How I Met Your Mother escrita por Vitor Matheus


Capítulo 24
2.06 - Quinn Fabray is Back And This is a Spoiler


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi, gente! Consegui aparecer aqui uma última vez em 2015, sendo assim, esta é a última atualização do ano (nas notas finais falo mais sobre quando a fic vai voltar de vez). Quero agradecer a todos vocês que não desistiram de me apoiar com esta história que persistiu hiatus e o caralho a quatro e continua aqui! Desejo Boas Festas a vocês e um feliz 2016 cheio de How I Met Your Mother pra alegrar seus corações!

Sobre o capítulo: É TRETA! Quinn Fabray aparece pela primeira vez nessa temporada, bem como Lola Evans; e a enfermeira Terri (lá do 2x02) também retorna aqui porque vai rolar hospital nessa joça! Está cheio de revelações e eu acho que vocês vão adorar! Boa leitura! ♥



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Anteriormente, em How I Met Your Mother…

Ryder, querido — Marley voltou, após concluir seu telefonema — pode vir aqui na cozinha um minuto? É importante.

O que é tão importante que não pode me deixar aqui para ouvir o fim da história?

Tio Ryder — Ted chamou o homem de cabelos castanhos, que se virou para o enteado — o papai já acabou.

Ai, já? Mas eu queria mais!

Credo, você está parecendo uma criancinha mimada — retrucou a Rose — vem logo aqui, por favor!

Tá, grossa. — Levantou-se e seguiu a esposa para onde ela havia apontado. — Fala logo.

Me respeita, caralho — deu um tapa na cara do companheiro — não trate como Celeste quem te trata como Maxon Schreave!

Vou fingir que entendi essa sua comparação e perguntar educadamente: o que deseja falar comigo, minha amada e adorada esposa Marley Rose-Lynn?

Idiota.

Você ama esse idiota aqui — apontou para si mesmo — e esse outro carinha aqui que não é tão idiota quanto meu cérebro — dessa vez, apontou para o que havia embaixo das suas calças.

Eu arranco isso fora se você não me deixar terminar.

Tá, diga, querida.

Eu sei que naquela hora do telefonema, falei que era algo do trabalho, mas... eu menti.

Se mentiu, é porque o negócio é grave. — Ryder se apoiou na bancada da pia. — Joga.

Era a Quinn Fabray.

[...]

Duas batidas na porta. Sebastian apareceu apenas com a cabeça para dentro do cômodo, com o telefone fixo em mãos.

Querida, é a Marley. E ela quer falar contigo.

Certo, eu já acabei por aqui mesmo… faz teu trabalho, amor, cuida deles apontou para os filhos como se fossem dois humanos quaisquer (e tudo segue normal), pegou o aparelho das mãos do marido e se dirigiu à sala de estar oi, querida!

A Quinn telefonou de novo, amiga. Não sei mais o que fazer com a insistência dessa mulher.

OK, agora voltemos às coisas (a)normais de How I Met Your Mother.

Ah, mas que merda, hein — revirou os olhos em sinal de reprovação — o que você disse?

Nem atendi, deixei o telefone tocar pra fingir que não estava por perto dele e pá — dava pra ouvir a respiração ofegante de Marley do outro lado da linha — o que faremos?

Você sabe muito bem o que devemos fazer, M.

Ainda acho que não é uma boa ideia.

Nem sempre as boas ideias são as perfeitas para as situações — levou a mão livre à testa — liga pro Sam, depois retorne a ligação da Fabray. Mande os dois irem à sua casa.

Tá, mas o que você vai fazer?

Vou aproveitar que o Rory ainda está na cidade e pedir pra ele ficar com Ted, Lily e Lola. Rachel com certeza não vai deixar o bebê dela perto de um louco comediante feito o Flanagan, mas esse é o menor dos problemas — a Mãe estava tão ocupada pensando nos detalhes que nem notou seu marido adentrar o cômodo — eu mesma ligo pro Finn enquanto vou até aí com o Seb... e compra alguma coisa na padaria. A conversa vai ser longa e precisaremos de comida.

