How I Met Your Mother escrita por Vitor Matheus


Capítulo 27
2.09 - Guess Who's Coming to Dinner, Part 1/2


Notas iniciais do capítulo

VOLTEI! E dessa vez com o primeiro dos quatro capítulos finais dessa história. O fim está próximo e ainda temos algumas coisas a serem resolvidas - e é a partir de agora que isso acontecerá.
Mas antes, quero apresentar a vocês uma nova ficção original que estou escrevendo em parceria com minha amiga Luceana. O nome é "O Curioso Caso de Daniel Boone", e só pra atrair a atenção de vocês, digo: é baseada em fatos reais. Se interessaram? Link aqui:
https://fanfiction.com.br/historia/669565/O_Curioso_Caso_de_Daniel_Boone/

Boa leitura e deixem suas reviews no final!



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— E é por isso que Lily não sabe como eu conheci a Brittany. — Sebastian concluiu sua fala, fazendo com que todos os seus amigos dessem risada da menina, que continuava sentada perto de sua mãe, encarando as feições hilárias dos amigos de seus pais e morrendo de vergonha por ter dormido no meio da história no dia anterior.

— Não tem graça! — A jovem de 15 anos respondeu, mas isso só fez seu irmão Ted rir ainda mais.

— Cara irmãzinha — Ted, que estava entre sua irmã e seu “tio” Ryder, bateu de leve no ombro dela — acho que todos aqui nessa mesa sabem que tem graça, sim!

— Não ligue para esses idiotas, Lily — Rachel pôs os cotovelos na mesa — um dia você mesma vai dar uma de Jessie J e cantar “Who's Laughing Now” pra essa gente.

— Quem é Jessie J?

— Amor, acho que ela continua passando despercebida na mídia dos anos 2030 — Finn falou próximo ao ouvido da esposa — mas só acho.

— Mídia é realmente uma merda — esbravejou a baixinha, que estava relaxada com o fato de seu bebê Jason dormir no quarto de Sebastian e Britt — preferem valorizar um autotune qualquer a esses verdadeiros talentos!

— Ei, ei, ei, o produtor musical aqui sou eu! — Ryder ergueu a mão para falar — Quem você pensa que é pra falar de música tão bem como eu?

— Baixa esse ego inflado, amor — Marley afagou os ombros do marido, a fim de que ele se calasse antes que um barraco se instaurasse ali mesmo — dia estressante no trabalho, sabem como é, né?

— Oh, e como sabemos! — Disse Brittany, sorrindo abertamente.

Estavam praticamente todos reunidos ali: Seb, Britt, Rachel, Finn, Marley, Ryder, Ted, Lily, Sam e Lola. Rory não conseguiu comparecer ao jantar devido a uma gravação de um programa de rádio — sim, rádios ainda existem e são tidos como vintage, e voltaram a ser modinha! — a qual não podia faltar; mas ele prometeu que dedicaria aquele programa aos seus amigos se pudesse. Aquele jantar servia para comemorar o fato de que finalmente Ted e Lily sabiam da história de como seu pai conheceu sua esposa e mãe dessas crianças.

Mas a felicidade foi interrompida pelo soar da campainha.

— Amor, você convidou mais alguém? — Perguntou a mesma mulher de cabelos loiros.

— Não, e você? — O marido dela respondeu.

— Se eu estou perguntando…

— Alguém aí convidou outra pessoa pra esse jantar? — Lily tomou a liberdade de perguntar.

Todos os outros adultos (e Ted e Lola, claro) negaram com a cabeça, o que fez Seb achar tudo aquilo ainda mais estranho. A campainha tocou novamente, e dessa vez foi Lola quem tomou alguma atitude.

— Eu mesma atendo essa porta, se vocês não se importam — Lola se expressou, levantando de sua cadeira e indo para ver quem estava esperando para entrar.

Os outros deram de ombros, e olharam uns para os outros como quem dissesse “vocês tem alguma ideia de quem seja?”. E quando Finn lançou esse olhar para Sam, os dois acabaram tendo um lapso de memória quanto a… Lucy Quinn Fabray.

