Sentimental escrita por Sweet rose


Capítulo 1
Eu só aceito a condição de ter você só pra mim


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu queria agradecer as minhas amigas Thais Romes e SweetBegonia que me ajudaram com essa fic, assim como em tantas outras. Meninas nos conhecemos aqui, mas nossa amizade vai além dessa página.

Então meu povo eu não quis dar muito detalhe da sinopse p não estragar a surpresa, espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/567155/chapter/1

"Se ela te fala assim, com tantos rodeios, é pra te seduzir e te ver buscando o sentido daquilo que você ouviria displicentemente. Se ela te fosse direta, você a rejeitaria."

Sentimental - Los Hemanos

Tinha que ter uma outra saída que não essa, como por Deus isso pode ser justo comigo? Eu ouço baterem na porta e me enrolo no roupão e vou ver quem é.

-Oliver? – Eu atendo espantada. –Você não sabe que dá asar o noivo ver a noiva antes do casamento? – Saio da porta e deixo ele entrar.

-Eu queria ver como você estava, fui na sua casa mas sua mãe falou que você tinha vindo para esse hotel. Eu não entendi. –Eu respiro e me sento em uma poltrona enquanto zapeio sem animo pelos canais da tv.

-Eu não estava no ânimo de ficar em casa com a minha mãe toda animada para o casamento, vendo as minhas primas e amigas de infância chegarem lá, para depois de tudo isso eu ser largada no altar. –Dou de ombros. –Então eu falei que queria ficar sozinha, que era um momento importante para mim, e por mais estranho que pareça, minha mãe entendeu.

-Felicity, me desculpa te colocar nisso, eu deveria ter achado outra maneira...

-Realmente deveria. –Digo sem olhar para o seu rosto, fingindo muito interesse em uma chefe de cozinha que fazia, de maneira bem errada diga-se de passagem, um frango xadrez. – Mas agora já é tarde. Dentro de cinco horas aquele salão vai estar lotado de pessoas, algumas muito importantes para mim. Eles esperam que eu e você nos casemos hoje, e a única coisa que eu penso é em como isso tudo foi acontecer. –Tiro os meus óculos e massageio as minhas têmporas. Oliver se abaixa e fica na altura do meu olhar.

-Estamos fazendo tudo para pegar esse bandido, mas ele sempre nos engana e o salão pode ser o único lugar onde tenhamos uma real possibilidade de antecipar sua fuga.

-E se ele não aparecer Oliver, o que vai ser? Vamos nos casar de verdade? – Eu me levanto o pegando de surpresa o que quase o faz cair para trás. – Ou você vai me largar no altar? –Aquilo estava fazendo a minha cabeça doer.

-É o vestido? – Ele aponta para a embalagem em cima da cama.

-Sim, é até muito bonito. Sara e Laurel souberam escolher bem, o que é um tremendo desperdiço.

-Seu anel de noivado? Você não está usando, tem que se manter as aparências Felicity. –Seu olhar parece triste.

-Para quem eu devo fingir aqui Oliver? O anel está ali dentro. – Eu aponto para um caixa grande demais para ele. – Junto com a tiara. – Agora se você me der licença eu tenho que me arrumar para um casamento que vai ser um fiasco. – Eu vou até a porta e a abro deixando estendida, e espero que ele saia.

-Vamos resolver isso, sempre resolvemos. – Ele beija a minha testa, e sai, eu me sinto tentada a bate-la, mas acho que os eventos dos últimos dois meses me sugaram até essa energia.

+ OU – 2 MESES ATRÁS

-Isso só pode estar errado, aonde já se viu alguém colocar explosivos nas igrejas no dia do casamento das pessoas? – Roy joga o arco em cima da mesa, era evidente a frustação que ele e todos nós estávamos sentindo. -Já é o quarto casamento.

-Não dá para monitorar todos os casamentos da cidade, não em uma cidade como Starling, e até agora eu não achei uma simples logica em seus ataques, são totalmente aleatórios, o primeiro foi em uma igreja católica, o segundo em um cartório, um casamento de celeiro e agora esse na igreja protestante a oito quilômetros de lugar nenhum. – Tenho vontade de pegar o arco de Oliver e acerta alguma coisa com ele.