Credo, você fala como se eu fosse uma pobre sem comida no armário de casa!

Nós duas sabemos que, se depender do Ryder e daquela preguiça dele, vocês morrem de desidratação por fome — ironizou, fazendo Sebastian rir inesperadamente e atrair a atenção da esposa — nos falamos depois?

Tá. Essa noite vai ser uma droga.

Essa noite vai ser uma droga total. Concordo. Tchau.

Fria, curta e direta... segue normal — o Smythe se dirigiu até onde ela estava sentada, e segurou em suas mãos — por que vamos à casa da Marley?

Quinn Fabray está de volta. E isso é um spoiler do que pode acontecer a partir de agora.

Fodeu.

.::.

Por que vocês acham que fomos largados aqui na casa dos Smythe com Rory Flanagan? — Perguntou Lola, enquanto ela, Lily e Ted assistiam a algum programa entediante na televisão. — Nós somos responsáveis. Somos nerds. Somos antissociais. Eles poderiam ter nos deixado sozinhos aqui e não causaríamos um incêndio.

Fale isso de si mesma — o único garoto do momento retrucou — se deixássemos tudo isso aqui por conta da Chatily, ela com certeza faria acontecer um incêndio só pra mudar a decoração da casa.

É antiquada e você sabe disso mais do que ninguém, Ted! — Rebateu a irmã morena.

Claro que sei, você vive apontando cada defeito que tem aqui como se fosse o fim do mundo... é impossível não lembrar disso.

Dá pra responderem a minha pergunta, por favor? — A loira interveio.

É, dá pra responderem a pergunta da menina? Até eu notei a aflição da criatura lá da cozinha! — Rory voltou de lá com um balde de pipoca em mãos.

Rory, você foi chamado pra cuidar da gente. Deve saber mais do que nós três juntos sabemos.

Ah, nem venha, queridinha! A mãe do Ted só ligou pedindo pra eu ficar de babá e logo desligou o telefonema... até parece que ela sabia que eu ia aceitar!

Ela sempre sabe. — Completou o menino.

Ei, e eu não sou filha da minha mãe, por acaso? A mãe não é só do Ted, tá?

Ciumenta! Para de ser tão ciumenta! Desse jeito ninguém aqui te aguenta! — Lola, Ted e Rory cantaram juntos em sincronia, como se soubessem que Lily teria esse ataque de pelanca e resolveram irritá-la ainda mais.

Vocês não são normais. Definitivamente.

Muito menos você, querida irmãzinha. Muito menos você.

O irlandês se divertia com a acidez das palavras dos três quando seu celular vibrou no bolso. Era uma mensagem de Sebastian.

Minha esposa nem te explicou, né? – Seb”

Claro que não, desde quando ela explica as coisas? – Rory”

Fato! Enfim, acho que você precisa saber o porquê disso tudo. – Seb”

Manda. – Rory”

Quinn Fabray está de volta e isso é um spoiler. – Seb”

Fodeu. – Rory”

Quem é Quinn Fabray, tio Rory? — Curiosa como sempre foi, Lola se enfiou atrás do sofá para ver o que tanto o Flanagan digitava e flagrou o momento.

Aquela mulher que fez barraco lá no casamento Finchel, lembra quando o tio Seb contou essa história? — Se não lembrasse do fato, ele com certeza estaria ferrado. Mas, graças a Deus, foi treinado a sempre lembrar de ocorridos do passado para driblar perguntas como aquela que a loirinha fez.

Ah, sim! Meu irmão Sam a odeia... você sabe qual o motivo que ele tem pra isso?

Definitivamente eu não sei, dona Lola fofoqueira — bagunçou os cabelos da menor — agora vamos lá, procurem um filme que preste porque essa sequência de PLL que está passando na TV não agrada meu senso crítico.

Desde quando comediantes têm senso crítico?