Justamente a mulher que um segundo depois olhou nos olhos da própria filha pela primeira vez.

— Lola? — A loira mais velha perguntou.

— Como sabe meu nome?

— Eu não acredito que você teve a petulância de vir aqui — em um piscar de olhos, Sam já estava de pé atrás da filha — combinamos de esperar um pouco, lembra?

— Um mês? Sério? Desculpe, mas eu não aguentei esperar!

— QUE PORRA É ESSA?

— Olha os modos, Lola — o Evans cutucou a orelha da menina — quem te ensinou essas coisas?

— Tá, não foi você, irmão, eu que aprendi com a vida mesmo.

— Sam… — a entonação na voz de Quinn fez com que Sam repensasse o que faria nos próximos minutos — está na hora.

— Hora de quê? — Perguntou a jovem de 15 anos.

— Lola, tem uma coisa que você precisa saber — ele a encarou seriamente — mas que não dá pra dizer aqui na porta. Vem, vamos nos sentar ali no sofá.

Quinn, Sam e Lola foram então se sentar num dos estofados presentes na sala de estar; e como se entendessem o que estava por vir, todos os que estavam à mesa não saíram de seus lugares.

— O que faremos agora? — Perguntou Brittany.

— Mãe, passa esse presunto aí — Lily agiu normalmente, e sua mãe entendeu o recado — vou aproveitar que a Lola-vegetariana-por-vida não está aqui e devorar um bom pedaço desse negócio.

— Agradeça a Deus e à genética que você não é gorda, Chatily — Ted revirou os olhos, levantando-se da mesa em um ato abrupto — não sei vocês, mas eu vou ouvir através da parede o que está havendo lá na sala.

— Ted, eu ordeno que você se sente à mesa de volta — Sebastian ergueu a voz o suficiente para que 1) seu filho entendesse e 2) não atrapalhasse a conversa que estava acontecendo a metros dali — não vai bisbilhotar a conversa dos outros. Isso é feio.

— Isso não significa necessariamente que eu não posso ir lá, certo? — Marley perguntou, já abrindo um sorriso.

— Ainda bem que somos maiores de idade, querida — Ryder pareceu concordar — vamos lá, temos muito o que ouvir!

— Pode isso, pai? — Lily encarou o Smythe mais velho, com uma expressão de indignação.

— Eu não mando neles, filha — coçou a cabeça — aqueles dois podem fazer o que quiserem.

— Ai, maravilha, o Sam ainda tá enrolando a conversa desde aquela hora — a Rose falou em um baixo tom, com o ouvido esquerdo já encostado à parede que separava a sala de estar da sala de jantar — ele podia ter deixado essa característica no passado, mas não, tem que trazê-la até pra 2032!

— O que você está ouvindo agora aí? Porque eu não consigo com esse copo de vidro vazio — disse Ryder, com o ouvido encostado ao copo, que por sua vez, está junto à parede.

— Está ao contrário, palerma — sua esposa fez o favor de virar o copo para que o marido ouvisse de uma vez por todas.

— Ah, assim está melhor!

— Descobriu a América, tio Ryder? — Lily quase deu uma alta risada, se seu irmão não tivesse tapado sua boca antes.

— Tá louca, menina? Vai estragar tudo!

— OK, eu quero saber já qual a treta que tá rolan—- Rachel já ia começar mais um daqueles discursos que ela faz quando está em crise de ansiedade, quando um grito irrompe não só aquele cômodo como provavelmente a casa toda.

— ELA O QUÊ?

— É a Lola. — Britt concluiu.

— E provavelmente acabaram de contar a ela, não é? — Finn completou, como se fosse a descoberta mais chocante do momento.

— Não diga! — Rach deu um leve tapa no ombro do marido, para ver se ele se mancava do que havia feito.

— Desculpa, mas é que ninguém falou porra nenhuma e eu achei que—- o Hudson foi interrompido, mas dessa vez por um outro grito familiar.

Era um choro estridente.

— Só acho que é o Jason — Ted ironizou — vai lá, mamãe do ano!