-Eles devem ter alguma coisa em comum Felicity? –Sara está ao meu lado.

-Esse é o detalhe eles têm muita coisa em comum. A mesma floricultura, buffet, fotógrafos, garçons, a lista é grande, mas esses itens também estão presentes em outros casamentos não explodidos. – Volto a atenção para os meus computadores.

-Deve ter uma ligação. – Oliver chega do outro lado, me fazendo sentir encurralada.

-Eu preciso de espaço. – Empurro os dois para longe de mim, e ouço a risada de John ao fundo. Pego o meu tablet e subo as escadas, precisava de um lugar de paz. Eu olho as fotos dos casamentos antes das explosões, alguns são simples outros são mais sofisticados, eu olhava, eles tinham que ter alguma coisa em comum. Elas estavam tão felizes, o olhar deles para elas era como se tivessem achado o tesouro da vida, me revoltava saber que alguém maculou um momento de tanta felicidade assim.

Em todos os casamentos as noivas estavam deslumbrantes, e eu percebo a ligação. Desço correndo as escadas. –Os vestidos. – Quase berro passando por todos.

-O que? – John me pergunta sem entender.

-Os vestidos, olhem. –Eu mostro as fotos de todos os casamentos. –Os casamentos sendo simples ou elegantes, os vestidos, eles são tão elegantes que até faz parecer que Dior ou a Chanel reencarnaram só para desenhar os modelos.

-E desde quando você entende de moda? –Oliver me pergunta estarrecido.

-E desde quando isso é relevante para o caso? –Cada pergunta desnecessária.

-A questão é que pelo menos dois desses casamentos não comportam um vestido desse porte. – Eu indico, precisamos achar quem fez os vestidos, aqui não tem nenhuma referência ao estilista ou a loja a onde o vestido ou o tecido foi adquirido.

-Vou ligar para o meu pai e ver o que ele consegue. –Sara sai com o telefone em mãos.

UMA SEMANA DEPOIS

-O inferno que eu vou participar disso! – Bato de frente com Oliver.

-Preciso de alguém para fazer esse papel comigo Felicity. – Roy, John, Sara e até Laurel nos olhavam de uma distância segura, parecia que a qualquer hora um poderia fazer o outro queimar com a intensidade do olhar do outro.

-Chama a Laurel ou Sara. – Aponto para elas.- Talvez Helena esteja na cidade. –Implico.

-Não podemos Fel. – Sara fala sem se aproximar. –Por causa do nosso pai, ele iria ligar o Oliver ao Arqueiro.

-E depois tem o lance de nós duas termos namorado ele. Isso também não ajuda em nada. – Laurel diz em voz baixa.

-Então Oliver não vai poder se casar nessa cidade. –Insinuo o fato dele já ter saído com mais número mulheres que eu já tive de pares de sapatos. –E a resposta ainda é não.

-Você não precisa se preocupar com nada. Nós vamos cuidar das coisas para você, e você só tem que fingir ser a noiva. – Sara tenta.

-Me deixem sozinho com ela. – Oliver diz e vejo todos saído sem questionar.

-Felicity eu preciso de alguém lá dentro que consiga captar as coisas que os outros não conseguem. E você é a única que eu confio para isso. Não te pediria se não fosse necessário. – Eu sentia a intensidade em cada palavra dele.

-Oliver tem noção do que você está me pedindo? Você está me pedindo para casar com você. Não casar, casar, mas para fazer todos os preparativos, convites, recepção, vestido. Isso é o tipo de coisa que você não deveria nem cogitar em me pedir, não depois de tudo. –Eu respiro cansada.

-Iremos acabar com tudo bem antes disso. – E de algum modo, assim Oliver virou meu noivo.

