Odin Tem Dois Herdeiros escrita por Semitribruxa Selecionada


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Minha primeira Fanfic :3
Me chamem de lety, e essa é a primeira de muuuuiiitaas Fics.
Aproveitem



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Depois que a jane foi apoderada pelo poder do éter, e passou vários sufocos pra se curar, eu resolvi ficar um pouco aqui na terra, com a minha Astrofísica, e seus amigos malucos.

Enfim, depois de três meses na terra, comendo sorvete e plantando flores, - sim, eu Thor, senhor do trovão, filho de Odin, planto florinhas - resolvi voltar para Asgard, para contar a meu pai e a meu irmão – Loki, aff – que Jane está grávida. Não vou parar de transitar entre os reinos por causa disso, mas vou ficar mais tempo na terra do que eu previa., então tenho que avisar a família que ela vai aumentar.

Combinei com Jane de não leva-la nessas viagens intercósmicas enquanto ela tiver grávida, então eu vou partir hoje, a tarde, e agora já são meio dia

Almocei, arrumei minhas coisas e estava conversando com a Jane sobre os nomes de nossa filha, ou filho. Eu quero Frigga, mas ela acha muito estranho, e chegamos a um acordo que se for uma garota, será Fabrícia. Dei um beijo nela e parti, de calça jeans, mas com minha velha capa e meu querido martelo aquele que me fortalece e que ajuda a proteger a terra.

Num piscar de olhos, já estava próximo a meu amigo Heimdall, caminhando pela ponte dos nove reinos. Chegando lá ele logo desceu e me cumprimentou.

- Senhor Thor. – e eu, sem mais formalidades, acostumado com minha estada na Terra, parti para um abraço no meu velho amigo, que eu não vi a muito tempo

- Heimdall! Como anda Asgard? Tenho novidades da terra! Depois volto para falar com você – e saí correndo para o palácio, rever minha família, mas me pareceu que ele queria me avisar algo. Ignorei e continuei correndo, até chegar no palácio e me deparar com uma cena surpreendente.

O meu irmão, que geralmente é um vilão, lutando/brincando com um garoto de uns 13 anos. O garoto era alto, mas não muito forte. Tinha os cabelos pretos e sebosos como os de Loki, e um rosto anguloso. Os olhos azuis eram frios como gelo, mas o sorriso aquecia toda a face, como se estar no reino de Asgard não tivesse nenhum peso na consciência.

- O que está acontecendo aqui? – indaguei surpreso, com uma voz sinistra, mas um sorriso no rosto.

- Irmão! - disse Loki com o maior sorriso de ironia – Esse é o meu filho, Magnus. Magnus Chase, um semideus! – enquanto Loki falava, eu me aproximei e apertei a mão do garoto, que sorriu tímido.

Loki me acompanhou até a sala de jantar e pediu para que uma das empregadas nos trouxesse um lanche, e depois começou a me explicar.

- Aproximadamente um mês depois que você foi pra a terra, me soltaram, pois eu já tinha cumprido minha pena, e alguns dias depois de solto esse garoto apareceu aqui, acompanhado por dois monstros. Ele estava lutando e conseguia se transformar, mudar de lugar, ficar invisível. Ele era incrível lutando, mas era frágil. E eu resolvi ajudar – nesse momento eu ri. Meu irmão ajudando alguém. Então ele mudou muito. – Sim Thor, eu ajudei o garoto, mas os monstros prometeram voltar, e virão. Graças as suspeitas fizemos alguns testes, e ele não era filho de Odin, mas era parente, e então fizemos mais um teste. Ele é meu filho.

- Mas como? Você quase nunca vai a terra!? – exclamei

- Mas uma vez eu fui. Lembra daquela vez que brigamos e eu sumi por uma semana até quando Odin me “resgatou”. Eu estava na terra, com a mãe de Magnus, Josie Chase. Me apaixonei, quando eu a vi pela primeira vez, um sorriso doce, longos cabelos castanhos e olhos azuis frios como gelo. Viramos namorados, dormimos juntos, e o maldito Odin me tirou de lá, “preocupado” comigo....

- E depois eu nasci – disse o garoto, com uma voz poderosa, meio rouca – e fiquei sob custódia de meu tio, e nunca conheci o resto da família de minha mãe. Quando fiz treze anos, resolvi fugir e procurar minha prima que mora em Long island, mas no caminho, apenas eu, meu lagarto, minha mochila e o colar... o colar que meu pai – ele falou olhando para Loki – deu para minha mãe, nos deparamos com um monstro. Ele era assustador, e parecia um dragão. Naquele momento eu só fiz a primeira coisa que me veio a cabeça: me agarrei a única lembrança de mamãe, o colar. Quando eu o puxei do pescoço, fui sugado por... sei lá... um portal eu acho, e vim parar aqui. Eu, o monstro e uma espada curva, com pedrinhas verdes. Eu e Loki lutamos contra o monstro e o detemos, mas não antes dele avisar que mais estariam vindo. O resto você já sabe Lorde Thor.

- Só Thor, garoto. – disse surpreso com a história – eu ainda estou surpreso, mas precisamos resolver isso, antes que eles resolvam vir para a Terra, ou um dos nove reinos. Quando eles vem? Quantos? – questionei me levantando, com receio de que os monstros chegassem a terra e fizessem algo com Jane.