— Como vou passar até o quarto onde meu pequeno está se os três loiros estão no meio do caminho?

— Você é mãe. Use esse argumento — a esposa de Seb aconselhou, e a baixinha não hesitou em sair correndo até onde seu filho estava.

No meio da jornada até os gritos de choro, ela parou por um segundo a fim de ver a situação na sala de estar e acabou atraindo os olhares de Quinn, Sam e Lola.

— Deveres de mãe… sabem como é, né? — Sorriu descaradamente, voltando a correr até o quarto onde Jason berrava.

— Vaza — ordenou o Evans.

— Tô vazando — Rachel disse e saiu correndo.

— Molenga, ela nem perguntou como estavam as coisas — e todos os olhares se viraram para a pérola solta por Ryder.

— Leva esse cara pra dar uma volta antes que eu dê uma voadora nele, Marley — Sebastian moveu meticulosamente os dedos como se quisesse socar alguém.

Um alguém que era especificamente Ryder Lynn.

— Vai vir na livre e espontânea pressão ou eu terei de puxar sua orelha? — A morena encarou seu marido como quem diz “me obedece, caralho” e ele abriu um sorriso amarelo, bem falso.

— Vão pela porta da cozinha, em nome de Jesus.

A Rose concordou com a cabeça enquanto arrastava Ryder para fora dali o mais rápido possível, mas antes que isso se concretizasse, Lola irrompeu a sala de jantar com os olhos indicando fúria instantânea.

— VOCÊS SABIAM?

Todos se entreolharam porque sabiam do que ela estava falando. Ninguém se moveu nem moveu os lábios para falar. Nada. Até Rachel chegar com Jason nos braços, chorando um pouco menos, e já perguntando antes mesmo de encarar a situação:

— Gente, eu não vi os loiros na sala e-—interrompeu a si mesma quando viu que Sam e Quinn já tinham vindo atrás de uma furiosa Lola. — Perdi alguma coisa?

— Ainda não, querida — Finn logo foi para perto da esposa — acho que vai começar agora.

— O quê, especificamente?

— Mentiram para mim esse tempo todo? É isso mesmo, produção?

— Eu sei que você está pensando em dizer alguma coisa, mas nem tente — Ted sussurrou no ouvido de sua irmã — ou eu faço o maior barraco que você já viu na vida.

— E eu conto pra mamãe e pro papai o que eu vi você fazer na festa de Halloween.

— Mas eu não fiz nada na festa de Halloween.

— Exatamente.

O garoto não entendeu o que Lily quis dizer com aquela ameaça sem sentido, então ele apenas voltou sua atenção para o desastre em questão envolvendo Lola Evans.

— Por quinze anos da minha vida eu acreditei que era irmã do meu próprio pai e vocês nem me alertaram quanto a isso? Ah, não, já entendi tudo — seu tom de voz continuava revoltado — o Samuel aqui fez todos vocês ficarem de bico calado, não é mesmo? Poxa, eu devia ter imaginado essa possibilidade. Afinal, qualquer um aqui teria muito bem me alertado sobre essa história se não corresse o risco de morrer depois. Claro, entendo perfeitamente! — Disse com ironia no final.

— Querida, você precisa me enten-—Sam ainda tentou acalmar os ânimos da menina, mas ela afastou-se do afago dele e continuou explodindo.

— Entender é o caralho!

— Eita, ela falou palavrão. Prepara que vem desabafo lá do Himalaia — Lily falou próxima ao ouvido de sua mãe.

— Não seja exagerada... — Brittany respondeu de volta.

— Não acredita em mim? Então só observa!

Uptown funk you up, uptown funk you up... say whaaaat? — Ted, que ouviu a referência da irmã, veio falar baixinho perto das duas com o intuito de fazer graça.

— Já acabou, Jéssica? — Lily rebateu.

— Já acabou, Lily? — A filha bastarda em questão gritou com a amiga — Eu estou tentando fazer drama aqui e vocês aí com essa conversa paralela!

— Não vamos interromper mais. Não é? — A matriarca dos Smythe encarou seus dois filhos como quem diz com os olhos “calem a boca e me obedeçam”.