Os dias que se seguiram foi um vai e vem de convites, tecidos, flores e provas, Sara conseguiu o nome do ateliê que fez os vestidos para as noivas e eu junto com as minhas duas damas fui até lá. Fiz o meu papel falei com o estilista Sextane, o analisei, o local em si, os funcionários que não eram muitos, uma recepcionista, uma assistente muito simpática, algumas costureiras. E com exceção do vestido que eu tive que participar e do jantar de noivado, eu não me envolvia com absolutamente nada, dei o nome das pessoas que era de obrigação da minha parte convidar e o resto ficou a cargo e Sara e Laurel. O meu foco era apenas achar um meio de ligar o Ateliê as explosões, estão durante esses dois meses eu trabalhava nisso noite e dia, instalei câmera de monitoramento, escutas e tudo mais, só que até agora não tinha conseguido nada.

Eu sento na cama e abro a caixa onde está a tiara que eu usarei em menos de cinco horas, mas não é ela o que me chama a atenção, e sim um pequena argola dourada com filetes em prata com um pequeno diamante em azul em alto relevo.

‘O dia em que eu te conheci, foi como se eu tivesse levado um choque Felicity, eu estava morto e aquele choque fez meu coração voltar a bater, antes era tudo complicado e difícil, mas com você foi sempre algo simples, eu simplesmente sabia que te amava. – Oliver falava em frente a todos os nossos amigos, a sua irmã, Ray Palmer, comissário Lance, em um restaurante repleto de pessoas para que no dia seguinte fosse capa de todos os jornais. – Eu não me vejo nessa vida sem você, te perder seria perder o meu ar, e o motivo do meu coração continuar a bater. Felicity Megah Smoak, casa comigo? – E por um momento eu cheguei acreditar em tudo que ele dizia, cada palavra entrou em mim me enchendo de vida, Oliver me puxa e abre uma caixa onde está o anel que agora eu seguro em minhas mãos. – Não é tão lindo quanto os seus olhos, mas foi o mais próximo que eu consegui chegar. Então Felicity, me faça feliz, casa comigo?’ – E eu disse de todo o coração. ‘Sim.’ Oliver sorri um sorriso de um milhão de dólares, coloca o anel em meu dedo, me puxa contra o seu peito e pela a primeira vez nós realmente nos beijamos, um beijo de verdade, e eu sei que foi tanto da minha parte quanto da dele, mas isso não mudava em nada tudo que já tinha sido dito, sentido e o pior escondido no momento.

Encho a banheira e fico ali tentando preparar o meu corpo para o que eu estou prestes a fazer, quando vejo que está na hora de me arrumar pego um roupão e vou atrás da lingerie que minha mãe tinha insistido em separar para hoje, eu nem fiz questão de olhar, o que agora eu me arrependo amargamente. Calcinha caliçon em renda branca com, sinta liga para as meias, corselete e um sutiã meia taça bordado com a mesma renda da calcinha. –Valeu mãe! – Falei alto com sarcasmo. Mas visto que eu não tinha outra opção e comecei a me arrumar. Primeiro os cabelos, onde eu puxei duas tranças na lateral direita e fiz um coque solto na lateral esquerda, dando o toque final com a tiara de três filetes de prata trançados levemente, com algumas pedras encurtada. A maquiagem foi mais simples, olhos em champanhe, marrom, e branco, batom vermelho vinho.

Me olho e eu estou bonita, mas não me sinto assim, me sinto quebrada. Coloco o vestido, e ele era tudo que eu poderia sonhar ele marcava minha cintura, ao mesmo tempo que quando eu andava parecia que estava flutuando, um decote lindo em V na frente, mas as costas era toda trabalhada em renda e no final dela prendia uma pequena calda. Sapatos scarpin em vermelho da mesma cor do batom. E por último a peça mais importante, o anel. E quilo é sufocante, eu estava vestida para encenar que eu iria casar com o homem que amava, mas que insistia em me causar sofrimento se afastando de mim. Eu não podia continua com aquilo. Pego meu celular, ele me atende ao primeiro toque.

‘Felicity? Você está bem?’

-Não, Oliver, vamos acabar com isso por favor.... – E meu pedido é interrompido por um estrondo e há uma invasão no meu quarto, três homens e antes que eles me vejam coloco me celular no mudo e escondo em minha cinta liga.

