O Amor Retorna escrita por Rah Forever, Reh Lover


Capítulo 87
Capítulo 87 - You're my life - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Oi, lindas ❤ Feliz Natal !!!! ♥
Obrigada por cada um dos comentários meninas, vocês são incríveis demais. Adoramos cada um dos comentários de vocês, eles nos inspiram muito ♡ ♥ ♡
Nos desculpem por já fazer quase um mês que a gente não posta nenhum capítulo da fanfic. Eu disse que iria postar o próximo capítulo até o final de semana passado, mas acabou não dando certo. Minha vida ultimamente ficou meio que um caos e ficou difícil escrever. Mas não se preocupem porque agora eu estamos de férias e vamos dar o nosso máximo para postar com mais frequência.
Esse capítulo ficou meio grande, porque ele é especial de Natal para vocês.
Muito obrigada as lindas: Julipereira e Luciane por terem favoritado ❤
E muito obrigada a todas as lindas que comentaram:
# Donna K20
# LarissaCosta
# Julie
# AninhaLove
# LeonettaS2
# Sophia
# Julipereira
# ViolettaS2
# Bih Silva
# Julietta
# Ana Clarinatica Ever
# Bia Casimiro
# SabrinaBruxinhaVioletta
◀ Quando pudermos, iremos responder todos os comentários de vocês ♡
◀ Esperamos que vocês gostem bastante do capítulo ♥
◀ Boa Leitura, lindas ❤



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      GERMAN: Agora sim, tudo parece real mesmo, não? — Perguntou ainda segurando minha mão e com a outra enxugando minhas lágrimas.

ANGIE: Você tem razão. Agora sim tudo parece mesmo real. — Concordei com a voz completamente embargada pelo choro.

DRA. MARCIA: Querem saber o sexo?

GERMANGIE: Sim. — Respondemos em uníssono.

DRA. MARCIA: Parabéns então, vocês terão uma menina.

Mais lágrimas rolaram descontroladamente dos meus olhos.

GERMAN: Nossa! Mais uma menina na família? Eu ouvi direito? — Perguntou sorrindo para mim, emocionado.

ANGIE: Ouviu direitinho, meu amor. — Disse retribuindo seu sorriso e ele me abraçou.

GERMAN: Que surpresa! Nem dá para acreditar nisso. Vamos ser pais de mais uma menina.

ANGIE: Eu também estou tendo problemas para acreditar nisso. A Vilu e a Ludmi vão adorar ter uma irmã para maquiar, vestir e tudo mais. — Falei sorrindo imaginando a cena.

GERMAN: Se ela se parecer com você, para mim será ainda mais perfeito.

ANGIE: Nada disso. Eu também quero que ela se pareça com você. — Disse fazendo ele sorrir. E como eu amava vê-lo sorrir. Isso era simplesmente uma das coisas que eu mais gostava nele. Esse sorriso que sempre me deixava desconcertada e fascinada.

GERMAN: Só tem um problema em ela ser menina.

ANGIE: Qual? — Perguntei com a minha curiosidade falando mais alto. Como sempre.

GERMAN: Que eu não quero que um monte de garotos fiquem perto dela.

ANGIE: Mas com o tempo eu tenho certeza que você vai se acostumar. — Disse segurando o riso.

GERMAN: Acho que você está errada, porque eu ainda não me acostumei e acho que eu nunca vou me acostumar que onde nós vamos os garotos ficam olhando para as meninas.

ANGIE: Acho que nós já tivemos essa conversa hoje, meu amor.

GERMAN: Eu sei. Mas é que com certeza nossa filha vai ser linda como você e então vamos ter que tomar as devidas providências.

ANGIE: É, pelo jeito você vai ser um pai bem ciumento...

GERMAN: Isso é uma das coisas que eu tenho certeza. Porque a outra é que eu já amo a nossa bebê. — Falou emocionado, o que me fez ficar emocionada também.

