Holy Sins escrita por itsinthewaterb, posledozhdya


Capítulo 8
VII




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            Os negócios com Adele haviam dado um tempo, pelo menos enquanto ela não visse a irmã outra vez, estava sendo bom manter a distância até que os nervos de Anita se acalmassem quanto à Adele. Mas agora algo martelava em sua cabeça, uma preocupação um pouco grande demais. Ser chamada por seu pai até à Associação de Caçadores era no mínimo a coisa mais estranha que já acontecera à ela. O trabalho devia ser urgente o suficiente para o pai encarar o medo de ser descoberto como pai dela. Seus passos arrastados da moto até dentro daquele prédio sujo eram passos fracos, com medo. E quando ela chegou em frente à sala de seu pai, na associação apenas Richard, a porta se abriu e o homem de cabelos grisalhos parado do outro lado a convidou a entrar, ela obedeceu e fechou a porta atrás de si, fixando os seus olhos em um ponto qualquer do ambiente.

 

            - Eu percebi que muitas coisas estão acontecendo ultimamente, Anita. - ele pausou, sentando-se em sua cadeira do outro lado da mesa. - E vi que seu desempenho vai de mal à pior. - balançou a cabeça negativamente enquanto ela engolia todas as palavras que insistiam em querer jorrar de sua boca. - Por isso, vou encurtar o seu prazo. Você tem até o fim do mês para matar o anjo. - Anita arregalou os olhos instantaneamente.

            - Mas isso é só uma semana! - resmungou, assustada e surpresa ao mesmo tempo, aquilo foi a pior das notícias. Ela estava tentando ganhar tempo, e havia conseguido perder mais do que imaginava.

            - Não há volta, Anita. - a sobrancelha dele se arqueou irônicamente, como se risse da situação dela. - Você só trabalha sob pressão, não é? Então vamos pressioná-la! - ele sorriu, deixando-a perplexa. Sua única reação foi concordar. - E eu vou lhe dar outro serviço. Porque não podemos perder tempo. - ele abriu uma das gavetas da mesa, tirando um envelope dali e entregando à Anita. - Poucas informações, mas são suficientes. - fechou a gaveta, batendo-a com força, como se fizesse questão de ouvir o barulho. - E você terá companhia. - encostou-se na cadeira, tomando fôlego antes de falar em um tom alto e claro. - Weber, entre. - Anita pôde ver Otto entrando no escritório, mas não era o mesmo Otto de sempre.

            - Sim, chefe. - sua voz foi linear e séria, para Anita, assustadora.

            - Você vai com a Anita nessa missão, trabalhem em conjunto. Quero um relatório amanhã. - disse, expulsando-os como sempre. Os dois obedeceram sem hesitar e caminharam até o lado de fora do prédio sem dizer uma só palavra. Anita ainda se sentia surpresa o suficiente para não tomar a iniciativa de quebrar o silêncio.

            - Onde é, Any? - a voz dele parecia estar se relaxando aos poucos, mas continuava com o mesmo tom sério.

            - Única casa em frente ao rio, há alguns quilômetros do centro da cidade. - afirmou, olhando o papel, o dobrou e o colocou dentro do envelope, depois dentro do bolso da jaqueta.

            - Tudo bem, vamos! - ele caminhou até uma das motos estacionadas, uma moto enorme e azul. Para Anita era quase impossível acreditar que aquele era o Otto que falava de ET's e fazia piadinhas idiotas com ela. Logo foi arrancada de seus pensamentos pelo barulho do motor. Subiu em sua moto e arrumou o capacete. Os dois saíram em disparada, lado a lado, para chegar o mais rápido possível à tal criatura.