Desde que nós criticamos tudo com bom humor, né, idiota?

Pega essa patada, Tedioso! — Lily riu da cara do irmão, e logo a rotina voltara.

.::.

Antes que vocês comecem a fazer burburinho, já estou mandando vocês calarem as drogarias de suas bocas — Rachel impôs ordem elevando o tom de voz, mesmo com um bebê nos braços — Jason não merece ter de ouvir os gritos de vocês!

O papo ainda não chegou no galinheiro, fofa — Quinn se pronunciou.

Tá me chamando de galinha?

Lucy Quinn Fabray-— Finn já ia defender a esposa, quando a própria loira o interrompeu.

Não me chame de Lucy!

ME PROCESSA, FOFA! — Ele gritou, já sem paciência.

O que não é novidade. A paciência de Finn Hudson era do mesmo tamanho do pinto de Rory Flanagan. Mas isso é segredo. Não conta pra ninguém.

Ela tecnicamente não pode te processar por uma coisa tão torpe, Finn — disse Ryder, quebrando a seriedade da coisa toda.

Idiota — Marley estapeou a cabeça do marido — é só um modo de falar.

Ai, jura?

Quinze anos ouvindo esse bordão e tu ainda não sacou que é piada?

Eu tenho demência, desculpa!

Sinceramente, não sei exatamente porque eu me casei com um demente feito você.

Nasceram pra ficar juntos, OTP, happy ending, o raio que a parta! Agora dá pra voltar aqui? — Pronunciou-se a esposa de Sebastian, que no momento digitava uma mensagem para Rory. — Amor, dá pra sair desse celular?

Quer que o babá da vez fique sem saber porque tá atacando de babá?

Se você contar pro Rory, ele vai contar às crianças!

Tarde demais — riu sarcasticamente, e já se dirigiu aos outros para desviar o foco — então, gente, vamos dar uma de Ariana Grande e focar aqui, por favor?

Essa foi ótima — Sam se pronunciou, pela primeira vez desde que chegou à casa de Marley e encontrou Quinn Fabray ali — agora que pediu com educação, podemos focar.

Quinn... o que você tanto quer? Já ligou para nós diversas vezes, e sabe bem o porquê de não termos atendido. — Disse Rachel, já calma.

Vocês ainda me odeiam?

Normalmente as pessoas não fazem o que você fez naquela noite, criatura! — Exclamou Marley.

— Marley, o Sebastian está em casa? — Sam telefonou para a casa do amigo, mas quem atendeu foi a Rose.

— Acabou de chegar do trabalho e foi tomar banho... daqui a pouco vamos conversar sobre minha oferta para a Califórnia, por quê? Algum problema?

— Sim, tem um problema. Vocês não vão conversar hoje.

— Quem você acha que é pra mandar nessa relação?

— Eu sou o cara que tem uma bomba pra contar pro Sebastian e o que faremos levará a noite toda.

— Do que está falando?

— Abra a porta.

— Quê?

— Abra esta merda de porta!

— NÃO XINGUE MINHA PORTA! — Ela gritou, já se encaminhando para abrir... e se deparou com o próprio Evans, ainda com o telefone no ouvido esquerdo — Se já estava aqui, por que não bateu logo à porta?

— Ponha o telefone de volta no ouvido, a conversa é mais interessante assim — Marley assim o fez, mesmo achando estranho, e o loiro voltou a falar — por que é mais legal te importunar por telefone, ué.

— Entra logo, vagabundo.

Depois de adentrar o apartamento, Sam não disse nada até que Sebastian saísse do banho e se deparasse com o amigo batendo os pés freneticamente no chão, as mãos tremendo e um olhar perdido entre os objetos da mesa de centro.

— Tá tudo bem, cara?

— Marley, não me leve a mal... mas o assunto é só com ele.

— Não gostei dessa exclusão social — a morena se levantou do sofá mesmo assim — mas o assunto provavelmente é mais masculino que meu pai, então vou indo.