German era de longe a pessoa mais incrível que eu conhecia. Ele me fazia feliz como ninguém poderia fazer.

ANGIE: Eu também. Já amo a nossa menininha.

GERMAN: Agora sim a nossa família vai ficar totalmente completa.

ANGIE: Você tem razão. Agora sim o nosso felizes para sempre vai ficar mais feliz do que já é. — Comentei e ele beijou delicadamente a minha cabeça.

                           (...)

                           

                POV GERMAN

Nós havíamos acabado de entrar no carro, quando Angie me entregou com um sorriso lindo as fotinhas do ultrassom. Eu fiquei encarando-as por alguns minutos. Não dava para se ver muito, mas mesmo assim era emocionante ficar olhando. Saber que aquele bebê era nosso e que daqui a alguns meses poderíamos segurá-lo era realmente difícil de acreditar. Esse bebê representava a nossa história e cada obstáculo que passamos juntos que foi superado. E também representava que o nosso amor se manteve forte mesmo com tantas dificuldades. 

Olhei para Angie e percebi que ela estava me observando com seus lindos olhos verdes. Então perguntei:

GERMAN: O que foi, meu amor? — Perguntei e ao mesmo tempo entrelaçei nossos dedos.

ANGIE: Nada. É só que eu gosto de ficar te observando.

GERMAN: E o que você observou? — Perguntei querendo saber o que chamou a atenção dela enquanto me olhava.

ANGIE: Você estava olhando para foto atentamente e sorrindo, seus olhos estavam brilhando e você parecia emocionado.

GERMAN: E como eu poderia não me emocionar vendo isso? — Perguntei apontando para as fotos.

ANGIE: Eu também me emocionei quando as vi. Eu quase chorei outra vez. Você sabe que eu por natureza já me emociono fácil, agora grávida e mais sensível, eu fico mais emotiva ainda. — Contou sorrindo bastante empolgada e acariciando a barriga. O que ultimamente havia virado um hábito para ela, no entanto que toda noite ela dormia com a mão em cima da barriga. Eu adorava vê-la fazer isso. A conexão materna que ela já tinha com nossa bebê era linda. Eu não tinha dúvida de que ela seria uma mãe maravilhosa e de que nossa filha teria muita sorte em ter uma mãe como ela.

ANGIE: Sabe, as vezes eu fico pensando se eu vou conseguir ser uma boa mãe. — Disse um pouco insegura e me tirando dos meus pensamentos.

Então eu me aproximei mais dela. Peguei seu rosto em minhas mãos e olhei no fundo dos seus olhos para que ela não tivesse dúvida do que eu ia falar.

GERMAN: Meu amor, eu tenho certeza de que você será uma mãe maravilhosa. É normal você sentir que não vai conseguir ser uma boa mãe, mas não deixe isso te incomodar. Você já é como uma mãe para Vilu, para Ludmi, para o Federico e para todos os seus alunos. Você é linda, amorosa, carinhosa, inteligente e tudo que um homem precisa na vida para se considerar a pessoa mais feliz do mundo. Não fique com medo. Nós vamos passar por isso juntos. Em muitas coisas nós vamos errar, mas em muitas também iremos acertar. Você é tudo e muito mais que uma mãe é.

Angie não esperou nem um segundo para pular nos meus braços e me abraçar. No mesmo instante, passei os braços ao redor dela e puxei-a para o meu colo. Eu queria convencer ela de que era desnecessária essa preocupação dela e de que ela não estava sozinha nessa. Eu sempre estaria ao lado dela para ajudar em tudo que fosse necessário.

ANGIE: Você sempre sabe o que dizer para me fazer sorrir e me acalmar. Você já é um pai incrível e sem dúvida isso não será diferente com a nossa bebê.