 

 

***

 

            Algumas perguntas dançavam nos pensamentos de Anita, como o que exatamente seria a tal criatura ou se ela seria forte demais, afinal, seu pai havia mandado duas pessoas para uma única missão. Logo chegaram perto do rio, o resto do caminho seria trilhado à pé para não chamar a atenção. Daquele lado a mata era um pouco densa, e Anita teve que pegar uma das facas que estavam presas à seu cinto, pensou em emprestar uma à Otto, mas só uma pessoa na frente tirando o mato do caminho era o suficiente, e Anita sabia que Otto não tinha muita intimidade com facas. Por algum tempo caminharam em silêncio, até avistar uma criança sentada à beira do rio, com a pele um pouco queimada de sol e os lábios rosados, tinha o olhar fixo no chão, um olhar solitário ... um olhar que Anita conhecia bem.

 

            - Você atira, eu imobilizo ele. Certo? - a voz de Otto a arrancou outra vez de um de seus voos pelos seus pensamentos. Anita apenas assentiu. Os passos ficaram mais lentos, cada vez mais cautelosos, até que Otto conseguiu uma distância boa e pulou no não-humano, sua mão direita prendia os braços dele para trás e o braço esquerdo segurava seu pescoço, enquanto ele tentava se soltar. Foi tudo muito rápido, rápido demais. E já era a vez de Anita entrar em cena. - VAMOS, ANY! RÁPIDO, ATIRA! - ela correu para perto dos dois, mas não perto demais. Um tiro. Bem no meio da testa, um único tiro mataria aquela criança. As mãos dela estavam começando a suar de novo. "Por que está com pena, Anita? Você já matou crianças antes ... você já esta manchada de sangue inocente..." Aquela voz não a iria deixar em paz, nunca ... Seus lábios se apertaram com medo, e sua mão direita movia-se lentamente em direção à perna aonde estava a arma presa à um pequeno cinto de utilidades. - VAMOS, ANITA! - a voz de Otto era desesperadora, e aquela maldita voz da sua cabeça não ficava quieta e não ajudava em nada! Foi quando ela viu. As asas do garoto se abriram enquanto ele tentava se soltar dos braços de Otto, abriram imponentes, negras, fazendo aquele mesmo barulho que ela conhecia, e seus olhos reluziam, completamente brancos. Ela jamais havia visto aquilo, em anos e anos de caça, jamais havia encontrado um ser com asas de demônio e olhos de ... Anjo! Otto olhou fixamente para ela enquanto lutava contra a força extrema do garoto, e então ela entendeu o recado. Tirou a arma do bolso e a destravou, mirando-a bem na testa do garoto. E por mais desesperado que ele estivesse, ele não falava. Não havia dito nenhuma palavra. E quando ela ia apertar o gatilho ele disse. Disse o mais alto que pôde, mas na mente dela. Ela percebeu que Otto não havia escutado, era só ela e o garoto, em sua mente.

            - "Eu ... não quero morrer" - a voz entrou em sua mente, sussurrando num último ato de desespero. Anita olhou para a criança que a fitava fixamente com os olhos brancos marejados em lágrimas. Um estrondo. Foi o final de toda aquela confusão de vozes. O corpo do não-humano caiu mole no chão e Otto suspirou aliviado.

            - Já sabe o que fazer, Any. Eu tenho outro trabalho a fazer. Até mais. - ele caminhou até ela e a abraçou, ele sabia como ela era, conhecia sua amiga, talvez melhor que todo mundo, talvez até melhor que ela mesma. - Eu sinto muito... - ele sussurrou a soltando e saindo dali em direção às motos.

 

            Ele tinha razão, ela sabia o que fazer. Ela deveria destruir as provas de que ela havia cometido outro assassinato. Para Anita não era um fardo fácil de carregar.

 

 

***

 

            Ela desceu da moto, deixando-a na garagem de casa e assim que chegou na porta da frente conseguiu ouvir uma discussão vinda de dentro da casa, provavelmente entre seu pai e Adele. Ela sorriu de leve sentindo que era justo, como uma irmã que gosta quando a outra leva bronca dos pais, e abriu a porta, ignorando completamente as vozes naquela sala. Já havia aguentado vozes o suficiente por hoje.