A Rose beijou a testa do namorado e se dirigiu ao quarto, deixando Seb e Sam sozinhos na sala de estar. O loiro continuava aparentando nervosismo, e o silêncio só fora quebrado quando ele enfim decidira fazê-lo.

— Eu recebi uma ligação do hospital memorial da cidade — iniciou a contação da situação-problema — era uma enfermeira, informando que... eu não aguento mais mistério, vou falar logo.

— Assim que se faz.

— Hoje nasceu um bebê, e na filiação dele, foi registrado o meu nome.

— Espera, o quê? — O moreno ficou atordoado — Registraram um bebê como se você fosse o pai?

— E a situação não para por aí, cara — gotas de suor brotavam na testa do Evans — eu perguntei quem era a mãe, e você não vai acreditar...

— É alguma garota que você pegou há mais ou menos 9 meses? Porque, se for is-—

— É a Quinn. — Sam interrompeu o amigo para jogar a notícia.

— Fodeu!

— Eu tava querendo ir lá, ver aquela filha da puta e talvez o bebê... mas não consigo ir sozinho.

— Tudo bem, vou pegar meu casaco e a gente pega um metrô.

— Não precisa, eu tenho uma moto.

— Desde quando?

— Desde que eu fingi namorar a filha de um cara muito rico cujo nome é melhor eu não dizer ou estarei encrencado com a Justiça.

— Quê?

— Vamos logo, eu quero bater numa loira! — Levantou-se e já foi correndo para a porta, com as chaves da motocicleta em mãos.

— E a Lei Maria da Penha?

— E a Lei da Ação e Reação? Ela me machucou na minha cama, agora eu vou machucá-la na cama dela!

— Vou fingir que não entendi o duplo sentido dessa frase — o Smythe se rendeu, indo atrás do amigo rumo ao elevador do síndico que na verdade todo mundo usava — está pronto para isso?

— Quando é que a gente tá pronto?

— Nunca.

— Bingo. — E as portas do elevador se fecharam.

Quando Sebastian e Sam chegaram ao hospital, procuraram imediatamente pela enfermeira que telefonou para o primeiro citado. Curiosamente, era Terri Del Monico, a mesma que deu um show de antipatia na noite do acidente de Seb.

— Ai, você de novo, loiro barraqueiro?

— Eu sim, e se reclamar faço duplicata de mim mesmo, senhora!

— Você também lembra de mim? Eu entrei em coma!

— Claro, eu sempre lembro dos homens em coma daqui, afinal, eu é que cuido deles — Terri sorriu gentilmente para o ex-paciente — o que desejam?

— Você ligou pro meu amigo pra falar que ele virou pai de uma hora para outra.

— Ai, eu liguei pra esse traste aí?

— Me processa, fofa!

— Ei, Sam, chega de ignorância por hoje — estapeou o amigo na cabeça e depois se dirigiu a enfermeira de novo — poderia nos informar onde a mãe e o bebê estão?

— Primeiro, eu vou falar o que eu não informei no telefonema porque seu amigo débil mental desligou na minha cara antes que eu contasse o resto... o parto foi há três dias, e a mãe já teve alta daqui.

— Então ela levou a criança... não é dessa vez que você vai gritar com a Fabray, cara.

— Vocês tem uma mania de me interromper, não? — A mulher se exaltou — A mãe foi embora, mas ela não quis a bebê e a deixou aqui na ala da maternidade.

— A bebê? É uma menina? — O suposto pai arregalou os olhos.

— Sim, é uma menina. Com os cabelos loiros como os dos pais.

— Como ela pode fazer isso? É apenas uma criança! — Sebastian ficou revoltado com a atitude de Quinn. — Ela já não tinha muitos pontos com minha empatia, depois dessa... zerou tudo!

— Mas você nem tem ideia de pra onde ela possa ter ido, Del Monico? — Perguntou o Evans.

— Não, ela apenas saiu por aquela porta sem a bebê e quando percebemos, já era tarde demais.

