My sister and I escrita por Anasofi Sakura


Capítulo 1
Capítulo 1 - Len


Notas iniciais do capítulo

Aqui está o primeiro capítulo *^*Estou tããããão nervosa (~-3-)~ Afinal, é a minha segunda fanfic, e a primeira sobre um anime *-* (uma banda, neste caso) xDBem, espero que gostem, é uma fanfic para pessoas que amam LenxRin (tal como eu :3) Mas tmb existe KaitoxMiku e GakupoxLuka, e pretendo também fazer um extra de MikuoxPiko ;3Boa leitura, minna-san!! ^0^/



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Capítulo 01

(Len)

Incesto. É uma coisa que não pode acontecer de modo algum. Uma coisa proibida. Apesar de o saber, continuo a amar a minha irmã mais nova.

O meu nome é Len Kagamine. Tenho 15 anos, sou loiro, com olhos azuis, tenho 176cm e peso 52kg. Os meus únicos parentes são os meus avós maternos, os meus pais e... A minha querida e amada irmã gemea.

Aaaah, a minha adorável irmã. O seu nome é Rin, e ela é igualzinha a mim, só que com traços femininos. É brincalhona, engraçada, fofa, e eu sempre a amei. Desde que éramos crianças.

“Len, acorda! Vamos chegar atrasados à escola!” – às vezes nem sei da sorte que tenho, por poder ouvir esta maravilhosa voz todas as manhãs.

“Siiiim, já vooou...” – disse, ainda sonolento, enquanto me tapava novamente com as mantas da minha cama.

“Não Len! Tens que te levantar, se não vais voltar a adormecer!” – exclamou, retirando mais uma vez as mantas de cima de mim.

“Mas Rin... Ainda são 07:00... Ainda tenho uma hora para dormir...” – queixei-me.

“Len... A escola começa às 08:05! Como é que depois te vais conseguir despachar em 5 minutos? Acorda onii-chan!” – e de seguida, atira-se para cima de mim, fazendo-me cócegas nos sítios onde sou mais sensível: nas axilas e no pescoço.

“AHAHAH, RIN! PÁRA! IMPLORO! EU VOU-ME LEVANTAR, JURO!” – implorei, rindo-me como um maluco.

“Acho bem.” – sorriu – “Tens que chegar cedo à escola, porque se não, ficas burro, onii-chan.” – eu adora quando ela me chamava assim. A minha Rin tem o sorriso mais belo que já vi. E os cabelos mais sedosos. E os olhos mais brilhantes. Simplesmente amo tudo o que há nela.

Depois de me acordar, Rin voltou para a cozinha para me fazer o pequeno-almoço. Como não podia voltar a adormecer, levantei-me, tomei banho, vesti o meu uniforme e desci as escadas, indo em direção à cozinha. Lá estava a minha carinhosa irmã a fazer-me o obento, enquanto cantarolava uma música qualquer.

“Ah! Len! Assustaste-me!” – gritou, quando me viu já sentado à mesa.

“Os pais?” – perguntei, enquanto esperava pelo pequeno-almoço – “Foram novamente para o trabalho?”

“Acho que sim... Ainda não os vi hoje.” – suspirou – “Eles mal nos vêm pela semana, deviam trabalhar menos.”

“Bem, se não trabalhassem tanto, não teriamos tudo o que queriamos.”

“Lá isso é verdade...”

Enquanto a minha irmã me punha o prato com comida à frente, apareceu a nossa empregada, Meiko.

“Bom dia meus meninos! Dormiram bem?” – perguntou-nos, com um sorriso no rosto. Deve ter andado a beber novamente, aquela estúpida empregada. Ainda nem sei porque é que os nossos pais ainda não a despediram.

“Bom dia Meiko-san. Sim, dormimos, e a senhora?” – respondeu educadamente a minha irmãzinha.

“Dormir? Ahahaha, não me faças rir, Rin-sama!” – riu-se – “Ontem fui sair com o meu namorado, só voltei à uns 20 minutos atrás.” – aquela filha da puta nem tinha vergonha de admitir o que tinha andado a fazer! Não deve mesmo ter vergonha na cara. Ela vira-se para mim – “Então e você, Len-sama? Dormiu bem? Ainda não falou comigo...”

“Hum. Também dormi bem. Obrigado por perguntar.” – respondi secamente. Aquela vaca sabe que eu a odeio, e mesmo assim insiste em pôr conversa...

“Meiko-san, peço desculpa por lhe deixar tanta louça para lavar, mas eu e o Len temos que nos despachar para ir-mos para a escola. Quando chegar a casa, prometo recompensá-la.” – porque é que a minha querida Rin lhe diz estas coisas? Ela não sabe que a Meiko não faz nada cá em casa?

“Não faz mal, Rin-sama. Eu cuido de tudo, pode ir descansada.” – e quando eu estava a sair da cozinha atrás de Rin, Meiko sussura-me ao ouvido – “Se a deixar assim tão livre, vai perdê-la para outro rapaz qualquer.”

Olhei para ela com um olhar matador. Quem é que ela pensa que é, falando assim comigo?! Ela é a empregada da minha casa, por isso devia manter a boca fechada, e fazer uma vénia cada vez que alguém passa à frente dela!