E então Lola voltou ao drama de sempre, fazendo umas caretas para expressar a raiva que tomou sua mente e seu coração após descobrir que na verdade sua mãe era sua avó e a loira oxigenada Fabray era sua mãe de verdade que há quinze anos a abandonou no hospital e seu pai teve de assumir a postura de irmão pra não ter de lidar com uma responsabilidade tão grande, e graças a Deus que ele tinha a mamãe Evans pra tomar conta da menina nos anos cruciais de um descendente Evans e... espera, precisamos respirar após tanta informação recebida. Agora dá pra saber como a Lola se sentiu naquela hora, certo? Certo.

OK, oxigênio de volta, voltemos... e graças a Deus que ele tinha a mamãe Evans pra tomar conta da menina nos anos cruciais de uma criança, porque se não fosse por isso, a loirinha certamente teria sido jogada num orfanato para que outros adultos tivessem a paciência de cuidar dela. Felizmente, Sam tomou a atitude sensata de ficar com ela, mas cometeu a burrada de mentir sobre a própria filiação da jovem e inocente Lola – que provou não ter inocência alguma enquanto jogava um palavrão aqui e outro lá enquanto discursava sobre sua infância cheia de bullying porque sua mãe – no caso avó – era um pouco velha demais pra ser mãe da menina e os outros zombavam dela por isso.

— Você sabia disso? — Quinn falou próxima ao ouvido de Sam no meio do discurso.

— Claro que sim, ela me contava tudo e eu só a incentivava a não dar bola pro que os outros diziam. Que nem a Rihanna disse uma vez... mate-os com bondade.

— Foi a Selena Gomez quem cantou isso.

— Sério?

— Você por acaso mergulhou no mundo pop dos anos 2010?

— Claro que não, essa função foi da minha mãe.

— Ô, beleza...

Do outro lado da mesa, Ted movia seus dedos meticulosamente para não dar uma voadora na cabeça de Lola Evans, que esbravejava sem parar e isso estava começando a atacar a fome do menino.

— Também quer que ela pare de drama? — Disse Lily.

— Está tão óbvio assim?

— Se você não percebeu, até o Jason parou de gritar porque já tem alguém pra fazer o serviço no lugar dele — apontou para o bebê de Rachel, que estava quieto no aconchego de sua mãe — temos que fazê-la parar.

— Mas como?

— Na contagem de um a três, você se prepara pra fazê-la prestar atenção no meu discurso de calar a boca do povo.

— Qualquer coisa é melhor que mais um grito dessa menina. Estou pronto.

— Um, dois, três!

E sem aviso prévio, Ted se esgueirou por debaixo da mesa de jantar, e assim que saiu dela, a primeira coisa que fez foi se meter na frente de Lola e arquear as sobrancelhas. Era meio que um código daqueles três jovens: quando um começa a fazer drama sobre determinada situação, aquele que não aguentar o tranco primeiro deve arquear as sobrancelhas na frente da pessoa dramática, e só assim ela irá parar.

Lola quase tacou o foda-se no código porque haviam mais coisas a serem ditas, mas quando Ted segurou suas duas mãos, ela sentiu que ninguém aguentava mais aquele lenga-lenga.

— Ted, você não é hétero — a loirinha disse em um baixo tom — não precisa segurar minhas mãos.

— Muito pelo contrário — suas sobrancelhas continuaram arqueadas — um hétero não faria isso com você se ele não quisesse deixar claro o que sentia. Ainda bem que você tem a mim.

— A propósito, seus pais vão saber quem você é um dia?

— Você logo vai saber.

— Lola Evans-Fabray — Lily subiu na cadeira para gritar o nome da menina — e digo Fabray porque cedo ou tarde você terá esse sobrenome na sua certidão — pôs as mãos na cintura — será que, em nome do todo poderoso Shawn Mendes, você pode calar a droga da tua boca? Ninguém aguenta mais esse teu discursinho de filha bastarda! Olha, você tem toda a razão em se sentir traída pelo próprio irmão que na verdade é seu pai... e, uau, isso daria uma ótima novela mexicana — a morena ergueu o olhar para cima como quem tem uma ideia de gênio — de qualquer maneira, isso não te dá o direito de descontar em todos os presentes aqui nesse ambiente, menina!