Virei ela de frente para mim, acariciei seu rosto por alguns segundos e disse:

GERMAN: Quando a Vilu nasceu eu também fiquei com medo de não ser um bom pai. Ela parecia tão frágil que eu tinha até medo de segurá-la. Mas tudo mudou na hora em que eu peguei ela pela primeira vez no colo. Eu prometi para mim mesmo que eu faria de tudo para proteger ela e que seria um bom pai para ela. Você não tem com o que se preocupar. Estamos juntos nessa e tudo vai dar certo.

ANGIE: Ah German, o que eu faria sem você? — Perguntou retoricamente olhando no fundo dos meus olhos.

                                 

                    POV ANGIE

Eu me levantei um pouco para encostar meus lábios nos dele e o beijei. Ele passou um dos braços em volta da minha cintura e com a mão do outro braço ficou acariciando o meu rosto, como da primeira vez que nos beijamos de verdade. Passei meus braços em volta do seu pescoço.

Meu coração já batia forte, e minha respiração já estava ficando descompassada.

         German aprofundou mais o beijo e eu retribui com a mesma paixão e intensidade. Nos beijamos por alguns minutos, mas então o ar se fez necessário e tivemos que encerrá-lo com selinhos.

Então eu apoiei minha cabeça no seu peito e ele me envolveu em seus braços enquanto nossas respirações voltavam ao normal.

Antes eu estava me sentindo um pouco insegura. Ter um bebê é uma grande responsabilidade e eu sempre me perguntava se depois que nossa filha nascesse eu conseguiria ser uma boa mãe e também se conseguiria atender todas as suas necessidades. Por mais que eu adorasse bebês, dificilmente eu tinha que cuidar de um, o que meio que me garantia experiência zero com bebês. Isso me assustava um pouco. Mas depois do que German me disse eu me senti muito mais segura e que com ele ao meu lado eu conseguiria ser uma boa mãe para nossa bebê.

GERMAN: No que está pensando, meu amor? — Perguntou e eu levantei minha cabeça para cima para poder olhá-lo melhor.

ANGIE: Que depois de tudo o que você falou, acho que com a sua ajuda eu vou ser uma boa mãe. — Disse enquanto ele me ouvia com atenção.

GERMAN: Mesmo sem a minha ajuda você seria uma mãe maravilhosa, meu amor. Lembra daquela vez no ano novo em que viajamos para o Brasil? 

ANGIE: Sim, eu me lembro. Adorei a nossa viagem. — Falei lembrando do quanto a viagem tinha sido boa.

GERMAN: Eu também gostei muito do tempo que passamos juntos no Brasil. Mas você se lembra que nós encontramos o Leonardo, a esposa dele e o filho deles, o Luka?

ANGIE: Me lembro sim. Aquele garotinho era muito fofo. — Disse me lembrando de como aquele bebê me deixou encantada e ter me dado vontade de eu e German termos o nosso próprio bebê.

GERMAN: Sim, ele é bem fofo. Você ficou encantada com aquele bebê. Você teve tanto cuidado com ele e fez ele sorrir o tempo todo.Você cuidou muito bem dele. E com certeza não vai ser diferente quando nossa filha nascer.

Refleti por um tempo no que ele queria dizer.

ANGIE: É, acho que você tem razão. Tudo vai dar certo. Os motivos pelos quais estou me preocupando são bobos. — Disse muito mais confiante.

GERMAN: Que bom que você entendeu o que eu quis dizer, porque eu já estava pronto para comprar um daqueles livros de auto ajuda para convencer você de que você vai ser uma boa mãe. — Disse rindo, o que me fez sorrir.

ANGIE: É, acho que não vai ser necessário você me comprar um desses. Mas que tal em vez de comprarmos um livro de auto ajuda para mim, nós irmos comprar as coisas para o quarto da nossa filha? — Perguntei ao perceber que já fazia um tempo que nós havíamos saído do consultório médico.

GERMAN: Nossa! É verdade. Eu já estava me esquecendo disso. Mas também quem poderia me culpar, não é? Com uma loira linda de olhos verdes perto de mim, como eu não iria me distrair? — Disse me lançando um sorriso.