“Cale-se, sua bruxa velha!” – sussuro-lhe de volta, enquanto ela dá um risinho irritante e perverso.

“Boa sorte na escola, meninos!” – grita-nos da cozinha, enquanto eu e Rin saimos para a rua.

“A Meiko-san tem estado alegre ultimamente, não achas onii-chan?” – pergunta-me a minha fofa, enquanto caminhamos para a escola.

“Deve ter mudado de marca de bebida.” – respondi-lhe, ainda irritado com o que aquela vadia da Meiko me tinha dito à momentos atrás.

“Len-kun! Não devias dizer essas coisas da Meiko-san! Ela é uma querida!” – ai ai ai, será que a minha irmãzinha nunca irá perceber que a Meiko não presta?

“Vamos mudar de assunto, Rin.” – virei-me para ela – “Então... Tens algum... Namorado?” – perguntei, um pouco nervoso.

“L-L-LEN?!” – corou, e como ela fica fofa corando! – “Isso é alguma pergunta que se faça à irmã mais nova?!”

“Não és mais nova. Tens a minha idade, já que somos gêmeos.” – tentei novamente – “Afinal... Tens ou não? Um namorado.”

“É claro que não!” – exclamou. Uma sensação de alívio percorreu-me o corpo todo – “Mas...” – ela voltou a falar – “Existe uma pessoa... Em quem eu estou interessada. Apesar de ser um amor não-correspondido.”

Não soube mais o que falar. Quem seria o retardado que não iria querer namorar com a rapariga mais bonita do mundo?! (Ok, não vou exagerar) Quer dizer... Não quer dizer que eu queira que ela namore com esse tal rapaz, mas... Só o acho um completo idiota por não querer namorar com a minha adorável irmã.

“A-A sério? E quem é?” - estava mesmo muito MUITO curioso para saber quem era. Afinal de contas, era o meu rival!

“K-Kaito-kun...”

“O... KAITO?!?” – quase guinchei como uma menina. Não podia acreditar! O Kaito! O meu melhor amigo! E... Irmão mais novo da malditavacafilha da puta da Meiko!

“Bem, eu ainda não me declarei para ele, por isso não sei os sentimentos dele por mim, por isso...” – falou a minha irmã, com um brilho nos olhos.

“Rin, eu não te quero pôr triste, mas...” – agarrei-a pelos ombros – “Ele tem namorada. Chama-se Miku, e acho que aquilo é mesmo sério.” – o sorriso dela desapareceu num piscar de olhos. Pude ver que ela ia começar a chorar – “Então Rin... Não chores...” – abracei-a, sentindo o seu delicioso perfume.

Reconfortei-a, disse-lhe que ela ainda tinha toda a vida pela frente, que ia encontrar um rapaz que realmente a amasse, e que esse rapaz talvez já existisse. (Eu Rin, eu!!)

Ela parou de chorar, e por isso continuámos o nosso caminho em direção à escola. Rin mantinha o olhar para baixo, e isso punha-me inquieto. Não gostava de a ver assim.

Para a acalmar, decidi pegar-lhe a mão. Faziamos isto quando eramos mais novos. Quando um estava triste, o outro pegáva-lhe na mão, o que significava que ia tudo ficar tudo bem, e que todos os nossos problemas seriam resolvidos. Era uma forma de reconforto.

“L-Len... Já não somos crianças... Não precisas de pegar na minha mão...” – sussurou-me com uma voz envergonhada, enquanto corava um pouco.

“Mas Rin... Eu não gosto de te ver assim... Também me faz ficar triste.” – ela olha para mim com um ar espantado.

“Oh, só ficas preocupado comigo porque sou a tua irmã...” – diz-me, desviando o olhar.

“Não Rin, muito pelo contrário. Eu na verdade gos-“

“ RIN-SENPAI! LEN-SENPAI! OHAYOOO!!!” – só ouvimos alguém gritar os nossos nomes. Eu juro que vou matartorturartriturar essa pessoa, por ter interrompido a minha declaração! Merda! Estava quase lá!

Gumi, a nossa colega de turma de curto cabelo verde, chega a correr para o pé de nós, ainda muito ofegante.

“Len-senpai! Rin-senpai! Tudo bem!?” – exclamou com um sorriso de orelha a orelha. Eu juro que vou ter uma conversinha com ela mais tarde, por ter interrompido a minha “conversa” com a minha maravilhosa Rin!

“Bom dia, Gumi-chan! Já disse para não nos tratares por -senpai... Somos da tua idade.” – cumprimentou-a Rin.

“Bom dia.” – cumprimentei também, apenas para parecer educado.

“Aaah, vocês gêmeos estão maravilhos como sempre... Não admira que sejam considerados duas das pessoas mais bonitas da escola!” – guinchou, apertando as nossas bochechas ao mesmo tempo.

“G-Gumi-chan... Isso dói!” – queixou-se Rin.

“Ai, desculpa Rin-senpai!” – sorriu – “Então, vamos para a escola?”

“Claro.” – respondi, enquanto começavamos os três a ir em direção à escola, que já se avistava a uns metros de nós.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado ;---;Deixem comentários, onegai! ^w^/ (de preferência, positivos) xDD



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