-Loirinha, loirinha... A chefe quer ver você. - Um, o mais alto deles me puxa passa uma fita em minha boca. –Só para você não desperdiçar a sua lida voz por ai. –Diz com sarcasmo, coloca um saco preto em minha cabeça e me joga sobre os ombros.

[...]

Tenho dificuldade para respirar, e o fato de estar aterrorizada não estava ajudando em nada, minhas mãos tinham sido presas com fitas adesivas atrás do meu corpo, e eu fui deixada junto de um lugar que acho ser uma parede.

-Ora, ora. Veja como o vestido ficou lindo em você, pena que o seu noivo não à vera você nele, ou em qualquer outro modelo. – E quando tira o saco preto do meu rosto eu estou de frente para a assistente do estilista do ateliê. Ela me tira a fita que cobria a boca. Eu a vejo com um revolver, e tem um olhar maníaco. Eu preciso ganhar tempo.

-Por que? Por que você está fazendo isso?

-O de sempre acho. –Ela olha para o teto como se tivesse entendida. - Me apaixonei, fui pedida em casamento, meu noivo me largou à beira do altar. –Conta como se listasse as coisas que precisava em um mercado

-E por isso você estraga os sonhos dos outros?

-Eu estou fazendo um favor. – Seus olhos brilham alucinado. – Metade das garotas não podiam pagar um vestido com Sextane, eu que o convenci a fazer.

-Acho que elas prefeririam casar com um saco de batata se soubesse que esse é o preço. – Berro para ela.

-Eu só explodi os casamentos daqueles que eu sabia que não iriam para frente. Eu os observava. Eu sabia.

-Quem você pensa que é? Você não sabe o que se passa com nenhum deles, e todos eles vão refazer a vida e vão ficar juntos, você só atrasou o sonho, você não o impediu.

-Todos menos você! – Aponta o revolver para mim. – Eu estava convencida a explodir o seu casamento também, até que em um dos dias da prova do vestido o seu noivo veio te buscar, e eu nunca senti nada como o que senti aquele momento. – Ela vem até mim e tira a minha tiara arrancando alguns fios do meu cabelo junto, e vejo colocando nela. – Eu pensei ‘Que pena seria se essa noivinha sumisse.’ – Pega o tecido da alça do vestido e rasga deixando parte do meu sutiã a mostra. – ‘E como o noivo dela iria ficar inconsolável.’ – Pega a saia e faz uma fenda até a altura da minha coxa. – ‘E vulnerável.’ – Rasga a outra alça do vestido, me deixando com o corselete e o sutiã totalmente a mostra. – Ele precisaria de alguém para cuidar dele. – Ela vai até a minha mão e retira o meu anel de uma maneira nada gentio, e o coloca no dedo. – Fica muito melhor em mim do que em você. – Nesse momento ouvimos tiros e gritos do lado de fora, ela se assusta e aponta a arama para mim, eu faço a única coisa que eu consigo para ganhar tempo, dou uma rasteira nela a fazendo cair, sua arma dispara por acidente. – Você me paga! -Ela tenta levanta e apontar a arma para mim, mas e impedida por uma flecha que lhe atinge o ombro. Vejo Oliver vestido de Arqueiro, seguido por Sara que termina de imobilizar a mulher que esta caída e gritando de dor, Oliver vem até mim e me abraça, enquanto vejo Sara dá um soco na mulher que fica desacordada.

-Oliver. –Ela o chama e joga alguma coisa para ele que eu não vejo, e sai carregado a mulher.

-Felicity você está bem. – Ele passa a mão em meu rosto e em meus braços procurando algum ferimento.

-Eu estou sim.

-Eu não devia ter deixado você sozinha. – Ele começa a se culpar enquanto solta as minhas mãos.

-Você não tinha como saber que era aquela maluca, e que ela iria mudar de planos. –Tento acalmá-lo. – Ou que ela queria o meu noivo. – Saiu antes que eu pudesse evitar.