— Onde está a criança?

— Com uma ama de leite... querem vê-la?

— Eu... eu vou levá-la pra casa, faço qualquer coisa, entro até na Justiça! — Sam Evans surpreendeu o amigo Smythe pela atitude altruísta, coisa que em dias normais nunca aconteceria — Mas eu vou levá-la daqui.

— Tem algum plano?

— Você tem? — Arqueou as sobrancelhas seriamente.

— Não, mas a Rachel sempre tem planos pra vida de todos os amigos dela — a enfermeira decidiu ir até a ala da maternidade para ver se eles a seguiriam, dito e feito — passamos na casa dela para ver essas questões.

— Rachel Berry, rainha da inteligência no nosso grupo.

— Só lembrar das velhas aventuras que a gente tem a certeza disso.

Dá pra entender mais ou menos por que te odiamos, Fabray? — Concluiu Sebastian, que contou toda a história daquela fatídica noite.

Ela não respondeu. Continuou calada, e a vergonha de repente chegou em seu coração. Ela sabia que não devia ter feito isso. Mas o fez, e até hoje se arrepende de ter largado a própria filha, que tinha apenas três dias de vida naquela época.

Eu ainda quero vê-la — finalmente ergueu a cabeça para se pronunciar — quero ver a Lola.

Faça por merecer primeiro — Sam falou — depois a gente conversa sobre ver a Lola.

Vai ceder assim? — Rachel se dirigiu ao loiro.

Não aguento mais forçar minha família toda a mentir para aquela menina, Rachel! Não aguento mais olhar nos olhos dela e dizer que ela é só minha irmãzinha de quem eu tenho muito ciúme porque, no final das contas, ela é uma garota que por dentro ainda é frágil porque acha que a avó é sua mãe, quando na verdade não é!

Mas-— ela já ia revidar, mas Finn a parou.

Deixa, amor... nós já falamos demais por ele. Vamos deixá-lo falar por si mesmo.

Obrigado, Finkenstein — perde a vida, mas não perde a piada: esse é Samuel Evans — enfim, não aguento mais esconder isso da Lola. Ela é minha filha sim e eu sempre a tratei muito bem, com muito carinho e respeito que um suposto irmão trataria seus familiares. E eu quero contar pra ela a verdade. Mas — deu uma entonação diferente no “mas” — preciso do comprometimento da mãe biológica se ela quiser mesmo contar tudo à Lola e construir uma relação de família.

Obrigado — a loira respondeu.

Ainda não acabei, criatura. Enfim, eu ainda te odeio bastante por ter largado sua própria filha no mundo. Se não fosse pelo fato de você ter me colocado na filiação de nascimento, eu nunca saberia da existência da Lola.

Eu sei.

Se você só quer vê-la uma vez e depois ir embora novamente, então é melhor passar por aquela porta ali agora mesmo e nunca mais voltar a ver qualquer um de nós. Vai fazer isso?

Não. Eu vou permanecer aqui, Sam.

Ele a encarou com um olhar profundo, sério, como se ponderasse a respeito do que poderia acontecer dali em diante.

Então tudo bem. Vamos acabar logo com esse mistério.


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Notas finais do capítulo

Avisos:
1) a fic vai retornar com capítulos inéditos a partir de 6 de janeiro de 2016 [cedo assim!], em novo dia de postagens: se antes era aos sábados, agora a fanfic vai ser atualizada SEMPRE às quartas-feiras, tanto é que hoje é quarta-feira ;)
2) Me sigam no Twitter @vitaostilinski pra saber das novidades sobre HIMYM ;)

Agora... NÃO TEM NINGUÉM VIVO DEPOIS DESSE CAPÍTULO! Já tinha gente suspeitando da relação de Lola com Sam e agora está comprovada: Sam é pai da garota, bem como Quinn é a mãe! SEGURA ESSA MARIMBA, MONAMOUR!
O que acharam do capítulo? Comentem, por favor, adoro as opiniões de vocês! :)



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