 

            - ANITA. - o pai disse em um tom extremamente alto, não foi um grito, mas para ele que conversava baixo, era um grito sim.

            - Sim, pai. - ela resmungou, mudando a sua trajetória, ia para a cozinha, mas agora tinha que caminhar no sentido oposto para chegar aonde seu pai e Adele estavam discutindo.

            - Faça o que quiser, Adele. - resmungou, olhando a mais nova. - Só que se houver mais uma reclamação sua você volta a morar com a sua tia, entendeu? - seu olhar era fixo, frio e sólido, como um cubo de gelo. Quase machucava, mas Adele havia se acostumado, não deixava o olhar do pai a afetar. Ela pegou sua bolsa que estava em uma das mesas da sala e saiu da casa, mais rápido do que Anita pôde contar.

            - Mal começou a escurecer, Anita. - ele arqueou a sobrancelha, olhando-a. - Vocês já terminaram o trabalho? - com Adele tom de preocupação, com Anita tom de desdém. Por que ela ainda não havia se acostumado?

            - Terminamos, pai. - o olhar dele era irritantemente insistente, e pedia mais explicações. - Como a garotinha: tiro na testa, corpo queimado e cinzas jogadas no rio.

            - Bom. - ele caminhou até seu estoque de bebidas, procurando alguma. Anita sabia que não era bom falar com seu pai quando ele não a chamasse, mas a curiosidade era enorme demais para ser deixada de lado.

            - Pai, o que eu ... quer dizer, o que nós matamos exatamente? - seus olhos piscavam curiosos, cheios de medo e angústia.

            - Você jamais havia visto um, não é? - disse pegando uma das garrafas. - Metade demônio e metade anjo. Os monstros às vezes resolvem relacionar-se entre si. - ele riu um pouco, analisando a tal garrafa. - Mas não importa, são todos a mesma coisa: monstros. - ela queria falar alguma coisa, revidar, dizer que não tinha culpa do que era ... mas preferiu se calar. Simplesmente não valia à pena. Ela já havia se virado, estava quase deixando a sala em direção à seu quarto, mas havia outra pergunta no ar.

            - E a discussão com a Adele? - nessa pergunta não havia insegurança, não havia nenhum tipo de medo. Havia apenas a vontade de ouvir que ela havia sido punida por estar fazendo algo errado. E havia também a esperança de descobrir o que era essa algo.

            - Ligaram do novo emprego dela. - a voz dele ela séria. - Ela está há três dias sem ir trabalhar, e o desempenho está péssimo. - ele sorriu irônicamente. - Ela deve ter pego isso de você. - e saiu da sala, caminhando em direção à cozinha com a garrafa em mãos. Anita bufou e subiu as escadas em direção ao quarto.

 

 

***

 

            O cinto caiu no tapete ao lado de sua cama fazendo um certo barulho metálico, depois foi a vez do short preto e a blusa cor-de-pele, o cansaço era tanto que Anita decidiu largá-los ali mesmo, pelo menos por enquanto. Vestiu uma camiseta larga e uma calça preta e deixou-se cair na cama, abraçando o travesseiro e caindo no sono.

 

 

***

 

            Um estalo baixo ecoou pelo quarto vazio, Anita abriu um dos olhos sorrateiramente e pôde ver uma figura feminina mexendo em algumas coisas dentro de uma bolsa "Adele ... só apareceu agora!" E ela continuou na mesma posição, fingindo dormir. Talvez ela devesse ficar assim, ignorar os sumiços de Adele e deixar esse problema de lado, afinal, ele não era seu. Mas ela sentia que era, ela devia isso à sua irmã. Preocupar-se. O que sua irmã havia feito a vida toda por ela, seria egoísmo demais esquecer isso. Ao ver a Adele sair outra vez do quarto Anita se levantou da cama, calçou os primeiros sapatos que encontrou e saiu andando vagarosamente, com cuidado para não perdê-la de vista e nem ser vista por ela.