-Tá aí uma coisa que ela nunca poderia ter. –Oliver coloca o anel em meu dedo, que agora sei, Sara jogou para ele. – Por que esse noivo é seu. – Me puxa para um beijo e me pressiona contra o seu corpo. – Quando nossos pulmões gritam por ar, nós nos afastamos um pouco e então Oliver realmente vê o meu estado. –Felicity? O que é isso? –Ele aponta para o meu traje, ou a falta dele.

-Tecnicamente eu iria me casar hoje, isso é o que toda a mãe compra para a filha para sua noite de núpcias. – Eu me sinto ficar mais vermelha que um tomate.

-Definitivamente, precisamos ir para aquele salão essa noite. – Ele sorri e me faz esconder meu rosto em seu peito.

-Para com isso e me ajuda a amara as alças do vestido. –Ele o faz com toda a delicadeza que eu nem sabia que ele tinha. – Preciso ir na delegacia hoje?

-Não, Sara falou com o comissário e ele só está te esperando lá amanhã. Hoje eu e você temos uma reserva em um hotel que deveria ser para a nossa noite de núpcias. – Me ajuda a levantar.

-Era fachada Oliver. – Eu não entendo a onde ele estava querendo chegar.

-Já está pago, você precisa descansar e eu não vou ficar a mais de dez passos de distância de você. – Saímos e entramos em um carro que estava escondido ali perto. – A polícia já deve estar chegando. –Diz mais para ele mesmo.

-Eu já estou bem Oliver.

-Isso não é para a sua tranquilidade, é para a minha Felicity. –Arranca o capuz e a máscara e coloca uma camisa enquanto dirigia.

-Nada mudou Oliver. – Aquilo soa triste até em meus ouvidos. Eu me vejo toda suja, meu vestido rasgado, deveria estar despenteada e a maquiagem toda borrada, meus sapatos tinham caído e eu nem sei aonde.

-Realmente nada mudou. – Meu olhar é triste. – Eu continuo te amando como sempre te amei. Isso não mudou. Mas não vou ficar sem você, não vou negar isso a nós dois, eu já estava decidido. Tinha para mim que quando tudo terminasse eu iria te pedir desculpas e iria pedir para você ficar comigo. Não foi o final que eu esperava, mas acabou. Então Felicity, fica comigo? – Ele para o carro na frente do hotel, e se vira para mim, eu estou muda. Felicity?

-Oliver você está dizendo que não vai mais fugir? – Pergunto sem quere me dar esperanças em vão.

-Eu nunca consegui isso, eu sempre estive preso a você. Você me tem e me terá para sempre. –Ele me fita e eu estou presa em seus olhos, eu o puxo pela camisa e uso o meu novo direito, prendo minha boca na dele. –Isso é um sim? – Me pergunta com um sorriso no rosto.

-Um talvez. –Brinco com ele.

-E o que tenho que fazer para receber um sim? –Oliver entra na brincadeira.

-Ser aprovado no último teste. –Me olha sem entender. –Temos um quarto e tecnicamente essa deveria ser a nossa noite de núpcias. – Me escondo em seu ombro.

-Vou fazer de tudo para tirar no A nesse teste.

[...]

-Como me sai? – Eu estou deitada em seu peito, depois de fazermos amor, por que foi isso que fizemos, repetidas vezes. – Então? –Eu sinto a vibração do seu riso em sua respiração.

-Você realmente quer me constranger? – Pergunto enfiando meu rosto em seu peito.

-Quero minha nota. – Diz sorrindo.

-A, definitivamente A, e vários.

-Meu melhor boletim na vida. – Ele se vira sobre mim me prensando contra o colchão -Acho que tenho que continuar me aplicando. – Beija meu pescoço. –Não quero que meu rendimento caia. –Beija aminha orelha. – Tenho que ser o melhor. –Beija a minha boca.

-Quem é você? E onde está o Oliver Queen. – Pergunto fazendo sarro, me apertando contra seu corpo sentindo sua ereção roçando em meu corpo.

-Ele foi embora, não volta mais, eu vim para substitui-lo.

-Acho que posso sobreviver a isso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então meu povo é isso, curtinha mas feita com carinho. Me digam se gostaram, ok?
Bjs



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sentimental" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.