Broken. escrita por Anieper


Capítulo 4
Capítulo 4




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Ravena acordou assustada. Ele escutou o som do seu comunicador, assim como os do aparelhos. Assustada, levantou correndo e foi até Mutano. Ele estava em choque. Rapidamente ela deu um tranquilizante para ele e mais alguns remédios. Aos poucos, ele foi voltando ao normal. Ravena se sentou ao lado de e passou a usar sua magia para salva-lo. Ravena se sentia cansada. Ela tinha gastado mais energia do que devia. Cura, não a machucava, não passava para ela a dor ou o ferimento, mas necessitava de muita energia, principalmente se fosse por feridas serias. Quando se deu por satisfeita parou. A empata continuou ali, ao lado do namorado.

– O que aconteceu? – Cyborg perguntou entrando correndo na ala medica.

Ele e os outros estavam cobertos por gosma. Ravena olhou para eles e depois para Mutano.

– Ele entrou em choque. – ela disse. – Está tudo bem agora.

– Por que você não descansa um pouco? Vá tomar um banho, comer e meditar um pouco. – Robin disse colocando a mão nos ombros dela.

– Por que vocês não vão se limpar e comer alguma coisa? Depois troco de turno. Mas, à noite volto.

– Tudo bem.

Seus amigos saíram a deixando sozinha com Mutano. Ravena sabia que tinha que encontra seu centro magico, mas estava com medo de o deixar. Ela não queria estar longe dele. Queria estar perto dele caso ele acordasse, ou até mesmo piorasse. Em nomes de cinco minutos Robin estava ali. Ravena deu um beijo em Mutano antes de sair. Ela tomou um banho demorado e comeu alguma coisa, rapidamente. Depois foi para o quarto do Mutano meditar. Com o passar do tempo, ela convenceu ele arrumar o quarto. Não está perfeito, mas pelo menos tinha apenas algumas roubas no canto. Ravena foi para o meio e começou a meditar.

Mutano se sentia flutuando. Ele não sabia onde estava. Não sabia o que tinha acontecido, mas tinha certeza de uma coisa. Ele sentia dor, muita dor. Ele tentou abri os olhos, mas não conseguia. Ele podia ouvir as coisas a sua volta. Sabia que Ravena estava perto dele por causa do cheiro. Ele sentiu ela segurando sua mão, mas não podia aperta a dela para mostra que estava tudo bem. Ele tinha ouvido quando ela confessou que eles estavam namorando escondido e que agora estavam de casamento marcado. Ele não sabia o que tinha acontecido com ele, mas sabia que tinha sido sério. Ravena nunca contaria que eles estavam juntos sem ter um forte motivo. Ele sentiu quando ela o beijou nos lábios e saiu. Ele gritava mentalmente para ela volta, mas seus gritos não passavam de pensamentos.

– Oi, Mutano. – ele escutou Robin falando com ele. – Não sei se você pode me escutar, mas estamos todos aqui por você. Sei que você é forte e vai lutar. Se não por você, pela Ravena e por nós. Você sempre colocou a gente em frente de tudo, até mesmo de você. Você não sabe o quanto sofro com isso. Eu deveria ter ido com você. Deveria ter evitado isso. Ravena se culpa, mas a culpa foi minha. Você é meu amigo e eu te deixei. Mutano, lute. Lute do mesmo modo como lutou quando a Fera quis sair, do mesmo modo que lutou para proteger Ravena, para nós proteger. Sei que você é forte, sei que é guerreiro. Então, lute. Lute por sua vida e pela de Ravena, por que se você morrer, ela morre junto. Quando conheci você nunca pensei que aquela menina misteriosa se apaixonaria por você. Lembro de como você ficou animado ao me ver. Você me chamou de senhor, seus olhos brilhavam. Você estava conhecendo uma pessoa que admirava. Eu fiquei meio irritado, mas já fiquei irritado com você tantas vezes que nem vale a pena falar. Mas de algum modo, ali eu sabia que estava fazendo um grande amigo.

Mutano quis falar para ele que lutaria. Que lutaria por Ravena. Que ele já estava lutando por ela, mas nada saia. Ele apenas ficava ali parado.

– Eu vou te contar uma coisa que nunca contei a ninguém. – ele disse segurando a mão do amigo. – Houve um tempo que eu pensei que amava Ravena. Ela sempre foi legal comigo e me ajudou. Ela entrou em minha mente, conhece meus segredos, Viu que eu te admirava por ser o único de nós que não tinha medo dela. Bom, medo você tinha, mas mesmo assim ia até ela. Contava suas piadas. Depois de um tempo vi que ela é apenas uma irmã para mim. Quando Trigon assumiu e o mundo estava acabando, me lembrei de quando ela estava lá e me lembrei que vi uma parte da mente dela. Ravena tinha tanto medo de ferir você. De todos, você era o que mais preocupava ela. Ela sempre te viu com o mais fraco de nós, por colocar a gente na frente de tudo. Até mesmo da sua vida. Mas, ou mesmo tempo ela te achava o mais forte. Ela podia sentir a dor que você carrega, mas mesmo assim você nunca demostrou. Até hoje não sei que dor é essa. Pensei que ia descobri quando a Patrulha do Destino veio, mas não. Eu não sei. – Robin parou. – Eu queria e quero que você confie em mim. Quero que me conte o que te atormenta. Quando você acorda pode não se lembra disso, mas eu vou te contar a minha história. Meu nome é Richard John Grayson, meus pais me chamavam de Dick. Eu cresci em um circo chamado...

Eles passaram algum tempo assim. Robin contou toda a história da sua vida. Tudo o que aconteceu com ele, até que ele chegasse ali. E o que mais surpreendeu Mutano. Ele contou quem era o Batman. Mutano queria pode falar para ele tudo sobre ele, sobre quem ele é. Mas não podia.

– Como ele está? – Mutano escutou a voz de Cyborg.

–Na mesma. – Robin respondeu.

– Eu tenho notícias.

– O que foi?

– Eu assisti as câmeras de transito. Consegui identificar em atropelou eles.

– Quem? Já falou para a polícia?

– Não. Achei que você queria ir para lá comigo. Eu quero prender esse merda pessoalmente. – Cyborg disse.

Como Mutano queria poder falar alguma coisa agora.

– Vou falar para Estelar assumir. – Robin disse se afastando.

– Vamos pegar ele, Verdinho. Vamos colocar ele atrás das grades. Estou até pensando em manda
Ravena fazer uma visitinha para ele quando você acorda.

Mutano queria gritar que não. Queria gritar para que Ravena não chegasse perto de quem quer que fosse que tivesse atropelado ele e fugisse. Ele não queria sua namorada perto de alguém assim, mesmo lutando contra o crime, ele estava sempre lá para proteger e cuidar dela.

– Amigo, vim ficar nesse turno. – Estelar disse entrando na enfermaria.

– Claro. Fique bem, Verdinho.


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