 

            Andaram por um tempo, Anita era boa em perseguir, seus passos eram ao mesmo tempo que os de Adele, era quase impossível descobri-la ali. Mas ela já estava cansando, ela já não tinha certeza de onde estavam e seus pés latejavam de dor. Até que Adele dobrou uma esquina e parou. Anita chegou mais perto para analisar e viu um beco, era um pouco maior que os que haviam pela cidade. E havia algo diferente ali, havia ... A neblina. Seus olhos piscaram procurando ver de longe, mas era escuro o bastante para convidá-la a se aproximar. Uma idéia muito idiota, com certeza, mas não havia opção, o mistério estava se oferecendo para ela e ela simplesmente não podia deixá-lo escapar assim. Se aproximou, segurando na parede de tijolinhos vermelhos, seus olhos se deliciavam ansiosos por tudo que aparecia, feixes de luz, movimentos, sons ... Até que uma foto se formou, como aquelas fotografias velhas, meio escura e com a nitidez forte demais. Uma fotografia assustadora para Anita.

 

            Dois vultos. O primeiro era Adele, com os cabelos lisos se adaptando aos sopros da neblina negra, os olhos meio fechados e completamente entorpecida. O segundo tinha olhos vermelhos como sangue, os lábios se mexiam sussurrando algo em tom quase inaudível e estavam próximos dos lábios de Adele. Perigosamente próximos demais. Anita observou por alguns instantes, escondida, como se esperasse que algo acontecesse, alguma prova de que aquilo não era ilusão. E houve uma prova. Os olhos vermelhos viraram em sua direção, a acusando, eles sabiam que ela estava ali. E os olhos vermelhos eram Leon. Anita mergulhou na neblina, caminhando vagarosamente até o meio da entrada do beco, um gosto metálico invadiu sua boca, algo como ferrugem e seu olhar era furioso, faminto. Leon abriu um sorriso irônico e sussurrou mais alguma coisa para Adele, desaparecendo no ar e levando consigo aquela neblina. Mas o gosto metálico continuava ali.

 

            - Que droga foi essa que eu acabei de ver? - seus olhos estavam arregalados, e aflitos.

            - É exatamente o que você viu. - Adele arqueou a sobrancelha, respirou fundo e tentou sair do beco. O último ato Anita não permitiu. - Você pode sair da frente? - resmungou.

            - Você ficou maluca, Adele? - sentia o desespero em sua voz, quase podia tocá-lo de tão sólido que era. - Se envolver com um demônio? - Adele sorriu de canto.

            - Não seja hipócrita, irmãzinha. VOCÊ é meio demônio e eu sempre confiei em você. - bufou. - E o Leon não é mal, ele é incrível! - suspirou. Anita ia falar mais coisa, com certeza, ela sentia que precisava dar o melhor de si para reverter aquela situação, mas Adele foi mais rápida. - Você está ficando cada vez mais parecida com o Pai ... E sabe de uma coisa? Você não pode fazer mais nada. - Ela sorriu, cruzando os braços.

            - E por que não, Adele? - Anita arqueou a sobrancelha. Ela não queria fazer essa pergunta, na verdade, tinha medo de saber o porque.

            - Eu estou grávida. - Anita ficou ali, de olhos arregalados e com o estômago dando nós cegos por alguns instantes, duas péssimas notícias em um dia não fazem bem nem à uma meio-demônio.

            - Eu conheço bem esse lado incrível do Leon, Adele. E conheço até demais. - a fúria fervia em seu sangue e quase vazava por sua boca. Anita abriu o leque de asas negras e levantou voo, sem nem olhar para trás. Uma cama, era tudo que ela mais desejava agora.

 

 

***

 

            Anita pisava fundo, seus olhos estavam fixos no chão mas nada viam porque seus pensamentos estavam longes o suficiente para arrancá-la dali e mergulhá-la em um mundo de perguntas e inseguranças. Não teve problema nenhum em chegar logo em seu quarto e almejar a cama com todo o cansaço que a preenchia. Mas havia alguém ali. Os olhos vermelhos.