- Eles disseram que viriam na terceira semana do mês. Essa semana – respondeu Loki – e, por Odin, como eu odeio admitir isso, vamos precisar de você e seu martelinho. (¬¬_ cara de Loki)

- Eu espero que seja uma luta leve, não posso deixar meu filho, ou filha crescer sem pai. – falei

- Um filho?!?! – Exclamaram ao mesmo tempo Loki, e meu pai, Odin, que estava entrando na cozinha.

- Pai – disse me aproximando – eu vim aqui lhe contar, e lhe perguntar o que o senhor acha que iria acontecer se eu tivesse um filho com uma mortal, mas – disse me referindo a Magnus – já sei que isso é possível.

- Fico feliz em ter mais um neto, e mais ainda por ter sido avisado que este viria, filho – disse Odin (olhando assim para Loki :/) – mas o assunto agora é outro. Os elfos negros estão tentando ressurgir, e enquanto não tem força suficiente, resolveram nos mandar monstros. Eles virão aos montes, então temos que detê-los para enfraquecer o inimigo.

Quando Odin terminou de falar, ouvimos um estrondo alto, parecendo um navio afundando junto com uma tempestade de raios, e Magnus disse, me assustando mais uma vez:

- Chegou a hora.

Loki e Magnus pegaram suas espadas, e eu meu martelo. Odin disse que ia proteger minha mãe. Corremos para onde heimdall estava, na beirada da ponte e ele nos cumprimentou:

- Lorde Loki, Lorde Thor, e Lorde Magnus. Eu vou lutar com vocês.

Ele desceu do palanque, retirando sua espada dourada, e partimos para o lugar mais cheio de monstros que já vi. Tinha praticamente um buraco no céu de onde jorravam seres que pareciam híbridos de centopeias, com dragões. Começamos a abater. Eu agia com Heimdall, um defendendo o outro e abatendo aqueles minhocões que quando mortos viravam um pó, preto e que ardia os olhos. Loki lutava em sintonia com seu herdeiro, fazendo o mesmo que eu e Heimdall. Parecia que quanto mais matávamos aqueles seres de 3m mais apareciam.

Já estávamos cansados, o suor escorria por minha testa, quanto o portal explodiu liberando além de mais monstros pequenos, dois monstros de cerca de 5m ou mais. Um partiu para cima de Magnus, e eu corri para defender – pois Loki e Heimdall estavam abatendo os menores - e eu desferi um golpe na criatura fazendo-o recuar

- Você está bem? – perguntei preocupado, afinal Magnus era meu sobrinho

- Sim Thor. – ele virou e abateu um mostro que estava atrás dele, mas nesso momento eu senti um jato de algo que fez parte da minha armadura derreter, e que me fez cair. Eu via tudo, mas era incapaz de me mexer.

Loki e heimdall agiam em sintonia até que conseguiram matar um dos monstros maiores, e a chuva começou, tanto de pedaços do monstro quanto de água, aliviando as minhas costas, um pouco, mas só um pouco.

Mas não tive nem um momento de descanso quando avistei a outra criatura maior vindo na minha direção.

Eu já tinha escutado a expressão “ver a vida passar nos olhos quando a vida estiver por um fil” mas não acreditava que era tão real. Lembrei da minha infância, das brigas com Loki, de quando fui a terra pela primeira vez, de cada momento com Jane, e até de conhecer Magnus. Só que tudo isso sumiu, e a última coisa que vi antes de desmaiar foi Magnus, com o meu martelo, correndo em direção ao monstro que ia me matar, e transformando-o numa panqueca.

Acordei na enfermaria de Asgard, e quando abri os olhos, lembrei das ultimas horas em que eu estava acordado. Depois reparei em mim mesmo. Estava com uma calça de moletom e todo o meu tronco estava enfaixado com alguma coisa gelada e macia. Quando olhei pro lado, vi meu sobrinho, meu salvador, e logo perguntei:

- Como você conseguiu? – dessa vez eu o assustei e dei um sorriso torto por causa disso

- O que? Levantar o seu martelo? – ele riu – Mais fácil que tirar uma pedra do sapato. Sem querer ser convencido, eu sou Neto de Odin, Filho de Loki e Sobrinho de Thor. O que você esperava que eu fizesse naquele momento além de tentar salvar a única família que tenho?

- Obrigado, Lorde sou-o-senhor-de-Asgard – nós dois rimos – O que aconteceu pra eu enfraquecer assim?

- O seu fraco tio, posso te chamar de tio? – assenti – é ácido. Aquele monstro espirrou um jato de ácido nas suas costas, e se demorássemos mais um pouco pra te trazer pra cá, aquela gosma perfuraria seus pulmões. Daqui a uns dias você já está livre pra voltar.

- E por Odin, o que você está fazendo aqui?

- Eu quero lhe perguntar uma coisa

- Diga – indaguei curioso, me sentando com um pouco de dificuldade

- Posso morar um tempo com você e sua esposa, enquanto procuro minha prima?

- Mas é claro! – disse abraçando ele – A Jane vai adorar alguém como você pra alegrar aquele lugar.

- Obrigado

- Você salvou a minha vida. Isso é o mínio que posso fazer.

Depois de três dias, eu Magnus e o lagarto dele – Jay - utilizamos o portal/colar e voltamos para terra. Jane adorou Magnus, e ele continuou a procurar sua prima, Annabeth Chase, e até hoje, somos uma família quase normal


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Notas finais do capítulo

Recomendem galera! e comentem também! Obrigada por lerem :)



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