou daria qualquer coisa pra não ver aqueles olhos que ele aprendera a amar não o olharem tão magoados como estavam.


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