Corada, dei um tapinha de leve em seu braço direito e disse:

ANGIE: Eu agradeço o elogio, mas acho que se você continuar me elogiando e me fazendo corar eu vou querer te beijar e nós não vamos mais conseguir sair daqui. — Admiti o que realmente iria acontecer caso ele não dirigisse imediatamente em direção ao shopping. Se ele continuasse me elogiando, como sempre ele adorava fazer, eu não responderia pelos meus atos e o beijaria de uma forma não muito decorosa. Culpa dos hormônios da gravidez.

Ele riu do meu comentário e disse:

GERMAN: Então eu acho melhor dirigir em direção ao shopping. Se bem que eu não me oporia se você quisesse me beijar. — Disse me deixando mais corada ainda.

ANGIE: German! — Falei o repreendendo. 

Ele riu ao ver minhas bochechas aderirem a cor vermelha.

GERMAN: Tudo bem então. Vamos para o shopping. — Disse ainda sorrindo e ligou o carro.

                             (...)

Quando chegamos no shopping eu já estava com fome. Então resolvemos parar na praça de alimentação. Se eu não parasse de comer tanto em pouco tempo eu não serviria mais dentro de nenhuma das minhas roupas. 

Depois de eu me sentir satisfeita e de ter tomado um sorvete, German segurou minha mão direita e começamos a andar pelo shopping. Eu não me atrevi a ficar olhando para todas as vitrines das lojas, como eu sempre gostava de fazer quando ia ao shopping, porque eu conhecia German melhor do que ninguém, e por isso mesmo eu sabia que ele iria querer comprar pqra mim tudo o que eu botasse os olhos.

Ficamos andando de mãos dadas até acharmos a loja de enxoval para bebês.

Entramos na loja e logo uma atendente foi ao nosso encontro perguntando se precisávamos de ajuda. Eu respondi que só estávamos olhando e ela disse que se precisássemos de ajuda era só chamá-la.

Então começamos a andar pela loja, que por sinal era bem grande, fiquei até perdida de tanta coisa que tinha na loja. O local era lotado de coisas, tinha roupas para bebês, lençóis, móveis, acessórios, ursinhos de pelúcia, tintas e muito mais.

Decidimos começar por comprar a roupa que nossa filha vestiria no dia que saíssemos do hospital.

Eu estava distraída com as opções, não sabia nem o que escolher. Até que German me chamou:

GERMAN: Angie, olha essa roupinha. — Falou e me virei para ele. 

Ao ver aquela roupinha, me apaixonei. Era perfeita. Ela era rosa, cheia de botões brancos e que tinha um desenho de uma menininha muito fofa desenhada e que vinha com uma touca igualmente rosa.

ANGIE: German, é perfeita! — Exclamei ao analisar a pequena peça. — Não poderia imaginar nossa filha vestindo outra coisa.

Ele sorriu e disse convencido:

GERMAN: Eu sabia que você iria gostar. Acho que eu tenho bom gosto para roupas de bebês.

ANGIE: Com isso eu tenho que concordar. — Disse com meus lábios curvados em um sorriso.

Ficamos escolhendo roupinhas por mais um tempo. Até que percebi que nós já havíamos escolhido o suficiente.

ANGIE: Nós temos que escolher muitas coisas ainda, então é melhor começarmos a escolher a cor do quarto.

GERMAN: Mas não é melhor comprarmos mais algumas roupas?

ANGIE: Não é necessário. Já escolhemos o suficiente. Ela é só um bebê, meu amor. Não uma modelo.

GERMAN: Tem certeza?

ANGIE: Certeza absoluta. Não é necessário você querer comprar todas as roupas de meninas da loja. — Disse sem conseguir conter o riso.

GERMAN: Então tá. Que cor você acha que ficaria bonito? — Perguntou atencioso.