 

            - Mas que droga! Você adora atormentar a minha vida, não é?! - a fúria estava se solidificando e começando a criar forma. - Por que você faz isso, Leon? Primeiro a minha mãe ... agora minha irmã. Qual é o motivo disso tudo?! - seus olhos lutavam para segurarem as lágrimas.

            - É divertido. - ele sorriu, caminhando de um lado pro outro e analisando o quarto.

            - É divertido? É DIVERTIDO destruir a vida de mulheres inocentes como a minha mãe? - suas mãos não podiam mais se contrair, os punhos fechados estavam vermelhos pela força que ela colocava ali. Aquilo ajudava a engolir a raiva. Mas naquele momento não estava fazendo efeito.

            - Não. - ele arqueou a sobrancelha, virando-se para ela. - É divertido ver mestiços como você sofrerem. - ele sorriu, caminhando para mais perto dela. - Ver rejeitarem vocês dos dois lados, é divertido sentir a dor de vocês de não pertencerem à nenhum dos mundos. - o sorriso dele era inocente, e o olhar se derretia em um vermelho vivo. - Eu gosto de assistir os ataques de fraqueza que você dá, Anita. Apesar de me decepcionarem um pouco, é claro. Porque eu tinha fé em você ... Mas sabe de uma coisa? Você é fraca demais ... Humana demais. - balançou a cabeça negativamente, num misto de ironia e decepção. Os olhos dele se fecharam e uma gargalhada desinibida invadiu o quarto, se misturando à neblina que sempre envolvia Leon.

 

            E a partir daí, mais algumas fotografias, seguidas, uma completando à outra. Como um filme que você já sabe o final. A fúria de Anita estava no mais extremo de seus níveis, incontrolável. E foi quando ela viu uma faca, uma faca relativamente grande, sua lâmina brilhava à pouca luz do quarto, convidativa.

            Um rangido. Um rangido estranho invadiu os ouvidos de Leon, rasgando seus sentidos, e na mesma hora uma dor insuportável rasgou seu peito, consumindo pouco a pouco. Seus olhos vermelhos se abriram à procura do que havia feito aquilo, e ele viu o rosto de Anita. As lágrimas jorravam como rios e a faca que estava presa no cinto jogado no tapete agora estava cravada em seu peito, a lâmina estava inteira dentro de sua pele, rasgando os seus tecidos por dentro, e Anita ainda estava agarrada à faca.

 

           - Talvez não tão fraca assim ... - ele sorriu pela última vez, sentindo o sangue escorrer e manchar suas roupas. - Bom trabalho, Anita. - as últimas palavras saíram como súplicas, lentas e baixas. Foi quando ela se separou da faca, caminhando de costas e se afastando do demônio. Seus olhos estavam aterrorizados, mas assistiram o corpo dele cair no chão, manchado em sangue e com a faca cravada no peito. Alguma coisa, ela achou que era seu lado humano, a levou até perto do corpo outra vez e a fez arrancar a faca que ficou pingando sangue de demônio por alguns instantes. Ela se concentrou em contar as gotas, até que um grito ensurdecedor invadiu o quarto, Adele. Ela estava parada na porta, e seus olhos pareciam não acreditar no que viam, pareciam estar se esvaziando lentamente daquela vitalidade toda que os havia consumido.

            - Eu te odeio, Anita! TE ODEIO! - Anita viu a irmã virar as costas para ela e sair correndo. Ela ficou mais um tempo analisando a cena, tentando se convencer de que devia fazer mais alguma coisa e fitando aqueles olhos vermelhos sem vida.


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Notas finais do capítulo

  Letty:  *morrendo de chorar* WHYYYYYYY? e eu nem posso reclamar, porque a idéia de matar ele foi minha, pra fic poder continuar T_T'   Bia: entao gente, desisti de implorar reviews, é u-u mas espero que estejam gostando, pq como eu disse pra let, eu dei meu sangue nessa fic -q USDHLAKADHUS kusses.



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