Marley e Ryder, que estavam ausentes no momento – e aproveitaram a expulsão de minutos atrás para realizar seus sonhos mais selvagens, como diria Taylor Swift – sorrateiramente voltaram à sala de jantar quando perceberam que só Lily discursava naquele momento.

— Então ou você cala essa joça de boca agora ou eu juro que- — e foi interrompida pela própria Lola.

— Ted me fez parar antes que você mesma viesse com esse papinho. Agradeço, mas não precisava dessa rebeldia.

— Puta merda, hein, Ted — a irmã Smythe-Pierce respondeu de volta, tapando a boca logo depois.

— Mocinha, vamos conversar sobre o que você acabou de dizer — Sebastian se pronunciou, chamando sua filha com o dedo indicador.

— Eu tô ferrada.

Quando Seb e Lily deixaram o ambiente para ter “aquela conversa”, Ted se afastou da menina Evans-Fabray, para que ela voltasse a encarar seus pais – agora, seus pais de verdade.

— Eu ainda estou desapontada com o que vocês fizeram comigo — apontou para os dois — mas por hoje chega de discursos. Alguém pode me levar pra casa?

— É uma pergunta meio indelicada, mas... qual casa? — Perguntou Quinn.

— Você tem razão: é uma pergunta indelicada — respondeu à altura — mas eu quero a casa da minha avó. É pra lá que eu quero ir, ficar sozinha com ela por um tempo.

— Sabe que ela não vai parar de falar quando você contar o que aconteceu, não é? — Sam tocou nos ombros da menina.

— É melhor do que continuar olhando pra vocês e tomar uma atitude irracional — jogou uma mecha de cabelo para trás — e sabem que eu preciso pensar agora. Não estou pronta pra lidar com tanta carga emocional.

— Essa vai ganhar o Oscar de Melhor Atriz no futuro! — Ted ironizou, arrancando risos de Ryder e Finn.

— Só te perdoo por essa porque você não tem meu sangue — Lola se virou para responder o amigo, e em seguida dar um soco no braço esquerdo dele.

— Eu mereci esse soco, de verdade — sorriu timidamente.

— Podemos ir agora?

— Claro, eu te levo — disse Sam, já tomando as chaves do carro em seu bolso — espera, preciso dizer algo — virou-se de volta para os amigos — gente, eu só quero dizer que... guardem um pedaço desse banquete pra mim. Sabem que eu nunca perco uma comida feita pela Brittany Pierce-Smythe.

— É um dom — Britt revirou os olhos, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

E quando o clima daquele jantar finalmente parecia estar melhorando... a campainha tocou de novo.

O que significa que outra pessoa estava vindo para jantar também.


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Notas finais do capítulo

PEGA A METRALHADORA / TRÁ TRÁ TRÁ TRÁ / EU QUE COMANDO E VOU NO TRÁ TRÁ TRÁ!
Okay, parei. Mas eu acho que vocês não aguentam mais tanto tiro, não é? Hoje teve aí a revelação bombástica pra Lola de quem é sua verdadeira mãe, e a reação não poderia ser mais anormal possível, certo? Tá acontecendo de tudo nesse jantar entre amigos! Incluindo pegação Ryley, bebê da Rachel, Lola descontrolada e UM TED QUE É TUDO MENOS HÉTERO! Vocês esperavam por essa notícia?
Acho que não, né '-' Na segunda parte do "Guess Who's Coming to Dinner" essa história será mais desenvolvida. E QUEM SERÁ QUE CHEGOU NO JANTAR DOS SMYTHE-PIERCE? HEIN? Se quiserem saber disso aí, me procurem no Facebook/Twitter (os perfis estão na minha descrição!) que lá eu jogo spoiler quase sempre ;)

E deixem seus (últimos) comentários. Me alegram bastante :D



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