ANGIE: Não sei, eu pensei em rosa ou lilás. O que você acha?

GERMAN: Você quem sabe. Mas acho que é melhor pintar o quarto de lilás, porque acho que ela já vai ter coisas o suficiente rosas.

ANGIE: Você tem razão. Lilás vai ser melhor do que rosa.

Encomendamos as latas de tinta e continuamos andando pela loja. Depois de escolhermos as chupetas e mamadeiras, escolhemos o berço e os móveis para o quarto e todo o resto do enxoval, fomos para a parte da loja onde tinham vários bichinhos de pelúcia. Eu não sabia qual escolher. Todos eram fofinhos.

GERMAN: Pelo jeito você gostou de todos. Posso comprar todos eles? — Perguntou.

ANGIE: Não é necessário. Acho que uns cinco já serão de bom tamanho. E você não precisa querer comprar tudo o que eu olho.

GERMAN: Se te deixasse feliz, eu compraria todos. — Disse carinhoso. Como sempre.

ANGIE: Obrigada. Você é incrível, meu amor. — Disse e o abracei. — Mas seria um exagero muito grande.

Ele beijou delicadamente minha cabeça e disse:

GERMAN: Tudo bem. Não vou ficar comprando tudo o que você olhar. Mas compre tudo o que achar necessário.

ANGIE: Tudo bem. — Falei e nos desfizemos do abraço, mas ainda assim, ficamos de mãos dadas.

German me ajudou a escolher alguns bichinhos de pelúcia e fomos em direção ao caixa. Mas nesse momento, eu vi um urso lindo de pelúcia que tinha mais ou menos uns 70 centímetros.

GERMAN: O que foi, meu amor? Você parou de andar de repente. Está tudo bem? — Perguntou me fitando com preocupação.

ANGIE: Sim, não se preocupe. Eu estou bem. É que eu me distrai olhando para aquele urso de pelúcia. — Apontei.

GERMAN: Quer que eu compre ele pra você? — Perguntou sorrindo e com certeza já adivinhando a resposta pela forma que eu tinha olhado para o urso de pelúcia.

ANGIE: Sim. Ele é tão bonito. — Respondi.

GERMAN: Tudo bem então. Se aquele urso vai fazer você sorrir, vou comprar ele para você. — Ele disse e pegou o urso.

ANGIE: Obrigada, German. Nem sei como te agradecer. — Disse já ficando emocionada por conta dos hormônios. Eu desconfiava que daqui a pouco eu choraria por causa de qualquer coisa.

Ele me abraçou e ficou passando carinhosamente uma das mãos nas minhas costas. Então ele segurou minhas mãos e disse com uma voz bem calma:

GERMAN: Por que você está prestes a chorar? Você não queria que eu comprasse o urso? — Perguntou acariciando minha bochecha e me olhando confuso.

ANGIE: Não é isso. É que ultimamente eu venho me emocionando com muita facilidade. Qualquer ato de carinho faz eu ficar a beira das lágrimas. — Expliquei fungando.

GERMAN: Entendi. A gravidez está te deixando muito sensível. — Afirmou.

ANGIE: É isso mesmo. As lágrimas vêm e eu simplesmente não consigo contê-las. Então quando isso acontecer de novo, não se preocupe.

GERMÁN: Tudo bem. Agora eu entendi o que acontece. — Ele pegou uma de minhas mãos e depositou um beijo nela. — Agora vamos indo, porque você precisa descansar.

ANGIE: Tudo bem. — Disse, entrelaçei nossos dedos e fomos em direção ao caixa da loja.

                         (...)


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Notas finais do capítulo

◀Nos desculpem novamente por termos demorado muito para postar.
◀ Espero que tenham gostado :-D E Obg novamente pelos lindos coméntarios de vocês ♡
◀Vamos tentar bater a meta de pelo menos mais 5 comentários? ❤
Beijocas e até o próximo capítulo ♥



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